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Versão Traduzida para Português do Brasil
Esta é uma tradução não-oficial do Aviso Legal Padrão do Projeto de Documentação do FreeBSD para o Português do Brasil. Ela não foi publicada pelo Projeto de Documentação do FreeBSD, e legalmente não representa os termos de distribuição de documentação que utiliza o Aviso Legal Padrão do Projeto de Documentação do FreeBSD -- somente o texto original do Aviso Legal Padrão do Projeto de Documentação, em inglês, faz isso. Logo, a versão traduzida não deve ser utilizada como um aviso legal válido. Esperamos, contudo, que esta tradução ajude aos falantes de Português do Brasil a entender melhor o Aviso Legal Padrão do Projeto de Documentação do FreeBSD.
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English Version
This is an unofficial translation of the Standard FreeBSD Documentation Project Legal Notice into Brazilian Portuguese. It was not published by The FreeBSD Documentation Project, and does not legally state the distribution terms for documentation that uses the Standard FreeBSD Documentation Project Legal Notice -- only the original English text of the Standard FreeBSD Documentation Project Legal Notice does that. Therefore, the translated version should not be used as a valid legal notice. However, we hope that this translation will help Brazilian Portuguese speakers understand the Standard FreeBSD Documentation Project Legal Notice better.
Make sure to ALWAYS check the latest English version of the Standard FreeBSD Documentation Project Legal Notice in the English documentation version of the FreeBSD Handbook.
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Estas são as Perguntas Mais Freqüentes
(FAQ
) para as versões 2.X, 3.X e 4.X
do FreeBSD. Deve-se assumir que todos os assuntos aqui
tratados são relevantes para FreeBSD 2.0.5 ou
posterior, a não ser que o contrário esteja
explicitamente denotado. Todos os assuntos assinalados com
<XXX> estão em processo de desenvolvimento. Se
você estiver interessado em ajudar este projeto, envie
e-mail para lista de discussão do
projeto de documentação do FreeBSD. A versão mais atualizada deste
documento está sempre disponível no servidor WWW do
FreeBSD. Também pode ser obtida como um
único grande arquivo HTML via HTTP; ou, como texto puro,
ou nos formatos postscript, PDF, etc. no servidor FTP do
FreeBSD. Você também pode querer
realizar uma busca
nas Perguntas Mais Freqüentes
(FAQ
).
XF86Config
com um mouse
com scroll na série 3.3.x do
XFree86.XF86Config
com um mouse com
scroll na série 4.x do XFree86.Bem vindo às Perguntas Mais Freqüentes
(FAQ
) para as versões 2.X à 4.X
do FreeBSD!
Como é de costume em Perguntas Mais Freqüentes
(FAQ
) da Usenet, este documento pretende
cobrir as perguntas mais freqüentes relacionadas ao sistema
operacional FreeBSD (e claro, respondê-las todas!).
Embora originalmente tais documentos tivessem apenas a
finalidade de reduzir a utilização da largura de
banda da rede ao evitar que o mesmo tipo de pergunta antiga
fosse sempre repetida, FAQs
tornaram-se
reconhecidamente uma fonte valiosa de
informações.
Inúmeros esforços foram feitos para tornar
este FAQ
o mais informativo possível;
se você tiver alguma sugestão de como esse
documento pode ser melhorado, sinta-se a vontade para enviar
suas sugestões por e-mail para o Responsável pelo FAQ
<faq@FreeBSD.org>
.
1.1. | O que é FreeBSD? |
Em síntese, FreeBSD é um sistema operacional UN*X-like para plataformas i386 e Alpha/AXP, baseado no “4.4BSD-Lite” da Universidade da Califórnia em Berkeley, com alguns aprimoramentos adotados do “4.4BSD-Lite2”. O FreeBSD também é baseado, indiretamente, na conversão de William Jolitz conhecida como “386BSD” para a plataforma i386 do “Net/2” da Universidade da Califórnia, em Berkeley; apesar que pouquíssimo código originado do 386BSD ainda exista no FreeBSD. Uma descrição mais abrangente do que é FreeBSD e como o sistema funciona, pode ser encontrada na página principal do FreeBSD. O FreeBSD é amplamente utilizado por empresas, Provedores de Serviço Internet, pesquisadores, profissionais de informática, estudantes e usuários domésticos no mundo todo, para trabalho, educação e recreação. Alguns destes exemplos podem ser observados na Galeria FreeBSD,. Para informações mais detalhadas sobre o FreeBSD, por favor, leia o Manual do FreeBSD. | |
1.2. | Qual o objetivo do Projeto FreeBSD? |
O objetivo do Projeto FreeBSD é oferecer software que possa ser utilizado para qualquer finalidade e sem obrigações anexadas à esse código. Muitos de nós investimos significantemente no código (e no projeto como um todo), e com certeza não nos importaríamos em receber algum tipo de compensação financeira neste momento ou qualquer outro no futuro, mas ninguém no projeto insistirá nisso. Acreditamos que a nossa primeira e mais importante missão é oferecer código para toda e qualquer pessoa, que possa ser utilizado para qualquer propósito, de forma que esse código ofereça o maior número possível de benefícios e formas de uso. Nós acreditamos que este é um dos objetivos fundamentais do Software Livre, e é um dos quais nós apoiamos com entusiasmo. O código fonte em nossa árvore que é distribuído sob a Licença Pública Geral GNU (GPL) ou sob a Licença Pública Geral de Bibliotecas GNU (LGPL) inclue, pode-se dizer, algumas obrigações anexadas a ele; contudo tais restrições visam garantir o acesso livre a esse código, e não o contrário. Devido à complexidades adicionais que envolvem a utilização comercial de software licenciado sob GPL, nós procuramos substituir tais softwares sob a mais relaxada licença de direito autoral FreeBSD sempre que possível;. | |
1.3. | A licença FreeBSD tem alguma restrição? |
Sim. Entrentanto, essas restrições não definem regras a respeito de como o código deve ser utilizado, mas de como você deve tratar o Projeto FreeBSD ao utilizar código distribuído pelo mesmo. Se você tem sérias dúvidas sobre o licençiamento, sinta-se a vontade para ler a licença. Para os meramente curiosos, a licença pode ser resumida em:
| |
1.4. | O FreeBSD pode substituir meu sistema operacional atual? |
Para maioria das pessoas, sim. Mas essa não é uma pergunta tão simples assim. A maioria das pessoas, na verdade, não utiliza
um sistema operacional. As aplicações
utilizadas pelos usuários é que realmente
usam o sistema operacional. O FreeBSD é projetado
de forma a oferecer um ambiente robusto e completo para as
aplicações. Suporta uma enorme variedade de
navegadores internet, de suítes de
escritório, clientes de e-mail, programas de
manipulação gráfica, ambientes de
programação, servidores e serviços de
rede, e praticamente tudo mais que você pode
desejar. A maioria destas aplicações podem
ainda ser gerenciadas através da Coleção
de Em circunstâncias nas quais precise usar uma aplicação disponível apenas para um determinado sistema operacional, não é possível substituir aquele sistema operacional. Entretanto, há uma boa chance que alguma aplicação similar à que você precisa, exista para FreeBSD. Se você quer ter, desde um sólido conjunto de aplicações para escritório, até um robusto e altamente escalável servidor Internet, ou simplesmente uma estação de trabalho confiável, onde você possa realizar seu trabalho sem interrupções, FreeBSD provavelmente vai suprir todas as suas necessidades. Inúmeras pessoas pelo mundo todo, desde usuários novatos à administradores de sistemas UNIX experientes usam FreeBSD como seu único sistema operacional para desktop. Se você está migrando para FreeBSD a
partir de algum outro ambiente UNIX, provavelmente
já sabe quase tudo o que precisa pra começar
a se envolver com o sistema. Entretanto, se o seu
histórico em computação envolveu
somente sistemas operacionais baseados em ambientes
gráficos como Windows e antigos Mac OS, será
necessário investir algum tempo a mais aprendendo a
maneira UNIX de fazer as coisas. Este
| |
1.5. | Por que o sistema se chama FreeBSD? |
É importante ressaltar que a palavra de origem inglesa “free” em português pode ser traduzida como “livre” e “gratuito”. Além disso, a palavra “free” está sendo usada aqui com dois significados: “sem custo” e “você pode fazer o que quiser”. “Free” no nome do sistema operacional remete aos dois significados da palavra. O sistema pode ser utilizado “sem nenhum custo”, e pode ser utilizado “da forma que você quiser”. Exceto por algumas poucas coisinhas que você não pode fazer com o FreeBSD (por exemplo, fingir que foi você quem o escreveu), você pode realmente fazer o que bem entender com o sistema. | |
