Pontos de Verificação: Modelo de Implementação
- Foram definidas interfaces e dependências entre subsistemas de
implementação.
- A carga de trabalho da Equipe de Implementação é equilibrada; as possibilidades de gargalo foram identificadas e o trabalho foi redistribuído; foram criados planos de contingência para permitir que o trabalho crucial seja redistribuído caso ocorra um desequilíbrio na alocação do trabalho inicial.
- Não há instâncias de dependências cruzando mais de uma fronteira de camadas.
- Foram eliminadas dependências desnecessárias nos subsistemas de camada inferior.
- O impacto de dependências necessárias nos subsistemas de camada inferior
foi reduzido, permitindo que os subsistemas nas camadas intermediárias reexportem
interfaces de subsistemas em camadas inferiores.
- O número de camadas não é maior que sete (mais ou menos duas) ou existe um motivo implícito que justifica a existência de mais camadas.
- A proporção entre o número de pacotes ou subsistemas e o número
de elementos de implementação é consistente com o tamanho e a complexidade do
aplicativo (por exemplo, 5 pacotes ou subsistemas e 1.000 arquivos
é um sinal de que há algo errado).
- O volume de código-fonte é consistente com a expectativa com base no número de classes de design (por exemplo, 100.000 linhas de código para 10 classes de design é sinal de que o design, a implementação ou ambos podem ter falhado).
- O esforço real de implementação está próximo do estimado ou, se não está, a base de estimativa foi analisada e ajustada.
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