Nota: Antes de utilizar estas informações e o produto que elas suportam, certifique-se de ler as informações gerais em Avisos.
Esta edição do Guia do Usuário aplica-se ao IBM 32-bit Runtime Environment for Windows, Java 2 Technology Edition, Version 1.4.2 e a todos os releases e modificações subseqüentes, até que seja indicado de outra forma em novas edições.
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O IBM(R) 32-bit Runtime Environment for Windows(R), Java(TM) 2 Technology Edition, Version 1.4.2 contém a JVM (Java Virtual Machine), as principais classes Java da Sun Microsystems e arquivos de suporte. O Runtime Environment não contém todas as classes encontradas no pacote SDK.
O IBM Runtime Environment contém a JVM (Java Virtual Machine), as classes principais Java da Sun Microsystems e os arquivos de suporte. O Runtime Environment não contém todas as classes encontradas no pacote SDK.
O Guia do Usuário oferece informações gerais sobre o Runtime Environment e informações específicas sobre as diferenças na implementação da IBM do Runtime Environment em comparação com a implementação da Sun. Leia este Guia do Usuário juntamente com a documentação mais extensa encontrada no Web site da Sun: http://java.sun.com.
O Runtime Environment é suportado nos seguintes produtos:
|Observe que o IPv6 é suportado apenas no |Windows XP e Windows Server 2003.
O Manual de Diagnóstico da IBM JVM fornece informações mais detalhadas sobre a IBM JVM.
Observe que o Runtime Environment para Windows é um subconjunto do SDK e permite que você execute apenas aplicativos Java. Se você instalou o SDK, o Runtime Environment está incluído.
Os termos "Runtime Environment" e "Java Virtual Machine" são utilizados alternadamente neste Guia do Usuário.
As alterações técnicas deste Guia do Usuário Versão 1.4.2, com exceção das alterações menores ou evidentes, como a atualização de "1.4.1" para "1.4.2" , são indicadas em vermelho ao visualizar o HTML ou em uma cópia impressa colorida por barras verticais à esquerda das alterações.
Não há nenhuma garantia de que as classes compiladas 1.4.2- funcionarão em releases do Runtime Environment anteriores à versão 1.4.0.
Para obter o número de compilação e versão IBM, em um prompt de comandos, digite:
java -version
O compilador JIT (Just-In-Time) (jitc.dll) gera códigos de máquina dinamicamente para seqüências de bytecode utilizadas freqüentemente em aplicativos ou applets Java durante a sua execução.
O Runtime Environment para Windows inclui o JIT (jitc.dll), que está ativado por padrão.É possível desativar o JIT para ajudar no isolamento de um problema com um aplicativo Java, um applet ou o próprio compilador.
Há duas maneiras de desativar o JIT:
set JAVA_COMPILER=NONENo Windows NT, Windows 2000, Windows XP e Windows Server 2003, você também pode definir permanentemente JAVA_COMPILER nas definições de Ambiente das propriedades do Sistema. (Para Windows NT, selecione o Painel de controle e selecione Sistema e, em seguida, selecione Ambiente. Para Windows 2000, Windows XP e Windows Server 2003, selecione Painel de Controle e Sistema e, na guia Avançado selecione Variáveis de Ambiente).
java -Djava.compiler=NONE myapp
Para ativar o JIT, em um prompt de comandos, digite:
set JAVA_COMPILER=jitc
Para verificar se o JIT está ativado ou não, em um prompt de comandos, digite:
java -version
Se o JIT estiver sendo utilizado, será exibida uma mensagem que inclui:
(JIT enabled: jitc)
Se o JIT não estiver sendo utilizado, será exibida uma mensagem que inclui:
(JIT disabled)
A ferramenta java ativa um aplicativo Java.
A JVM pesquisa a classe de inicialização e as outras classes utilizadas nos três conjuntos de localizações: o classpath bootstrap, as extensões instaladas e o classpath do usuário. Os argumentos após o nome da classe ou nome do arquivo JAR são transmitidos para a função principal.
O comando javaw é idêntico ao java, exceto que o javaw não possui janela de console associada. Utilize javaw quando não desejar que uma janela de prompt de comandos seja exibida. O ativador javaw exibirá uma caixa de diálogo com informações sobre erros se houver falha na ativação.