1.6. | Qual a versão mais recente do FreeBSD? |
A versão 11.0 é a versão RELEASE mais recente; lançada em September 2016. Esta também é a versão STABLE mais recente. Resumidamente, -STABLE é a série voltada para Provedores de Serviço de Internet, usuários corporativos, ou qualquer usuário que deseje estabilidade e um número mínimo de alterações e novas características adotadas do snapshot -CURRENT. Lançamentos podem vir de qualquer um dos ramos de desenvolvimento; a série -CURRENT, todavia, deveria ser utilizada apenas por usuários preparados para um ambiente em constante modificação, instável em muitas de suas características e extremamente sem garantias (ao menos, quando comparado ao -STABLE). Lançamentos são realizados de alguns em alguns meses. Muitos usuários mantém o código fonte de seus sistemas em mais sincronia com a árvore de desenvolvimento do FreeBSD (veja as perguntas sobre FreeBSD-CURRENT e FreeBSD-STABLE) que isto, fazer isto é uma demonstração de interesse e compromisso visto que o código fonte sofre constantes modificações. | |
1.7. | O que é FreeBSD-CURRENT? |
FreeBSD-CURRENT
é a versão de desenvolvimento do sistema
operacional, que brevemente se tornará a
série 5.0- Se você não tem familiaridade com o sistema operacional, não é um usuário experiente ou não consegue distinguir a diferença entre um problema de verdade e um problema temporário, então é desaconselhável que você use o FreeBSD-CURRENT. Essa série, as vezes, evolui de forma extremamente rápida, e pode se tornar extremamente instável e subutilizável por vários dias seguidos. Usuários do FreeBSD-CURRENT devem ser capazes de analisar qualquer problema no sistema, e apenas relatar a falha se o problema tratar-se de um erro ou um engano no desenvolvimento do mesmo ao invés de “pequenos problemas temporários de instabilidade (glitches)”. Perguntas sobre o porquê de “make world produzir erros a respeito de grupos” são devidamente ignoradas ou escrachadas na lista de discussão da série -CURRENT. Diariamente, snapshots são lançados baseados no estado atual de desenvolvimento dos ramos -CURRENT e -STABLE. Atualmente, distribuições ocasionais de snapshots estão sendo disponibilizadas. Os objetivos por trás do lançamento de cada snapshot são:
Sob nenhuma circunstância, nenhum snapshot -CURRENT pode ser considerado software de “qualidade de produção” para qualquer que seja o propósito, e por mais maduro que o código -CURRENT atual possa parecer. Se a intenção é usar um sistema estável e completamente testado, você deverá usar apenas lançamentos, ou snapshots do ramo -STABLE. Os snapshots lançados podem ser diretamente acessados em ftp://current.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/ para a série 5.0-CURRENT e em releng4.FreeBSD.org para snapshots da série 4-STABLE. Snapshots para a série 3-STABLE não estão sendo produzidos na data em que este documento foi escrito (Maio de 2000). Normalmente, os snapshots são gerados uma vez ao dia, para todas as séries em desenvolvimento ativo. | |
1.8. | Qual o conceito por trás do FreeBSD-STABLE? |
Nos primórdios do projeto quando o FreeBSD 2.0.5 foi lançado, a árvore de desenvolvimento do sistema foi dividida em dois ramos. Um ramo foi chamado -STABLE e o outro -CURRENT. O FreeBSD-STABLE é direcionado para Provedores de Serviços de Internet e para outros empreendimentos comerciais que não pretendem conviver com mudanças bruscas ou testar novas características experimentais do sistema. Ele recebe apenas código que tenha sido totalmente testado, correções de problemas e outras pequenas inovações incrementais. O FreeBSD-CURRENT, por outro lado, tem sido uma linha sem interrupções visando ao 5.0-RELEASE (e além) desde o lançamento 2.0. Se uma pequena ilustração em arte ASCII ajudasse, isto seria o que pareceria: 2.0 | | | [2.1-STABLE] *BRANCH* 2.0.5 -> 2.1 -> 2.1.5 -> 2.1.6 -> 2.1.7.1 [2.1-STABLE termina] | (Mar 1997) | | | [2.2-STABLE] *BRANCH* 2.2.1 -> 2.2.2-RELEASE -> 2.2.5 -> 2.2.6 -> 2.2.7 -> 2.2.8 [fim] | (Mar 1997) (Out 97) (Abr 98) (Jul 98) (Dez 98) | | 3.0-SNAPs (inicio Q1 1997) | | 3.0-RELEASE (Out 1998) | | [3.0-STABLE] *BRANCH* 3.1-RELEASE (Fev 1999) -> 3.2 -> 3.3 -> 3.4 -> 3.5 -> 3.5.1 | (Mai 1999) (Set 1999) (Dez 1999) (Jun 2000) (Jul 2000) | | [4.0-STABLE] *BRANCH* 4.0 (Mar 2000) -> 4.1 -> 4.1.1 -> 4.2 -> 4.3 -> 4.4 -> ... Lançamentos 4.x futuro ... | | (Jul 2000) (Set 2000) (Nov 2000) \|/ + [5.0-CURRENT continua] O ramo 2.2-STABLE saiu de produção com o lançamento 2.2.8. O ramo 3-STABLE saiu de produção com o lançamento 3.5.1, que foi também o último -RELEASE 3.X. As únicas modificações ainda realizadas em quaisquer destes ramos são praticamente relacionados apenas à correções de segurança. O 4-STABLE é o ramo -STABLE em desenvolvimento ativo. A versão mais recente da série 4-STABLE é 11.0-RELEASE, lançada em September 2016. O ramo 5-CURRENT está lentamente progredindo para o que se tornará o FreeBSD 5.0-RELEASE e além. Veja O que é FreeBSD-CURRENT? para obter mais informações sobre este ramo. | |
1.9. | Quando são realizados lançamentos FreeBSD? |
O Time de engenharia de Lançamento
Mais informações sobre o processo de engenharia de lançamento (incluindo a programação de novos lançamentos) podem ser obtidas nas páginas de engenharia de lançamento no sítio WWW do FreeBSD. Para as pessoas que precisam, ou desejam um pouco mais de emoção, snapshots binários são feitos diariamente como discutido acima. | |
1.10. | Quem é responsável pelo FreeBSD? |
As principais decisões relacionadas ao Projeto
FreeBSD, como os objetivos e direção geral
do projeto, e quem tem permissão para adicionar
código à árvore de código,
são tomadas por um grupo
central ( Entretanto, a maioria das alterações não triviais são previamente discutidas nas listas de discussões, e não existe restrição quanto a quem pode participar das discussões. | |
1.11. | Onde posso obter o FreeBSD? |
Todo lançamento significativo do FreeBSD está disponível via FTP anônimo no sítio FTP do Projeto FreeBSD:
Informação sobre como obter o FreeBSD em CD, DVD, e outras mídias, pode ser encontrada no Manual do FreeBSD. | |
1.12. | Como eu acesso o banco de dados de Relatórios de Problemas? |
A base de dados de Relatórios de Problemas é um banco de pedidos de alterações realizados pelos usuários. Todos os pedidos de alteração já realizados podem ser consultados (ou novos submetidos) através de nossas interfaces PR WWW para submeter (novos pedidos) e consultar (já submetidos). O comando send-pr(1) também pode ser usado para submeter relatórios de problema e pedidos de alteração por meio de correio eletrônico. Antes de enviar um relatório de problema, por favor, leia o artigo Escrevendo Relatórios de Problemas para o FreeBSD, que dá boas dicas de como escrever um bom relatório de problema. | |
1.13. | Como eu me torno um espelho do sítio WWW FreeBSD? |
Existam várias formas de espelhar o sítio WWW do FreeBSD.
| |
1.14. | Que outras fontes de informações sobre o FreeBSD existem? |
Por gentileza, queira verificar a lista de Documentação no sítio WWW principal FreeBSD. |
2.1. | Quais bons livros existem sobre FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O projeto FreeBSD produz um grande número de
documentos disponíveis em http://www.FreeBSD.org/docs.html.
Além destes, outros livros recomendados são
referenciados nas Bibliografias disponíveis ao
final deste | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2.2. | A documentação está disponível em outros formatos, como texto puro (ASCII) ou Postscript? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Claro. A documentação pode ser obtida em uma variedade de formatos e opções de compressão no servidor FTP do FreeBSD, sob o diretório /pub/FreeBSD/doc/. A documentação é organizada em diversas categorias, como:
Após escolher o formato e o mecanismo de compressão, você deve decidir se vai ou não pegar o documento em formato de pacote FreeBSD. A vantagem de baixar e instalar os pacotes é que a documentação pode então ser gerenciada usando os comandos de gerenciamento de pacotes FreeBSD, como pkg_add(1) e pkg_delete(1). Se decidir baixar e instalar o pacote, então
você deve conhecer o nome do arquivo antes de
começar. Os arquivos de
documentação-como-pacotes estão
estocados em um diretório chamado
Por exemplo, o Sabendo isto, você pode usar o seguinte comando
pra instalar o pacote contendo o
Depois disso, você pode usar o pkg_info(1) pra determinar onde o documento foi instalado.
Como pode ver, Se você preferir não usar pacotes, será necessário baixar os arquivos comprimidos, depois descomprimí-los e copiar os documentos apropriados para os lugares corretos. Por exemplo, a versão do
Será criada, então, uma série de
arquivos | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2.3. | Onde posso obter informações sobre as listas de discussão FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Você pode encontrar uma vasta gama de informações na seção do Manual do FreeBSD sobre listas de discussão. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2.4. | Que grupos de notícias (news groups) existem sobre o FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Informações completas podem ser encontradas na seção do Manual do FreeBSD sobre grupos de notícias (newsgroups). | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2.5. | Existem canais de bate-papo retransmitido via Internet (IRC) FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Sim, a maioria das grandes redes de bate-papo retransmitido via Internet (IRC) tem um canal de bate-papo sobre FreeBSD:
Cada um destes canais é independente, e exatamente por estarem em redes distintas, não é conectada ou relacionada entre si. Os estilos de bate-papo em cada um dos canais são bastante distintos, pode ser necessário testar cada um para descobrir qual á mais adequado ao seu estilo pessoal de bate-papo. Como em toda rede de bate-papo retransmitido via Internet (IRC), nem considere acessar os canais se você ofende-se facilmente ou se você não se dá bem com muita gente jovem (e alguns bem velhos) que usam as mais irregulares formas de escrita e conversação possível, quase sempre assassinando sem o menor pudor todos os princípios verbais - de qualquer língua que seja. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2.6. | Onde eu consigo treinamento em e suporte comercial ao FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
DaemonNews oferece treinamento em e suporte comercial ao FreeBSD. Mais informações podem ser obtidas no sítio WWW BSD Mall. FreeBSD Services oferece suporte comercial ao FreeBSD no Reino Unido (além de vender o FreeBSD em mídia DVD). Veja o sítio WWW deles para maiores informações. A FreeBSD Mall oferece suporte comercial ao FreeBSD. Maiores informações podem ser obtidas no sítio WWW deles. Qualquer outra organização que ofereça treinamento em ou suporte ao FreeBSD deve entrar em contato com o projeto para serem listadas aqui. |
3.1. | De qual arquivo eu devo baixar o FreeBSD da rede? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Até a versão 3.1 era necessário
apenas um disquete para instalação do
FreeBSD, o disco era o
Caso seja necessário baixar da rede a distribuição do sistema (por exemplo, para uma instalação por meio de um sistema de arquivos DOS), você terá que obter as seguintes estruturas da distribuição padrão:
Para obter instruções completas sobre o procedimento de instalação do FreeBSD e maiores detalhes sobre os meios de instalação, por gentileza, consulte a seção de instalação no Manual do FreeBSD. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.2. | O que eu devo fazer se as imagens de disquete não couberem em um único disco? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Um disquete de 3.5 polegadas (1,44 MB) armazena até 1474560 bytes de dados. O tamanho da imagem de inicialização é de exatamente 1474560 bytes. Erros comuns, cometidos na preparação dos discos de inicialização, são:
| |||||||||||||||||||||||||||||||
3.3. | Onde estão as instruções para instalar o FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||
As instruções de instalação do FreeBSD podem ser encontradas na seção de instalação do FreeBSD no Manual do FreeBSD. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.4. | O que é preciso para usar o FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Você vai precisar, no mínimo de um PC 386 com 5MB de memória RAM e no mínimo 60 MB em disco. Essa configuração permite o uso de uma placa de vídeo MDA simples, mas para usar o X11R6 é necessário uma placa de vídeo VGA ou mais avançada. Para mais informações consulte Capítulo 4, Compatibilidade de Hardware | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.5. | Eu tenho apenas 4 MB de memória RAM. Posso usar o FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||
O FreeBSD 2.1.7 foi a última versão do sistema que rodava com apenas 4MB de memória. A partir do FreeBSD 2.2, é necessário no mínimo 5MB de memória para usar o sistema. Praticamente todas as versões do FreeBSD podem rodar com 4MB de memória RAM, contudo, a instalação do sistema operacional não pode ser feita com apenas 4MB. Você pode colocar mais memória para o processo de instalação do sistema, e depois de instalado, voltar a máquina para apenas 4MB de memória, ou como alternativa, instale o seu disco rígido em uma máquina com mais de 4MB, efetue a instalação do sistema, e depois instale o seu disco de volta na máquina com apenas 4MB. O FreeBSD 2.1.7 não irá instalar em sistemas que usam 640 Kb de memória base + 3 MB de memória extendida. Se sua placa mãe pode fazer o remapeamento da memória “subutilizada” que vai sobrar dos 640kB da região de 1MB, ai sim, você vai conseguir usar o FreeBSD 2.1.7. Entre no Setup da sua BIOS, procure a opção ``remap'' e habilite-a. Talvez você tenha que desabilitar a opção de ROM shadowing. Com certeza é mais fácil você conseguir mais 4MB apenas para a instalação, compilar um kernel customizado e portanto menor, e ai sim, tirar esses 4MB sobresalentes e usar o sistema com apenas os 4MB originais. Também é possível instalar o FreeBSD 2.0.5 e depois “atualizá-lo” para o 2.1.7 com a opção ``upgrade'' disponível no programa de instalação do FreeBSD 2.1.7. Depois de instalado o sistema, você pode compilar um kernel personalizado, que provavelmente irá permitir que o sistema seja usado com 4MB de memória apenas. Existem relatos de sucesso na utilização do sistema com apenas 2MB de memória, contudo, nesse caso é praticamente impossível usar alguma outra aplicação junto ao sistema operacional. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.6. | Como eu crio meu próprio disquete de instalação? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Atualmente não existe uma forma de
simplesmente criar um disco de
instalação personalizado. Para criar um
disquete personalizado você terá que preparar
todo um novo Para montar um | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.7. | O Windows 95/98 pode co-existir com o FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Sim. Primeiro você deve instalar o seu Windows, e depois instalar o FreeBSD. O gerenciador de inicialização (boot) do FreeBSD vai ser instalado na MBR do seu disco, e vai conseguir controlar o inicialização entre o FreeBSD e seu Windows. Se você instalar o Windows depois do FreeBSD, a instalação dele irá sobrescrever o setor de inicialização (boot) do seu disco, e conseqüentemente seu gerenciador de inicialização (boot), sem avisar ou pedir qualquer confirmação. Se esse for o caso, leia a próxima seção. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.8. | O Windows 95/98 sobrescreveu meu gerenciador de inicialização (boot)! Como eu instalo ele de volta? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Você pode reinstalar o gerenciador de inicialização (boot) do FreeBSD de uma das 3 maneiras:
| |||||||||||||||||||||||||||||||
3.9. | O meu IBM Thinkpad série A, T ou X trava sempre, quando eu tento inicializar (boot) o FreeBSD. Como eu resolvo isso? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Um bug nas primeiras versões da BIOS da IBM nessas máquinas, erroneamente identifica as partições FreeBSD como partições FAT especiais. Quando a BIOS tenta reconhecer a partição FreeBSD, o sistema trava. De acordo com a IBM[1], os seguintes modelos/BIOS tem esse problema corrigido:
Existem relatos de que as revisões posteriores das BIOS IBM re-introduziram esse bug. Essa mensagem enviada por Jacques Vidrine para a lista de discussão de temas específicos ao uso do FreeBSD em notebooks e demais equipamentos móveis. descreve uma série de procedimentos que podem funcionar no seu laptop IBM, caso seja uma versão um pouco mais nova, e que não consiga inicializar (boot) o FreeBSD corretamente. Você pode ainda fazer uma atualização ou desatualização (upgrade ou downgrade) da BIOS. Se a BIOS é mais antiga, e você não considera sua atualização, existe uma opção que pode sanar seu problema. A instalação do FreeBSD pode ser feita alterando-se a identificação da partição (partition ID) do sistema, e depois instalar novos setores de inicialização (boot) que podem controlar uma partition ID diferente. O primeiro passo é restaurar o seu laptop ao ponto onde ele pode fazer os auto-testes, ou seja, os testes básicos de I/O da BIOS. Para fazer isso, basta ligar o computador de forma que ele não consiga encontrar a partição primária do FreeBSD. A maneira mais simples de faze-lo, é retirando o disco rígido do seu laptop, e temporariamente ligando-o em um ThinkPad mais antigo (como oThinkPad 600) ou em um PC comum, com um cabo de conversão apropriado. Uma vez feito isso, basta apagar a partição FreeBSD e colocar o disco de volta no laptop. Agora sim, o ThinkPad deve estar de volta ao estado onde ele pode reconhecer o disco. Com a máquina funcionando, basta seguir as próximas instruções para fazer o seu FreeBSD instalar:
Agora, se você quer manter os sistemas operacionais OpenBSD e FreeBSD no mesmo laptop ThinkPad, pode considerar isso um exercício prático que fica a critério do leitor. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.10. | Posso instalar o FreeBSD em um disco com bad blocks? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Até a versão 3.0, o FreeBSD tinha um
utilitário chamado Se você esta tendo problemas de bad block com algum disco IDE moderno, provavelmente o disco será perdido em breve, já que ele está tão corrompido que a controladora interna não está conseguindo corrigir e remapear os bad blocks. Sugerimos que você compre um disco novo logo, e realize cópia de segurança (backup) dos dados, enquanto o disco ainda funciona. Se o drive de disco é SCSI e está apresentando bad blocks, leia essa resposta. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.11. | Eu acabei de atualizar o sistema da série 3.X para 4.X, e a minha primeira inicialização (boot) falhou com a mensagem bad sector table not supported | ||||||||||||||||||||||||||||||
O FreeBSD 3.X e anteriores suportavam o programa
Para corrigir esse problema depois de uma atualização, é necessário mover fisicamente o disco com problemas para um outro sistema FreeBSD funcional e usar o disklabel(8) da forma discutida a seguir. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.12. | Como eu faço se um disco tem
informações criadas pelo
| ||||||||||||||||||||||||||||||
Use o disklabel(8) para identificar esse ambiente.
| |||||||||||||||||||||||||||||||
3.13. | Como eu removo o | ||||||||||||||||||||||||||||||
Use o comando Caso seu disco tenha um número muito alto de bad blocks, é recomendado a troca do disco. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.14. | Coisas estranhas acontecem quando inicio o sistema com o disco de instalação! O que está acontecendo? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Se sua máquina está desligando ou espontâneamente reiniciando sempre que você tenta iniciar o sistema com o disco de instalação, aqui vão algumas perguntas que você deveria fazer a si mesmo:
Ainda existem notícias de arquivos de imagens sendo corrompidos pelo Netscape, durante o download, por isso é mais seguro utilizar um cliente de FTP diferente. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.15. | Eu inicializei o FreeBSD a partir do meu CDROM ATAPI, mas o programa de instalação diz que o CDROM não foi encontrado. Para onde ele foi? | ||||||||||||||||||||||||||||||