Os comandos java e javaw utilizam a seguinte sintaxe:
java [ opções ] classe [ argumentos ... ] java [ opções ] -jar arquivo.jar [ argumentos ... ] javaw [ opções ] classe [ argumentos ... ] javaw [ opções ] -jar arquivo.jar [ argumentos ... ]
Os itens entre colchetes são opcionais.
Se a opção -jar for especificada, o arquivo JAR nomeado irá conter arquivos de classe e recurso para os aplicativos com a classe de inicialização indicada pelo cabeçalho do manifesto Main-Class.
O ativador possui um conjunto de opções padrão suportadas no ambiente de tempo de execução atual e que serão suportadas em releases futuros. Além disso, há um conjunto de opções fora do padrão.
As opções -X listadas abaixo são um subconjunto das opções disponíveis. Elas não fazem parte do padrão e estão sujeitas a alteração sem aviso prévio.
O comando java e outros comandos do ativador java (como javaw) permitem que um nome de classe seja especificado como qualquer caractere Unicode que esteja no conjunto de caracteres da localidade atual.
Você poderá especificar qualquer caractere Unicode no nome de classe e argumentos utilizando seqüências de escape java. Para fazê-lo, será necessário especificar -Xargencoding. Para especificar um caractere Unicode, utilize seqüências de escape no formato \u####, em que # é um dígito hexadecimal (0 a 9, A a F).
Para especificar que o nome de classe e argumentos de comando estejam em codificação UTF8 ou ISO8859_1, utilize -Xargencoding:utf8 e -Xargencoding:latin.
No Runtime Environment, se estiver utilizando uma localidade que não esteja em inglês, os comandos java e javaw fornecerão mensagens de saída traduzidas. Essas mensagens diferem das mensagens da versão 1.3.1 e diferem também com base na localidade na qual o Java está sendo executado. As descrições detalhadas dos erros e outras informações de depuração retornadas pelo java estão em inglês. As informações de depuração retornadas durante a inicialização são mostradas entre colchetes.
No Runtime Environment, você poderá especificar um nome de classe como um nome de arquivo completo, incluindo um caminho completo e a extensão .class. Nas versões anteriores do SDK, só era possível especificar a classe relativa ao CLASSPATH e a extensão .class não era permitida. O uso do nome de arquivo completo permite que você ative um aplicativo java pelo desktop ou pelo ativador de arquivos. Se você especificar um arquivo .class com caminho e extensão, o caminho especificado será colocado em CLASSPATH. Por exemplo, o comando java c:\myapp\thisapp.class é equivalente a especificar java -classpath c:\myapp thisapp.
Para definir uma classe java ou arquivo jar para execução automática a partir do arquivo, utilize a opção Ferramentas->Opções de Pasta->Tipos de Arquivo do Windows Explorer. Como alternativa, você pode digitar em um prompt de comandos:
assoc .class=javaclass ftype javaclass=C:\Arquivos de Programas\IBM\Java142\jre\bin\java.exe %l %*
Você pode definir a propriedade do sistema ibm.jvm.bootclasspath utilizando a opção -D descrita em Ativando um Aplicativo Java. O valor dessa propriedade é utilizado como um caminho de pesquisa adicional, que é inserido entre qualquer valor definido por -Xbootclasspath/p: e o classpath bootstrap.O caminho de classe de auto-inicialização é padrão, ou seja, é definido por meio da opção -Xbootclasspath:.
Não implemente aplicativos que utilizem a opção -Xbootclasspath: ou -Xbootclasspath/p: para substituir uma classe em core.jar, graphics.jar, server.jar, security.jar, xml.jar, tools.jar ou charsets.jar pois tal implementação violaria a licença do código binário do Java 2 Runtime Environment.
A opção -Xgcpolicy de tempo de execução JVM especifica a política de coleta de lixo.
-Xgcpolicy possui os valores optthruput (o padrão) ou optavgpause . A opção controla o comportamento do coletor de lixo, fazendo trocas entre o throughput do aplicativo e o sistema geral, e faz com que os tempos de pausa sejam causados pela coleta de lixo.