A causa desse problema curioso é a configuração errada do seu drive de CDROM. Hoje em dia muitos PCs vem com o CDROM instalado como escravo na segunda controladora IDE, sem nenhum disco ou drive óptico do tipo mestre na mesma controladora. De acordo com as especificações ATAPI esse tipo de configuração é incorreta e ilegal. Alguns sistemas, como o Windows, simplesmente ignoram uma série de especificações legais na arquitetura de computadores pessoais, e acabam oferecendo suporte a essa configuração errônea - o que mais tarde pode causar outros conflitos. Depois que o sistema inicia, a BIOS passa a ignorar esse drive, e por isso o FreeBSD não consegue encontrá-lo, para completar a instalação. Reconfigure o seu computador de forma que o CDROM esteja como mestre na sua controladora IDE, ou que exista um outro periférico como mestre na controladora onde o CD estiver como escravo. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.16. | Posso instalar o FreeBSD no meu laptop via PLIP (IP em Linha Paralela)? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Claro. Use o cabo laplink padrão. Caso necessário, verifique a seção de PLIP do Manual do FreeBSD para obter detalhes sobre a instalação do FreeBSD via rede em porta paralela. Se você está usando o FreeBSD 3.X ou anterior, dê uma olhada na página de Computação Móvel. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.17. | Qual geometria eu devo utilizar para um disco? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Nota:Por “geometria”, nós entendemos o número de cilindros, cabeças e setores/trilhas de um disco. Por conveniência, vamos nos referir à esses dados como C/H/S (Cylinders/Heads/Sectores). É a partir dessa informação que a BIOS dos PCs definem quais áreas de um disco podem ser usadas para leitura/escrita. A geometria de disco costuma causar uma série de confusões entre administradores de sistemas menos experientes. Para começar, a geometria física de um disco SCSI é totalmente irrelevante, pois o FreeBSD trabalha com blocos de discos. Na verdade, não existe exatamente “a” geometria física de um disco, visto que a densidade de um setor varia de acordo com os discos. Os fabricantes chamam de “geometria física” as especificações que eles definem para que o menor espaço possível em disco seja desperdiçado. Em discos IDE, o FreeBSD trabalha com as informações de C/H/S, mas todos os dispositivos modernos, internamente convertem essa informações em referências a blocos de disco. O que importa, portanto, é a geometria lógica. O valor lógico é a resposta que a BIOS obtém quando pergunto “qual sua geometria?” ao disco. É esse valor, então, que é usado para definir a forma de acesso ao dispositivo de armazenamento. O FreeBSD usa as informações da BIOS quando inicializa (boot), e por isso é extremamente importante obter essa informação de maneira correta. No geral, se você tem mais de um sistema operacional no mesmo disco, eles devem concordar no valor lógico da geometria do disco, caso contrário você terá sérios problemas ao iniciar o sistema. Em discos SCSI, a geometria à ser utilizada
depende do suporte à tradução
extendida definido na sua controladora de disco
(normalmente esse suporte é chamado de
“support for DOS disks >1GB”, que
identifica o suporte à discos DOS cuja capacidade
de armazenamento é maior que 1GB - ou alguma
identificação similar.). Se essa
opção está desabilitada, então
o C/H/S do disco será de
Se a opção estiver habilitada (normalmente ela é habilitada por padrão, para sanar algumas limitações de sistemas baseados em MSDOS), e a capacidade do disco forma maior que 1GB, os valores C/H/S do disco serão M cilindros, 63 setores por trilha (não 64) e 255 cabeças, sendo 'M' a capacidade do disco, em MB, dividido por 7.844238 (!). Então, por exemplo, o mesmo disco de 2GB nessa situação teria 261 cilindros, 63 setores por trilha e 255 cabeças. Se você não entendeu o porque disso, ou se o seu FreeBSD falha no momento de reconhecer a geometria correta do seu disco durante a instalação, existe uma forma de tentar resolver esse problema. Crie uma pequena partição do tipo DOS no seu disco, e verifique se a BIOS consegue identificar corretamente a geometria do mesmo. Caso consiga, a instalação vai se completar com tranqüilidade, e a pequena partição DOS pode sempre ser deletada, com o editor de partições do FreeBSD. Como alternativa, existe uma aplicação
gratuitamente disponível com a
distribuição do FreeBSD, chamada de
| |||||||||||||||||||||||||||||||
3.18. | Existem restrições quanto ao particionamento de discos? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Sim, existem. A principal delas, é que a partição “root” não pode ter mais de 1024 cilindros, senão a BIOS não consegue iniciar o kernel do sistema a partir dessa partição. (Note que essa é uma limitação das BIOS dos computadores pessoais, e não do FreeBSD). Em um disco SCSI, essa limitação implica que a partição raiz (root) deve estar alocada nos primeiros 1024MB do disco (ou nos primeiros 4096MB, caso o suporte a tradução extendida esteja habilitada - veja pergunta anterior). Em discos IDE, o valor correspondente equivale a 504MB para partição raiz (root). | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.19. | O FreeBSD suporta programas gerenciadores de discos? | ||||||||||||||||||||||||||||||
O FreeBSD reconhece apenas o “Ontrack Disk Manager”. Outros gerenciadores de discos não são suportados. Se sua intenção é usar o disco com FreeBSD, você não precisa de um gerenciador de discos. Basta configurar o disco para o total de espaço que a BIOS reconhece (normalmente 504MB) e o FreeBSD vai conseguir identificar o tamanho real do disco. Se você estiver usando um disco antigo com uma controladora MFM, será necessário avisar ao FreeBSD quantos cilindros o disco tem. Caso queira usar o disco com FreeBSD e algum outro sistema operacional, provavelmente também não será necessário um gerenciador de discos. Certifique-se apenas que a partição de inicialização (boot) do FreeBSD e a partição do outro sistema operacional estejam nos primeiros 1024 cilindros do disco. Normalmente, para administradores de sistemas que tomam decisões racionais, 20MB de espaço em uma partição de inicialização (boot) é mais que o suficiente. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.20. | Quando eu inicio o FreeBSD, eu obtenho a mensagem Missing Operating System. O que está acontecendo? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Esse é um caso tópico do FreeBSD e o DOS ou qualquer outro sistema operacional discordando de suas definições em relação a geometria do disco. Provavelmente você terá que reinstalar o FreeBSD, mas se seguir as instruções citadas nas perguntas anteriores, raramente esse problema vai acontecer. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.21. | Porque eu não consigo passar da tela
| ||||||||||||||||||||||||||||||
Esse é mais um sintoma do problema descrito na pergunta anterior. A geometria que a sua BIOS reconhece não equivale ao valor definido no FreeBSD! Se a sua controladora de disco ou sua BIOS suportam o modo de tradução de cilindros (normalmente chamado de “>1GB drive support”), tente alterar essa opção e reinstalar o FreeBSD. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.22. | Eu preciso instalar todos os fontes do sistema operacional? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Geralmente não, mas é altamente
recomendável que você instale ao menos os
fontes Tendo todos os fontes disponíveis, e sabendo reconstruir o sistema a partir dos mesmos, será muito mais fácil manter o FreeBSD sincronizado e atualizado com futuros releases. Para escolher um subconjunto dos fontes do sistema,
escolha a opção | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.23. | Eu preciso criar um kernel personalizado? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Construir um novo
kernel costumava ser uma
obrigação na instalação do
FreeBSD, mas hoje em dia existe uma interface de
configuração do
kernel muito mais
amigável, que permite a redefinição
de recursos do sistema. Para acessar essa ferramenta,
basta inicializar (boot) o
sistema com a opção Ainda é recomendável que se construa um kernel personalizado, apenas com suporte aos equipamentos e características do sistema que você precisa, de forma a economizar recursos no sistema (especialmente memória RAM), mas essa recompilação não é mais uma obrigação na maioria dos sistemas - mas é sem dúvida um hábito saudável. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.24. | Eu devo usar criptografia DES, Blowfish, ou MD5 para senhas do sistema? Como eu defino qual delas o usuário deve usar? | ||||||||||||||||||||||||||||||
O formato padrão para senhas no FreeBSD
é a criptografia MD5. Esse
padrão é considerado mais seguro do que os
formatos tradicionais de senhas Unix, que normalmente eram
baseados no algorítimo DES. O
FreeBSD ainda pode trabalhar com senhas em formato DES
caso você precise compartilhá-las com
sistemas que ainda armazenam suas senhas no formato antigo
- e menos seguro - dos sistemas Unix originais (para isso
você terá que instalar a
distribuição “crypto” via
sysinstall ou apartir do código fonte). Instalando
as bibliotecas crypto será possivel utilizar outros
tipos de criptografia, como o formato Blowfish, que
é ainda mais seguro do que o MD5. A
definição de qual codificação
utilizar é definida no campo
“passwd_format” do arquivo de
configurações de login, o
| |||||||||||||||||||||||||||||||
3.25. | Por que o disco de inicialização
(boot) inicia, mas trava na
tela | ||||||||||||||||||||||||||||||
Se você tem um drive Zip IDE ou um Jaz conectado ao seu computador, remova-o e tente de novo. A inicialização (boot) de instalação do sistema se confunde as vezes quando esses dispositivos estão disponíveis no computador. Depois da instalação os drives são reconhecidos e controlados normalmente. Provavelmente - esperamos - esse problema será corrigido nas próximas versões. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.26. | Por que ocorre o erro panic: can't mount root, quando eu reinicio o sistema, depois de tê-lo instalado. | ||||||||||||||||||||||||||||||
Esse problema costuma ocorrer por conta de uma pequena confusão entre os blocos do setor de inicialização (boot) do disco, e as definições de disco no kernel. É um erro típico apenas de sistemas com dois discos IDE, quando os mesmos estão definidos como disco mestre e escravo, mas em controladoras distintas, e com o FreeBSD instalado na controladora secundária. Os blocos de inicialização (boot) acham que o sistema está instalado no segundo disco IDE (o segundo disco reconhecido pela BIOS) enquanto o kernel assume o primeiro disco na segunda controladora IDE. Depois do reconhecimento dos equipamentos do sistema o kernel tenta montar a partição raiz no disco que o bloco de inicialização (boot) acredita ser o disco de inicialização (boot), wd1, ao invés do disco correto na segunda controladora, wd2, e por isso o processo de inicialização falha. Para corrigir esse problema, você tem três opções:
| |||||||||||||||||||||||||||||||
3.27. | Quais são as limitações de memória? | ||||||||||||||||||||||||||||||
A limitação de memória é de 4 gigabytes. Essa definição foi testada, veja a configuração do wcarchive para obter mais detalhes. Se você pretende instalar essa quantidade de memória no FreeBSD, seja cuidadoso. Dê preferência para memórias ECC e reduza a capacidade de carga usando modules de memória de 9 chips, ai invés dos módulos de 18 chips. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.28. | Qual a limitação para o sistema de arquivos FFS? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Para o sistema de arquivos FFS, o limite máximo, na teoria é de 8 terabytes (para blocos de 2K), ou 16TB para o tamanho padrão dos blocos, que é de 8K. Na prática os limites variam de 1TB a 4TB de acordo com algumas modificações no sistema de arquivos. O tamanho máximo para um arquivo no sistema FFS é de 1G de blocos (4TB) caso os blocos sejam de 4K. Tabela 3.1. Tamanho máximo dos arquivos.