O formato da opção e seus valores são:
-Xgcpolicy:optthruput
-Xgcpolicy:optavgpause
Quando a tentativa de um aplicativo em criar um objeto não pode ser atendida imediatamente no espaço disponível no heap, o coletor de lixo é responsável pela identificação de objetos não referidos (lixo), por exclui-los e retornar o heap para um estado no qual pedidos de alocação imediatos e subseqüentes possam ser atendidos rapidamente. Tais ciclos de coleta de lixo introduzem pausas inesperadas ocasionais na execução do código do aplicativo. Como os aplicativos aumentam de tamanho e complexidade e os heaps tornam-se correspondentemente maiores, esse tempo de pausa da coleta de lixo tende a aumentar de tamanho e importância. O valor padrão de coleta de lixo, optthruput, fornece um rendimento alto para aplicativos, mas com o custo das pausas ocasionais, que podem variar de alguns milissegundos até vários segundos, dependendo do tamanho do heap e quantidade de lixo.
A opção optavgpause reduz substancialmente o tempo gasto nessas pausas de coleta de lixo, além de limitar o efeito do aumento do tamanho do heap na duração da pausa da coleta de lixo. Essa opção é especialmente importante para as configurações que possuem heaps grandes. Os tempos de pausa são reduzidos pela execução de algumas atividades de coleta de lixo que ocorrem em conjunto com a execução normal do programa. Com o tempo de pausa reduzido, você poderá perceber uma redução do throughput do aplicativo, que varia de aplicativo para aplicativo.
Se o heap Java estiver quase cheio, e houver pouco lixo para ser recuperado, os pedidos de novos objetos poderão não ser atendidos rapidamente por não haver espaço disponível de imediato. Se o heap for operado com capacidade quase cheia, o desempenho do aplicativo poderá ser afetado, independentemente de quais opções anteriores forem utilizadas; e, se os pedidos de mais espaço para o heap continuarem a ser feitos, o aplicativo receberá uma exceção OutofMemory, o que resultará na finalização da JVM caso a exceção não seja capturada e tratada. Neste ponto, o JVM produzirá dois arquivos de diagnóstico: um Heapdump e um Javadump. Eles são detalhados no Manual de Diagnóstico para Java 1.4.2 e podem ser utilizados para determinar o que causou a alta ocupação do heap Java. O Manual de Diagnóstico está no developerWorks, em: http://www-106.ibm.com/developerworks/java/jdk/diagnosis/. Nessas condições, recomenda-se aumentar o tamanho do heap utilizando a opção -Xmx ou reduzir o número de objetos do aplicativo em uso.
Para obter informações adicionais detalhadas sobre coleta de lixo, consulte:
http://www.ibm.com/developerworks/ibm/library/i-garbage1/
http://www.ibm.com/developerworks/ibm/library/i-garbage2/
http://www.ibm.com/developerworks/ibm/library/i-garbage3/
| | |O conjunto de encadeamento para Rotinas de Tratamento de Conexão RMI não é ativado |por padrão.
|Para ativar o conjunto de conexões implementado em um nível do RMI TCPTransport, |defina a opção
|-Dsun.rmi.transport.tcp.connectionPool=true (ou qualquer valor não-nulo)|
Esta versão do Runtime Environment não possui nenhuma definição que |você possa utilizar para limitar o número de encadeamentos no conjunto de conexões.
Quando surge um sinal que é do interesse da JVM, uma rotina de tratamento de sinais é chamada. Essa rotina de tratamento de sinais determina se o sinal foi chamado por causa de um encadeamento Java ou não-Java. Se o sinal for por causa de um encadeamento Java, a JVM assumirá o controle do tratamento do sinal. Se o sinal for por causa de um encadeamento não-Java e o aplicativo que instalou a JVM tiver instalado anteriormente sua própria rotina de tratamento para o sinal, o controle será fornecido a essa rotina de tratamento. Caso contrário, o sinal será ignorado (quer isso seja ou não a ação padrão do sinal). A exceção a essa regra está no Windows, em que para um sinal gerado externamente (por exemplo, quando você pressiona CTRL-C ou CTRL-BREAK) um novo encadeamento é criado para executar a rotina de tratamento de sinais. Nesse caso, a rotina de tratamento de sinais da JVM supõe que o sinal seja por causa da JVM.
Com relação aos sinais de exceção e erro, a JVM:
Com relação aos sinais de interrupção, a JVM insere também uma seqüência de encerramento controlado, mas dessa vez ela é tratada como uma terminação normal:
O encerramento é idêntico ao encerramento iniciado por uma chamada para o método System.exit().
Outros sinais utilizados pela JVM destinam-se a propósitos de controle interno e não causam a sua terminação. O único sinal de controle de interesse é SIGBREAK, que faz com que um Javadump seja gerado.
A Tabela 1 a seguir mostra os sinais utilizados pela JVM. Os sinais foram agrupados na tabela por tipo ou uso, como se segue:
Nome do Sinal | Tipo de Sinal | Descrição | Desativado pelo -Xrs |
---|---|---|---|
SIGSEGV | Exceção | Acesso incorreto à memória (gravar para memória inacessível) | Não |
SIGILL | Exceção | Instrução inválida (tentativa de chamar uma instrução de máquina desconhecida) | Não |
SIGFPE | Exceção | Exceção de ponto flutuante (dividir por zero) | Não |
SIGABRT | Erro | Finalização anormal. A JVM emite esse sinal sempre que detecta uma falha da JVM. | Sim |
SIGINT | Interrupção | Atenção interativa (CTRL-C). A JVM sai normalmente. | Sim |
SIGTERM | Interrupção | Pedido de finalização. A JVM sairá normalmente. | Sim |
SIGBREAK | Controle | Um sinal de pausa proveniente de um terminal. A JVM utiliza isso para efetuar Javadumps. | Sim |
Utilize a opção -Xrs (reduz uso de sinais) para evitar que a JVM manipule a maior parte dos sinais. Para obter informações adicionais, consulte a página do ativador de aplicativos Java da Sun em http://java.sun.com/j2se/1.4.2/docs/tooldocs/windows/java.html.
Os sinais 2 (SIGINT), 4 (SIGILL), 6 (SIGABRT), 8 (SIGFPE), 11 (SIGSEGV) e 15 (SIGTERM) provocam o encerramento da JVM; por essa razão, uma rotina de tratamento de sinais do aplicativo não deverá ser tentada para a recuperação destes, a menos que os serviços da JVM não sejam mais necessários.
O Runtime Environment contém um recurso de cadeia de sinais. A cadeia de sinais permite que a JVM interopere mais eficazmente com o código nativo que instala suas próprias rotinas de tratamento de sinais.
O recurso de cadeia de sinais permite que um aplicativo vincule e carregue a biblioteca compartilhada jsig.dll antes da msvcrt.dll. A biblioteca jsig.dll assegura que as chamadas para signal() sejam interceptadas para que suas rotinas de tratamento não substituam as rotinas de tratamento de sinais da JVM. Em vez disso, essas chamadas salvam as novas rotinas de tratamento de sinais, ou as "encadeia" ocultas sob as rotinas de tratamento instaladas pela JVM. Mais tarde, quando qualquer um desses sinais surgir e for verificado que eles não se destinam à JVM, as rotinas de tratamento pré-instaladas serão chamadas.
Para utilizar jsig.dll, efetue o link com o aplicativo que cria ou incorpora uma JVM.
O Plug-in Java é um plug-in de navegador da Web. Se você utilizar o Java Plug-in, poderá ignorar a JVM padrão do navegador da Web e utilizar, em vez disso, um Runtime Environment para executar applets ou beans no navegador.
O Java Plug-in está documentado pela Sun em: http://java.sun.com/j2se/1.4.2/docs/guide/plugin/developer_guide/.
Sistema Operacional | Versões Padrão do Internet Explorer | Versões Suportadas do Internet Explorer | Versão Padrão do Netscape | Versões Suportadas do Netscape |
---|---|---|---|---|
Windows 98 | 5.0 (Segunda Edição) | 5.5 SP2, 6.0 | 4.77, 6.2.2 | |
Windows ME | 5.5 | 5.5 SP2, 6.0 | 4.77, 6.2.2 | |
Windows NT 4.0 SP6a | 5.5 SP2, 6.0 | 4.77, 6.2.2 | ||
Windows 2000 SP2 | 5.01 | 5.5 SP2, 6.0 | 4.77, 6.2.2 | |
Windows XP | 6.0 | 6.0 | 4.77, 6.2.2 | |
Windows Server 2003 | 6.0 | 6.0 | 4.77, 6.2.2 |
O Java Plug-in suporta os caracteres de byte duplo (por exemplo BIG-5 para chinês tradicional, coreano, japonês) como parâmetros para as guias <APPLET>, <OBJECT> e <EMBED>. Será necessário selecionar a codificação de caractere correta para seu documento HTML, para que o Plug-in Java possa analisar o parâmetro. Especifique a codificação de caracteres para seu documento HTML utilizando a guia <META> na seção <HEAD> da seguinte maneira:
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=big5">
Esse exemplo pede que o navegador utilize a codificação de caracteres Chinese BIG-5 para analisar a utilização do arquivo HTML. Todos os parâmetros são aprovados para o Plug-in Java corretamente. No entanto, algumas das versões mais antigas dos navegadores podem não interpretar essa marcação corretamente. Nesse caso, você poderá fazer com que o navegador ignore essa marcação, mas poderá ter de alterar a codificação manualmente.