Quando o sistema de arquivos possui blocos de 4K, o triplo de blocos indiretores funcionam, e o limite máximo do sistema de arquivos deveria ser atingido, mas a triplicação dos blocos indiretores (representados aproximadamente pelo resultado de 1K^3 + 1K^2 + 1K) se limita ao valor (errôneo) de 1G-1 no número de blocos do sistema de arquivos. O limite do número de blocos deveria ser 2G-1. Mas por causa de alguns problemas com o número dos blocos no sistema de arquivos, esse valor não pode ser alcançado quando o tamanho dos blocos no sistema de arquivos é 4K. Em blocos com tamanho de 8K ou maiores, o limite geral é de 2G-1 no número de blocos do sistema de arquivos, exceto no FreeBSD -STABLE onde o triplo indireto do número de blocos pode ser alcançado, de forma que o limite máximo do sistema de arquivos seja representado pela equação ((blocksize/4)^2 + (blocksize/4)), e sob o -CURRENT onde a exceção desse limite pode causar problemas. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.29. | Por que a mensagem de erro archsw.readin.failed me perturba sempre, depois que eu recompilo e carrego um kernel novo? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Você pode carregar um novo kernel ao especifica-lo diretamente no segundo estágio do processo de inicialização, simplesmente apertando qualquer tecla quando o pipe ( | ) aparecer, antes que o loader seja carregado. Provavelmente você atualizou todo o sistema operacional, mas recompilou apenas o kernel, sem dar um make world. Essa ação é arriscada e não é suportada. Faça um Make World!!!! | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.30. | Como eu atualizo meu sistema da série 3.X para 4.X? | ||||||||||||||||||||||||||||||
É altamente recomendável que você use snapshots binários para fazer isso. Snapshots binário do 4-STABLE podem ser encontrados em ftp://releng4.FreeBSD.org/. Devido às inúmeras
alterações da série 3.X para
série 4-STABLE, uma atualização
direta, a partir dos fontes, corre grande riscos de
falhar. A atualização dos fontes pode ser
feita, inclusive desde as primórdias versões
2.X até as mais recentes 4-STABLE ou até
mesmo 5-CURRENT, mas essa atualização deve
ser realizada em vários estágios. Primeiro,
atualize a sua série 3.X pra versão mais
recente, a 3-STABLE ( Se você pretende atualizar seu sistema a partir dos fontes, por gentileza, refira-se ao Manual do FreeBSD para maiores informações. Cuidado:A atualização direta por meio dos fontes nunca é aconselhável para usuários inexperientes, a atualização da série 3.X para 4.X portanto é menos aconselhável ainda, portanto, caso você não tenha experiências com esse processo de atualização, leia todas as instruções disponíveis no Manual do FreeBSD com cuidado. | |||||||||||||||||||||||||||||||
3.31. | Onde estão essas “especificações de segurança”? | ||||||||||||||||||||||||||||||
Uma “especificação de segurança” se refere a um conjunto de configurações e de opções no sistema, que tendem a garantir um nível desejável de segurança, por meio de definir ou desabilitar algumas opções e programas no FreeBSD. Para maiores detalhes, veja a seção de Especificação de Segurança no capítulo de pós-instalação do Manual do FreeBSD. |
4.1. | O FreeBSD suporta outras arquiteturas além da x86? |
Sim. Atualmente o FreeBSD tem suporte para
arquiteturas Intel x86 e DEC (agora Compaq) Alpha.
Também existe um interesse conhecido no
Caso seu computador seja de uma arquitetura não suportada pelo FreeBSD e precise de uma solução imediata, nós sugerimos uma olhada no NetBSD ou OpenBSD. | |
4.2. | Preciso adquirir um novo hardware para um sistema com FreeBSD. Qual o melhor modelo/marca/tipo? |
Essa é uma discussão tradicional nas listas do FreeBSD. Partindo do princípio que os tipos de equipamentos e suas características alteram-se de forma muita rápida, e que nós tentamos suportar essas mudanças e torná-las suportadas, é fortemente recomendado que você sempre leia as Notas de Hardware e faça uma busca nos histórico das listas de discussão antes de perguntar sobre os melhores e mais novos equipamentos disponíveis. É muito provável que as informações que você quer sobre determinado equipamento tenham sido discutidas há menos de uma semana. Caso você esteja procurando informações sobre laptops, verifique o histórico da lista FreeBSD-mobile. Do contrário, o histórico da FreeBSD-questions será o mais indicado, ou de alguma lista específica sobre o tipo de hardware em questão. | |
4.3. | Que tipos de discos rígido o FreeBSD suporta? |
O FreeBSD suporta discos EIDE e SCSI (com alguma controladora compatível; veja a próxima pergunta) e todos os outros discos que usam a interface de controle original da “Western Digital” (MFM, RLL, ESDI, e é claro IDE). Algumas controladoras ESDI que usam interfaces de controle proprietária não funcionarão no FreeBSD: mude para controladoras do tipo WD1002/3/6/7 ou algum clone dessa interface. | |
4.4. | Quais controladoras SCSI são suportadas pelo FreeBSD? |
Veja a lista completa de equipamentos suportados nas Notas de Hardware atuais. | |
4.5. | Quais drives de CDROM são suportados pelo FreeBSD? |
Quaisquer drives SCSI ligados à controladoras suportadas são controladas pelo FreeBSD. As seguintes interfaces proprietárias de CDROM também são suportadas:
Todo equipamento não-SCSI é reconhecidamente mais lento do que os SCSI, e alguns drives de CDROM ATAPI podem não funcionar corretamente. A partir da versão 2.2, todos os CDROM do FreeBSD distribuídos pela FreeBSD Mall podem ser iniciados (booting) diretamente pela unidade de CD. | |
4.6. | Quais drives de CD-RW são suportados pelo FreeBSD? |
O FreeBSD suporta qualquer tipo de unidade CD-RW ou
CD-R IDE compatíveis com o padrão ATAPI. No
FreeBSD 4.0 e posteriores, leia a página de manual
do burncd(8).Em versões anteriores, veja os
exemplos de utilização desses equipamentos
em O FreeBSD também suporta qualquer drive de CD-R
ou CD-RW do tipo SCSI. Instale o aplicativo
| |
4.7. | O FreeBSD suporta ZIP Drives? |
O FreeBSD suporta ZIP Drives do tipo SCSI, é claro. Essa unidade deve ser configurada apenas nos SCSI ID números 5 ou 6, mas se a sua BIOS tem suporte à inicializãço(boot) pela unidade SCSI, essa característica pode ser usada sem problemas. Não está claro exatamente quais adaptadores SCSI suportam a característica de inicializãço(boot) em IDs diferentes de 0 ou 1, portanto será necessário consultar o manual do seu equipamento para obter informações mais precisas sobre esse recurso. Os ZIP Drives padrão ATAPI (IDE) são suportados pelo FreeBSD desde a versão 2.2.6 e em todas as posteriores. O FreeBSD tem suporte ainda a ZIP Drives de Porta
Paralela desde a versão 3.0. Caso seu sistema seja
dessa versão ou superior, verifique o suporte a
Verifique também o | |
4.8. | O FreeBSD suporta discos JAZ, EZ ou outras unidades removíveis? |
Fora a versão IDE dos discos EZ, os outros discos são todos do tipo SCSI, e portanto devem todos ser reconhecidos como discos SCSI no FreeBSD. O drive EZ tipo IDE deve ser reconhecido como disco IDE. Não há uma certeza quanto à forma que o FreeBSD trata uma alteração de mídia enquanto o sistema está em pleno uso, então é necessário desmontar a unidade antes de trocar de disco e garantir que qualquer unidade externa esteja ligada quando o sistema for bootado, de forma que o FreeBSD possa reconhecê-las. Veja essa nota sobre “formatação”. | |
4.9. | Que dispositivos seriais de múltiplas portas são suportados pelo FreeBSD? |
Existe uma lista dessas unidades na seção de Dispositivos Diversos do Manual do FreeBSD. Alguns dispositivos clones parecem também funcionar normalmente no sistema, em especial equipamentos que se dizem ser AST compatíveis. Verifique a página de manual do sio(4) para obter mais informações quanto à configuração desses dispositivos. | |
4.10. | O FreeBSD suporta meu teclado USB? |
O suporte a dispositivos USB foi adicionado no FreeBSD desde a versão 3.1. Contudo, na versão 3.1, o suporte ainda é muito preliminar, e alguns equipamentos podem não funcionar antes da versão 3.2. Caso você queira usar o suporte a teclados USB, tente o seguinte.
Depois de reiniciado(rebooting) o sistema, o teclado
AT aparece como Caso queira usar o teclado USB no console, é necessário informar explicitamente ao driver do console que ele deve usar esse teclado. Isso pode ser feito com o seguinte comando em tempo de inicialização do sistema:
Note que se o teclado USB for o único teclado
disponível, ele será acessado via
O arquivo Depois de configurado, o teclado USB deve funcionar também no ambiente X, sem nenhuma outra configuração especial. Conectar e desconectar o teclado USB com o sistema ligado ainda não é um comportamento completamente suportado, portando é aconselhável ligar o teclado antes de iniciar o sistema e apenas desligá-lo depois que o computador estiver desligado, para evitar possíveis problemas. Veja a página de manual do ukbd(4) para maiores informações. | |
4.11. | Eu tenho um mouse de barramento não tradicional. Como o configuro? |
O FreeBSD suporta o barramento de mouse tradicional do tipo InPort fabricados pela Microsoft, Logitech e ATI. O suporte a esse periférico é compilado por padrão no kernel GENERIC do FreeBSD na versão 2.X, mas não é suportado por padrão na versão 3.0 e posteriores. Se você quer recompilar um kernel com suporte ao barramento de mouse, adicionando a linha ao seu arquivo de configuração: No FreeBSD 3.0 e anteriores, adicione: device mse0 at isa? port 0x23c tty irq5 vector mseintr Na série 3.X do FreeBSD, a linha deve ser: device mse0 at isa? port 0x23c tty irq5 E na série 4.X e posteriores, a linha deve ser: device mse0 at isa? port 0x23c irq5 Barramentos de mouse costumam ter uma interface dedicada que permite definir o endereço de memória e a IRQ que a placa vai funcionar. Nesse caso, refira-se ao manual do seu equipamento e à página de manual do mse(4) para maiores informações. | |
4.12. | Como eu uso o meu mouse (“mouse port” ou “keyboard”) PS/2? |
Em versões posteriores ao 2.2.5, o
kernel do FreeBSD inclui
por padrão o suporte ao device
Caso seu FreeBSD seja 2.1.X ou similar, o suporte a
PS/2 pode ser incluído no
kernel, no momento da
instalação, ou mesmo depois desse processo,
com a opção Caso sua versão de FreeBSD seja antiga, adicione a seguinte linha ao seu kernel e recompile-o: No FreeBSD 3.0 e anteriores, a linha é: device psm0 at isa? port "IO_KBD" conflicts tty irq 12 vector psmintr No FreeBSD 3.1 e posteriores da mesma série, a linha deve ser: device psm0 at isa? tty irq 12 No FreeBSD 4.0 e posteriores, a linha é: device psm0 at atkbdc? irq 12 Veja a seção de configuração do kernel no Manual do FreeBSD caso você não tenha experiência com a compilação do kernel. Uma vez detectado o
logado como usuário
| |
4.13. | É possível usar mouse de alguma forma, fora do sistema X Windows? |
Se estiver utilizando o driver padrão de
console, o syscons, pode-se usar o mouse para copiar &
colar texto. Execute o mouse daemon,
Onde É provável que você queira usar o
mouse daemon automaticamente, sempre que o FreeBSD for
iniciado. Na versão 2.2.1, defina as seguintes
variáveis, no arquivo
mousedtype="yyyy" mousedport="xxxx" mousedflags="" Da versão 2.2.2 até a 3.0, defina as
seguintes variáveis no
moused_type="yyyy" moused_port="xxxx" moused_flags="" Da versão 3.1 em diante, caso você tenha
um mouse PS/2 é necessário apenas adicionar
a opção
E se a intenção é usar o mouse em
todos os terminais virtuais ao invés de apenas no
console, insira a seguinte linha no
allscreens_flags="-m on" Desde a versão 2.2.6 do FreeBSD, o mouse daemon
é capaz de detectar o tipo de protocolo do mouse
automaticamente, a não ser que o dispositivo em
questão seja um mouse serial muito velho. Defina
Quando o daemon está rodando, o acesso ao dispositivo deve ser coordenado entre ele e qualquer outra aplicação, como o X-Windows, por exemplo. Leia uma outra pergunta sobre esse assunto. | |
4.14. | Como eu copio e colo com o mouse em um console modo texto? |
Uma vez configurado o mouse (veja a pergunta anterior), aperte o botão 1 (botão esquerdo) do mouse e mova o cursor por toda a região desejada, selecionando o texto em questão. Depois, basta apertar o botão 2 (do meio) ou o botão 3 (direito) para colar o conteúdo selecionado anteriormente. A partir da versão 2.2.6 o botão 2 cola o texto copiado, enquanto o botão 3 ``extende'' a região selecionada. Caso seu mouse não tenha o botão do meio, é possível remapear (ou emular) os botões do periférico usando algumas opções específicas do mouse daemon. Veja a página de manual do moused(8) para maiores detalhes. | |
4.15. | O FreeBSD suporta mouse USB? |
No FreeBSD 3.1 existe um suporte preliminar à recursos USB que não funciona muito bem dependendo da situação. A partir da versão 4.0 o FreeBSD suporta dispositivos USB por padrão. Caso queira usar um mouse USB no FreeBSD 3.X, siga as seguintes instruções.