Você poderá especificar qual codificação você deseja utilizar para analisar o arquivo HTML:
A Sun fornece o Java Access Bridge para fornecer tecnologias auxiliares nativas do Windows, tais como leitoras de tela, acesso ao suporte de Acessibilidade Java em um aplicativo Java. Essas tecnologias auxiliares nativas do Windows devem suportar chamadas ao Java Access Bridge.
O Java Access Bridge, disponível na Sun, inclui um instalador que coloca cinco arquivos nos diretórios corretos: access-bridge.jar, jaccess.jar, accessibility.properties, JavaAccessBridge.dll e WindowsAccessBridge.dll. Uma cópia do jaccess.jar é enviada no diretório apropriado para uso com o JawBridge.Uma cópia do jaccess.jar é enviada no diretório apropriado para uso com o JawBridge.
Se você já tiver instalado o IBM Accessibility Bridge (JawBridge), que permite que o Magnifier do Windows 2000 funcione com aplicativos Swing e desejar que ele seja executado ao mesmo tempo que o Java Access Bridge, edite a linha no arquivo accessibility.properties para que seja lido o seguinte:
assistive_technologies=com.sun.java.accessibility.AccessBridge, JawBridge
Marque a linha como comentário com um # no começo da linha para desativar ambas as pontes. Este site mostra como fazer download do Java Access Bridge:
http://java.sun.com/products/jfc/accessibility.html
O Java Web Start é um meio de implementar aplicativos baseados na tecnologia java. Ele conecta o computador e a Internet e permite ao usuário iniciar e gerenciar aplicativos diretamente através da Web. O Java Web Start oferece ativação com um clique do mouse para aplicativos e assegura que você sempre esteja executando a versão mais recente, eliminando procedimentos de instalação e atualização. Geralmente, a distribuição de software pela web requer que você encontre o instalador na Web, faça o download do arquivo e o localize para, em seguida, executá-lo. Após a execução do instalador, ele pede diretório de instalação e opções de instalação como completa, típica ou mínima. Isso pode levar muito tempo e pode vir a ser uma tarefa bastante complicada, que deve ser repetida para cada versão do software.
Por outro lado, aplicativos implementados na Web, como seu cliente de e-mail e calendário baseados em HTML, são simples de instalar e utilizar. O navegador da Web tornou o processo automático. Não existem etapas complicadas de download, instalação e configuração e você tem a garantia de estar executando a versão mais recente. O Java Web Start oferece os mesmos benefícios a aplicativos completos.
Para obter informações sobre os navegadores que suportam o Web Start, consulte a seção Navegadores Suportados.
Para obter mais informações sobre o Web Start, consulte: http://java.sun.com/products/javawebstart e para obter mais documentação, consulte: http://java.sun.com/j2se/1.4.2/docs/guide/jws/index.html.
Ao trabalhar com um IME (Input Method Editor), recomenda-se que a composição dos caracteres seja completada e que o candidato selecionado antes de utilizar a área de trabalho para qualquer outra operação.
Se você estiver digitando caracteres DBCS em um JTextArea, JTextField ou JFileChooser, a alternância de alguns IMEs chineses (especialmente Chinese Internal Code e Zhengma) para o IME Intelligent ABC pode fazer com que seja produzido um dump de núcleo.
|A limitação seguinte se aplica ao Windows XP para japonês |e ao Windows XP para chinês tradicional. Quando um usuário digita um texto em uma Área de Texto AWT |enquanto utiliza um IME e, em seguida, redimensiona a janela do aplicativo antes de consolidar o texto, este texto será consolidado automaticamente.
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