Leia também uma outra pergunta sobre o uso do mouse em ambiente X. Conectar e desconectar o teclado USB com o sistema ligado ainda não é um comportamento completamente suportado, portando é aconselhável ligar o teclado antes de iniciar o sistema e apenas desligá-lo depois que o computador estiver desligado, para evitar possíveis problemas. | |
4.16. | Eu tenho um mouse do tipo Wheel com uma rodinha e botões adicionais. Posso usá-lo no FreeBSD? |
A resposta, infelizmente é, “Depende”. Esse tipo de mouse tem algumas características especiais que requerem o uso de drivers especiais na maioria dos casos. A não ser que o device do seu mouse tenha suporte específico, ou se a aplicação em questão reconhecer esse tipo de equipamento, ele irá funcionar simplesmente como um mouse tradicional de dois ou três botões. Mais informações sobre o uso de mouse do tipo Wheel em ambiente X Windows, refira-se a essa seção. | |
4.17. | Por que meu mouse PS/2 do tipo Wheel fica louco, pulando pela tela? |
O suporte ao mouse PS/2 no FreeBSD 3.2 e anteriores
é falho quanto a mouses do tipo Wheel, incluindo o
modelo M-S48 da Logitech e seus similares OEM. Aplique o
seguinte patch no arquivo
Index: psm.c =================================================================== RCS file: /src/CVS/src/sys/i386/isa/Attic/psm.c,v retrieving revision 1.60.2.1 retrieving revision 1.60.2.2 diff -u -r1.60.2.1 -r1.60.2.2 --- psm.c 1999/06/03 12:41:13 1.60.2.1 +++ psm.c 1999/07/12 13:40:52 1.60.2.2 @@ -959,14 +959,28 @@ sc->mode.packetsize = vendortype[i].packetsize; /* set mouse parameters */ +#if 0 + /* + * A version of Logitech FirstMouse+ won't report wheel movement, + * if SET_DEFAULTS is sent... Don't use this command. + * This fix was found by Takashi Nishida. + */ i = send_aux_command(sc->kbdc, PSMC_SET_DEFAULTS); if (verbose >= 2) printf("psm%d: SET_DEFAULTS return code:%04x\n", unit, i); +#endif if (sc->config & PSM_CONFIG_RESOLUTION) { sc->mode.resolution = set_mouse_resolution(sc->kbdc, - (sc->config & PSM_CONFIG_RESOLUTION) - 1); + (sc->config & PSM_CONFIG_RESOLUTION) - 1); + } else if (sc->mode.resolution >= 0) { + sc->mode.resolution + = set_mouse_resolution(sc->kbdc, sc->dflt_mode.resolution); + } + if (sc->mode.rate > 0) { + sc->mode.rate = set_mouse_sampling_rate(sc->kbdc, sc->dflt_mode.rate); } + set_mouse_scaling(sc->kbdc, 1); /* request a data packet and extract sync. bits */ if (get_mouse_status(sc->kbdc, stat, 1, 3) < 3) { Em versões posteriores à 3.2, o suporte deve funcionar. | |
4.18. | Como eu uso o mouse/bolinha-de-rolagem/touchpad no meu laptop? |
Por gentileza, leia a pergunta anterior. Verifique também a página de Computação Móvel do Projeto. | |
4.19. | Que tipos de dispositivos de fitas são suportados pelo FreeBSD? |
O FreeBSD suporta dispositivos de fitas do tipo SCSI e QIC-36 (com interface QIC-02). Tal suporte inclui drives 8-mm (também conhecidos como Exabyte) e unidades de fita DAT. Alguns dispositivos 8-mm mais antigos não são compatíveis com o padrão SCSI-2 e por isso podem não funcionar bem no FreeBSD. | |
4.20. | O FreeBSD suporta bibliotecas de fitas? |
O FreeBSD suporta alternadores (também conhecidos com carrosséis) SCSI, usando o device ch(4) e o comando chio(1). Os detalhes relativos a como controlar o alternador de fitas podem ser encontrados na página de manual do chio(1). Caso você não esteja usando o AMANDA ou qualquer outro produto que entenda o funcionamento dos alternadores, lembre-se que tal equipamento simplesmente alterna a posição da fita, de um compartimento para outro, e portanto deve-se saber em qual compartimento a fita está e para qual ela deve voltar. | |
4.21. | Quais placas de som são suportadas pelo FreeBSD? |
O FreeBSD suporta as placas SoundBlaster, SoundBlaster Pro, SoundBlaster 16, Pro Audio Spectrum 16, AdLib e Gravis UltraSound. Existe ainda um suporte - limitado, é verdade - para as placas MPU-401 e placas MIDI compatíveis. Placas de som que estiverem em conformidade com a especificação MSS (Microsoft Sound System) também são suportadas pela controladora pcm do kernel. Nota:Esse suporte é específico para apenas som! Exceto no caso das placas SoundBlaster, o suporte não inclui controle de joysticks, CDROMs ou SCSI. A interface SCSI da SoundBlaster e alguns CDROMs não-SCSI são suportados, mas o sistema não pode iniciar(booting) a partir desses dispositivos. | |
4.22. | Qual a solução para falta de som da minha placa es1370 com o controlador pcm? |
Basta aumentar o volume do seu som ;-) Use os seguintes comandos, sempre que o sistema iniciar:
| |
4.23. | Quais placas de rede o FreeBSD suporta? |
Veja a seção de Placas Ethernet do Manual do FreeBSD para uma lista detalhada dos dispostivos suportados. | |
4.24. | Eu não tenho um co-processador matemático. Isso é ruim? |
Nota:Vale apenas para proprietários de 386/486SX/486SLC - outras máquinas terão um co-processador integrado à CPU. No geral, a falta de um co-processador matemático não traz nenhum problema, mas existem algumas circunstâncias onde você encontrará sérias limitações, seja no desempenho ou na precisão da emulação dos seus cálculos (veja a seção de emulação FP). Por exemplo, a renderização de círculos e arcos no ambiente gráfico será uma tarefa muito lenta. É recomendável comprar um co-processador matemático; vale a pena. Nota:Alguns co-processadores matemáticos são melhores que outros. É estranho ter que dizer isso, mas ninguém nunca se deu mal ao comprar co-processadores Intel, portanto tenha certeza absoluta que o produto vai funcionar com o FreeBSD antes de comprar um clone. | |
4.25. | Que outros dispositivos o FreeBSD suporta? |
Veja o Manual do FreeBSD para obter uma listagem dos outros dispostivos suportados. | |
4.26. | O FreeBSD suporta gerenciamento de energia no meu laptop? |
O FreeBSD suporta APM em alguns
computadores. Por gentileza, refira-se ao arquivo
| |
4.27. | Por que placas Micron travam na inicialização(boot)? |
Algumas placas-mãe Micron não tem conformidade na implementação de sua BIOS e por isso confundem o FreeBSD no momento da inicialização(boot), pois os equipamentos em questão não foram configurados nos endereços que a BIOS reportou. Procure a opção “Plug and Play Operating System” - ou algo parecido - na sua BIOS e desabilite-a para corrigir o problema. Mais informações sobre esse problema podem ser encontradas em http://cesdis.gsfc.nasa.gov/linux/drivers/vortex.html#micron. | |
4.28. | Por que o FreeBSD não reconhece nenhuma controladora SCSI Adaptec? |
As séries mais novas (AIC789x) dos chips Adaptec tem suporte no modo CAM SCSI, que será redefinido na versão 3.0 do FreeBSD. Na versão 2.2-STABLE, você pode aplicar as correções disponíveis em ftp://ftp.FreeBSD.org/pub/FreeBSD/development/cam/. Caso você precise instalar um sistema com essas controladoras, existe um disquete de inicialização(boot) com suporta a CAM, disponível em http://people.FreeBSD.org/~abial/cam-boot/. Nos dois casos leia o arquivo README antes de tomar qualquer ação. | |
4.29. | Por que o FreeBSD não encontra o meu Modem Plug & Play interno? |
Será necessário adicionar o ID PnP do
modem na lista de drivers seriais do sistema para que ele
reconheça-o normalmente. Isso requer hackear um
pouco o sistema. Pra habilitar o suporte Plug & Play,
compile um novo kernel com
a opção Provavelmente será necessário configurar
o dispositivo PnP manualmente, usando o comando
pnp 1 0 enable os irq0 3 drq0 0 port0 0x2f8 para forçar detecção do modem. | |
4.30. | O FreeBSD suporta software modems, como os Winmodems? |
O FreeBSD suporta alguns software modems por meio de
programas adicionais. A aplicação comms/ltmdm disponível
na coleção de Não é possível instalar o FreeBSD via software modem, visto que os programas adicionais para controlar esse equipamento só podem ser configurados depois que o sistema operacional já está instalado. | |
4.31. | Como eu faço para o interpretador(prompt) de inicialização(boot): aparecer no console serial? |
Leia o arquivo
| |
4.32. | Por que a placa de rede PCI da 3Com não funciona com motherboards Micron? |
Algumas placas-mãe Micron não tem conformidade na implementação de sua BIOS e por isso confundem o FreeBSD no momento do boot, pois os equipamentos em questão não foram configurados nos endereços que a BIOS reportou. Procure a opção “Plug and Play Operating System” - ou algo parecido - na sua BIOS e desabilite-a para corrigir o problema. Mais informações sobre esse problema podem ser encontradas em http://cesdis.gsfc.nasa.gov/linux/drivers/vortex.html#micron | |
4.33. | O FreeBSD suporta Multiprocessamento Simétrico (SMP)? |
SMP é suportado a partir do FreeBSD 3.0-STABLE.
O suporte ao SMP (multiprocessamento simétrico)
não está disponível por padrão
no kernel
GENERIC, portanto é
necessário compilar um novo
kernel para habilitar o
suporte SMP. Veja o arquivo
| |
4.34. | O disquete de inicialização(boot) trava em um computador cuja placa-mãe é a ASUS K7V. O que eu faço? |
Entre na configuração da BIOS da sua placa e desligue a opção “boot virus protection”. |
5.1. | O que fazer quando meu disco rígido tiver bad blocks? |
Com controladoras SCSI, o drive (HD) deveria ser capaz de remapear blocos ruins e corrigí-los automaticamente. Porém, muitos desses discos mantém essa função desabilitada por alguma razão misteriosa... Para habilitar essa função é
necessário editar o primeiro modo de página
do dispositivo, o qual pode ser feito com o comando abaixo
(como
E mudando os valores de AWRE e ARRE de 0 para 1:- AWRE (Auto Write Reallocation Enbld): 1 ARRE (Auto Read Reallocation Enbld): 1 Os parágrafos seguintes foram enviados por Ted
Mittelstaedt Para os discos IDE, qualquer bad block é considerado um sinal de dificuldade em potencial. Todos os discos IDE modernos já vêm com um remapeador interno que realoca bad blocks por outros blocos em bom estado, automaticamente. Todos os disco rígido IDE fabricados hoje em dia oferecem garantias extensas. Se ainda quiser tentar salvar um drive IDE com bad blocks, pode fazer um download do programa de diagnóstico e correção do próprio fabricante do disco rígido. Às vezes estes programas podem fixar e forçar eletronicamente o disco a marcar estes blocos ruins e desativá-los. Em discos ESDI, RLL e MFM, a existência de bad blocks é normal e não representa nenhum sinal de dificuldade,geralmente. Em um PC, a placa controladora das unidades de disco e, a BIOS se encarregam da tarefa de re-mapear os bad blocks. Isso funciona em sistemas operacionais como DOS que usa código da BIOS para acessar o disco. Porém, o driver (software controlador) do FreeBSD não trabalha ou acessa comandos da BIOS para para interagir com o drive (HD), então um mecanismo chamado bad144, existente no FreeBSD, acaba substituindo esta funcionalidade. O bad144 só trabalha com o drive wd (portanto, não é suportado no FreeBSD 4.0), e não pode ser usado com drive SCSI. O bad144 trabalha marcando e organizando setores ruins encontrados no HD, em um arquivo especial no disco. Uma característica do bad144 - o bloco danificado é colocado em um arquivo especial situado na última trilha do disco. Como este arquivo contém uma lista de setores defeituosos que pode incluir valores perto do início do disco, onde o /kernel pode estar alocado, esse arquivo deverá ser acessível ao bootstrap para que o programa - por meio da BIOS - leia o kernel; isso significa que o disco usado com bad144 não deve exceder 1024 cilindros, 16 cabeças, e 63 setores, logo, temos um limite efetivo de 500MB para discos mapeados com o bad144.. Para ativar o uso do bad144, simplesmente defina a opção de procurar por “Bad Block” como ON na tela do fdisk do FreeBSD, durante a instalação. Essas instruções funcionam a partir do FreeBSD 2.2.7, e o disco deve ter menos que 1024 cilindros. Geralmente recomenda-se que a unidade de disco esteja em operação durante pelo menos 4 horas antes de executar o bad144, permitindo assim a expansão térmica do HD. Se o disco tem mais de 1024 cilindros (como um disco ESDI grande) a controladora ESDI usa um tipo de tradução especial em modo DOS. A device wd também entende esses mesmos modos de tradução e conversão, isso se o “tradutor” de geometria for ativado como “geometria fixa”, quando particionado pelo fdisk. Você também não deve usar o modo “dangerously dedicated” para criar partições do FreeBSD, pois isso ignora o tipo de geometria. Embora o fdisk use a geometria definida pelo usuário, ele continua reconhecendo o tamanho verdadeiro do disco, e tentará criar uma partição maior para o FreeBSD. Se a geometria de disco for alterada para geometria traduzida(translated geometry), a partição DEVE ser criada manualmente, informando os números de blocos do HD. Um truque rápido é usar um disco grande ESDI com uma controladora ESDI, iniciar(booting) o sistema com um disco DOS e formatar uma partição DOS. Depois reiniciar o sistema com um disco de instalação do FreeBSD, e anotar o número e tamanho dos blocos que serão apresentados na tela do fdisk para a partição DOS. Redefina a geometria do disco com os valores anotados, apague a partição DOS e crie uma partição FreeBSD “cooperativa”. Defina essa partição como bootável e habilite o reconhecimento de bad blocks. Na instalação, o bad144 é carregado antes que qualquer outro sistema de arquivos seja criado (você pode ver isso com um Alt+F2). Se houver problemas na criação do arquivo de definições de setor danificado (o arquivo de badsector) é porque a geometria definida é maior do que o seu valor real - reinicie o sistema e comece todos os procedimentos novamente, inclusive o particionamento e formatação da partição DOS. Se o remapeamento já estiver habilitado e os problemas com bad block continuarem, considere a substituição imediata do disco, pois os danos e os bad blocks aumentarão consideravelmente com o passar do tempo. | |
5.2. | Por que o FreeBSD não reconhece a minha controladora SCSI EISA Bustek 742a? |
As informações a seguir são para o modelo 742a, mas provavelmente também servem para as placas Buslogic. (Bustek = Buslogic). Existem duas “versões” tradicionais da placa 742a. São os equipamentos de revisão A-G e de revisão H; as letras de cada revisão são colocadas depois do número de fabricação, ao lado das placas. A placa 742a possui 2 chips ROM acoplados, o primeiro é o chip da BIOS e o segundo é o do Firmware. Para o FreeBSD a versão da BIOS é irrelevante, mas a versão do Firmware é uma informação fundamental. É interessante dizer que, se você fizer uma chamada ao departamento de suporte da Buslogic, eles irão te enviar um upgrade desses ROMs, e é muito bom sempre manter a versão mais recente do ROM do seu Firmware para a versão de revisão do seu equipamento. As placas cuja letra de revisão é A-G aceitam apenas atualizações da BIOS/Firmware de versão 2.41/2.21 respectivamente. A revisão H (REV H) aceita as versões mais recentes da BIOS/Firmware até a versão 4.70/3.37. A principal diferença entre as versões do Firmware é que a versão 3.37 tem suporte a“round robin”. As placas Buslogic também tem um número serial. Caso seu equipamento seja antigo, tente abrir uma chamada no departamento de RMA da Buslogic e informe-os o número de série da sua placa. Se ela estiver entre os seriais de abrangência, a Buslogic vai aceitar seu equipamento para revisão. O FreeBSD 2.1 aceita apenas as revisões de Firmware até o 2.21. Caso o seu Firmware seja mais antigo do que o 2.21 sua placa não será reconhecida como Buslogic. Contudo, é possível que o equipamento seja reconhecido como Adaptec 1540, já que os Firmware mais antigos da Buslogic possuem um modo de “emulação” da AHA1540, o que não é uma boa coisa, para uma placa EISA. Caso seu Firmware seja antigo e você conseguiu obter uma revisão para a versão 2.21, não se esqueça que é necessário alterar o jumper W1 da posição A-B (padrão) para posição B-C ao atualizar a placa. | |
5.3. | Por que o FreeBSD não detecta a controladora SCSI do Netserver HP?? |
Isso já é um problema conhecido. A controladora SCSI on-board EISA dos servidores HP Netserver estão no slot EISA número 11, portanto todos os “verdadeiros” slots EISA estão na sua frente. O endereço definido para os slots EISA >= 10 ocupa um endereço compartilhado com o barramento PCI, e portanto entra em conflito com seus recursos. Essa é uma situação onde a configuração automática do FreeBSD não se comporta muito bem. Portanto o que você deve fazer, é fingir
que não existe limitação quanto ao
intervalo de endereços, definindo a
opção option Obviamente esse problema é ainda maior quando se trata de uma nova instalação. Para corrigir esse problema é necessário uma pequena alteração no modo UserConfig. Não use a interface de configuração “visual” do kernel, use a Interface de Linha de Comando (CLI), simplesmente digitando: eisa 12 quit na tela do modo CLI, e continue a instalação do FreeBSD como de costume. De qualquer forma, é recomendável recompilar e instalar um novo kernel depois da instalação do sistema.. Futuras versões do FreeBSD terão esse problema corrigido automaticamente. Nota:Não use discos em modo | |
5.4. | O que está havendo com minha controladora IDE CMD640? |
Está com defeito! Não suporta mais comandos nos dois canais de forma simultânea. Existe uma correção disponível e automaticamente habilitada, se você usa uma controladora com esse chip. Para maiores detalhes, refira-se a página de manual da controladora de disco (wd(4)). Se o FreeBSD em questão é o FreeBSD
2.2.1 ou 2.2.2 com essa controladora em questão, e
você quer usar o segundo canal, compile um novo
kernel com a
opção | |
5.5. | Eu sempre vejo mensagens como ed1: timeout. O que elas significam? |
Normalmente esse problema é causado por um conflito de interrupções (por exemplo, duas placas usando a mesma IRQ). O FreeBSD até a versão 2.0.5R costumava ser tolerante quanto a esse problema e a placa de rede continuava funcionando mesmo com IRQ conflitantes. Contudo desde a versão 2.0.5R os conflitos de interrupções não são mais tolerados. Inicie o sistema com a opção de boot -c e mude as device ed0/de0/... para o valor correspondente ao da placa. Caso esteja usando um conector BNC na sua placa de rede, é provável que existam device timeout por causa de má terminação do barramento. Pra tirar isso a limpo coloque um terminador direto na placa (sem cabos) e veja se as mensagens de erro param. Algumas placas compatíveis NE2000 apresentarão esse problema caso a porta UTP não receba sinal de link, ou se o cabo estiver desconectado. | |
5.6. | Por que minha placa 3COM 3C509 parou de funcionar sem motivo aparente? |
Esse cartão tem um hábito
horrível de perder suas informações
de configuração. Redefina as
informações da placa usando o programa de
DOS chamado | |
5.7. | Minha impressora paralela está ridiculamente lenta. O que devo fazer? |
Se o único problema é a lerdeza terrível da sua impressora, tente mudar seu modo da porta de impressão conforme discutido na seção de Configuração de Impressoras no Manual do FreeBSD. | |
5.8. | Por que alguns programas ocasionalmente morrem com erro de Signal 11 ? |
Erros de sinal 11 são fruto de tentativas de acesso indevido a memória. Esse acesso normalmente é controlado pelo sistema operacional, e quando o sistema não permite acessar determinados endereços, o processo é morto com signal 11. Se isso estiver acontecendo em intervalos aleatórios de tempo, é preciso investigar as causas com cuidado. Esse problema normalmente é atribuído a:
Em especial, uma indicação que esse problema não é um bug do FreeBSD, é um erro repetitivo no mesmo instante da compilação, mas o problema que o compilador apresenta muda de linha a cada nova compilação. Por exemplo, suponha que você esteja executando
um “make buildworld”, e a
compilação falha na hora de compilar o
O que deve ser feito: Em primeiro lugar, deve-se usar um debugador, como o gdb, por exemplo, para encontrar o ponto exato do código que está tentando acessar um endereço problemático de memória, e corrigi-lo. Em segundo lugar, verifique se a culpa não é do seu equipamento. As causas mais comuns para o problema incluem::
Leia ainda o Finalmente, se nenhum dos casos acima ajudou a solucionar seu problema, pode ser que exista um bug no FreeBSD. Você deve seguir as intruçõoes para enviar um relatório de problemas para o Projeto FreeBSD. Existe um | |
5.9. | O meu sistema trava com o erro Fatal trap 12: page fault in kernel mode, ou panic:, e sai mostrando uma quantidade enorme de informações. O que eu faço? |
A equipe de desenvolvimento do FreeBSD tem muito
interesse nesse tipo de erro, mas é
necessário obter algumas informações
suplementares, do que apenas o erro que você
está tendo. Copie sua mensagem de erro inteira,
consulte o | |
5.10. | Por que a tela fica preta e perde sincronia quando eu inicio o sistema? |
Esse é um problema conhecido da placa de
vídeo ATI Mach 64. O problema é que essa
placa usa o endereço Até que o bug seja corrigido, você pode usar essa solução:
Caso queira usar as portas seriais, será
necessário construir um
kernel customizado, com as
seguintes alterações: no fonte
Mesmo depois dessa correção, é provável que o X Windows ainda não funcione como esperado. Se for o caso, garanta que a versão do Xfree86 em questão seja ao menos o XFree86 3.3.3 ou uma versão superior. Esse XFree86 e os posteriores tem suporte nativo às placas de vídeo Mach64, e tem inclusive um X Server dedicado para tal equipamento. | |
5.11. | Por que o FreeBSD só detecta 64MB de memória RAM se eu tenho 128MB instalados? |
Devido à maneira que o FreeBSD obtém as informações quanto ao tamanho da memória disponível por intermédio da BIOS, pode acontecer de apenas 16 bits válidos serem detectados (65535 Kbytes = 64MB) ou até menos, dependendo da BIOS (em alguns casos, apenas 16MB). Mesmo nessa situação o FreeBSD tenta detectar mais que 64MB de memória, mas esse reconhecimento pode falhar. Pra corrigir esse problema pode ser usada a opção do kernel descrita a seguir. Existe uma forma de obter informações completas quanto ao tamanho da memória, a partir da BIOS, mas devido a algumas limitações isso nem sempre é possível hoje em dia. Futuramente será. De qualquer forma, temos ainda a opção do kernel para situações onde toda a memória não puder ser reconhecida.
Onde | |
5.12. | Por que o FreeBSD 2.0 entre em pânico com a mensagem kmem_map too small!? |
Nota:A mensagem em questão também pode ser
Essa mensagem de pânico indica que o sistema ficou sem memória suficiente pros buffers de rede (especificamente, os mbuf clusters). A quantidade de memória virtual disponível para os clusters mbuf pode ser elevada com a opção::
no arquivo de configuração do seu
kernel, onde
| |
5.13. | Por que o erro /kernel: proc: table is fullocorre? |
O kernel do FreeBSD
limita o número máximo de processos
simultâneos existentes no sistema. O número
em questão é baseado na opção
Desde a versão 4.4 do FreeBSD, o valor para
Caso seu sistema não esteja muito carregado,
mas o número de processos simultâneos ainda
assim é alto basta definir a variável
Para tornar uma alteração de
variável do sysctl permanente, defina-a no arquivo
| |
5.14. | Por que acontece o erro CMAP busy quando eu reinicio com um novo kernel? |
A lógica que tenta detectar uma data errada nos
arquivos Se for o caso, reinicie seu sistema em modo monousuário e faça:
| |
5.15. | O que a mensagem ahc0: brkadrint, Illegal Host Access at seqaddr 0x0 significa?? |
Trata-se de um conflito com o Ultrastor SCSI Host Adapter. Durante o processo de
inicialização(boot), entre no menu de
configuração do
kernel e desabilite a
| |
5.16. | Quando eu inicio o sistema, encontro o erro ahc0: illegal cable configuration, mas o meu cabo está certo. O que está havendo? |
A placa-mãe em questão não consegue se dar bem com o suporte a terminação automática do barramento. Altere sua BIOS SCSI para a terminação correta, de acordo com a configuração do equipamento, ao invés de usar terminação automática. O driver AIC7XXX não consegue descobrir se o reconhecimento externo dos cabos (e conseqüente auto-terminação) está disponível, e portanto ele simplesmente assume que o suporte existe, caso a configuração da EEPROM serial esteja definida como automatic termination. Sem o reconhecimento de cabo externo o driver irá sempre configurar a terminação de forma incorreta, o que compromete a confiabilidade do barramento SCSI. | |
5.17. | Por que o Sendmail retorna um erro que diz “mail loops back to myself”? |
Essa pergunta é respondida no
* Eu estou tendo problemas de configurações local "Local configuration error" como essas: Atualmente a versão mais recente do | |
5.18. | Porque algumas aplicações que usam tela inteira não se comportam muito bem em estações remotas? |
A estação remota deve estar definindo o
terminal como algum tipo diferente do
Existem inúmeras correções para esse problema:
| |
5.19. | Por que meu computador apresenta a mensagem calcru: negative time...? |
Esse comportamento pode ser causado por diversos motivos relacionados a interrupções de hardware e/ou software. Pode ser devido a algum bug, mas também pode acontecer por causa da natureza de alguns devices. Por exemplo, usar TCP/IP via porta paralela com uma MTU muito grande é uma boa forma de provocar esse comportamento. Aceleradores gráficos também são eficientes para criar esse tipo de problema, nesse caso, sendo necessário analisar as configurações de interrupções do software. Um efeito colateral desse problema são processos que morrem“SIGXCPU exceeded cpu time limit”. No FreeBSD 3.0 e sistemas posteriores a 29 de Novembro de 1998, caso o problema não possa ser solucionado de outra forma, uma correção pode ser definir a seguinte variável do sysctl:
Isso causa um impacto de performance, mas dependendo
do problema que causava esse comportamento, é
provável que nem consiga-se notar a mudança
nessa performance. Se o problema continuar, mantenha a
variável do sysctl habilitada e defina a
opção | |
5.20. | Acontece da pcm não ser encontrada, com a
mensagem pcm0 not found ou
então minha placa de som é encontrada na
|
Isso acontece no FreeBSD 3.X com placas de som PCI. A
Nota:Não é possível evitar a
mensagem de advertência simplesmente alterando o
seu kernel e definindo
Caso sua placa de som seja PCI ainda será preciso
criar a device
Esse comportamento não ocorre na série
4.X do FreeBSD, muito trabalho foi feito para tornar o
sistema mais PnP-centric e a device
| |
5.21. | Porque a minha placa PnP não é mais
encontrada (ou é encontrada como
|
O FreeBSD 4.X é muito mais PnP-centric do que as versões anteriores, e isso causou alguns efeitos distintos em algumas placas PnP (como algumas placas de som e alguns modems interno por exemplo) que não funcionam mais da forma como funcionavam no FreeBSD 3.X. O motivo para esse comportamento é explicado no
seguinte e-mail, que foi enviada na lista
freebsd-questions pelo Reter Wemm, respondendo uma
pergunta sobre um modem interno que não era mais
reconhecido no FreeBSD depois de atualizar o sistema para
versão 4.X (os comentários entre
Nota:Os índices dessa citação foram atualizados de seu texto original
Para fazer o equipamento voltar a funcionar, é necessário encontrar seu PnP id e adicioná-lo a lista de devices ISA reconhecidas como PnP. Essa informação pode ser obtida usando pnpinfo(8) que detecta a configuração dos equipamentos. Por exemplo, veja a saída do pnpinfo(8) de um modem interno:
[algumas linhas com TAG foram eliminadas] TAG End DF End Tag Successfully got 31 resources, 1 logical fdevs -- card select # 0x0001 CSN PMC2430 (0x3024a341), Serial Number 0xffffffff Logical device #0 IO: 0x03e8 0x03e8 0x03e8 0x03e8 0x03e8 0x03e8 0x03e8 0x03e8 IRQ 5 0 DMA 4 0 IO range check 0x00 activate 0x01 A informação que você quer é a linha “Vendor ID” no começo da saída do comando. O valor hexadecimal entre parênteses (0x3024a341 esse caso) é PnP id e o conjunto de caracteres que o antecede (PMC2430) é a identificação ASCII única. Alternativamente, se o pnpinfo(8) não
listou sua placa em questão, o pciconf(8) pode
ser usado preferivelmente. Esta é a saída
do comando
Aqui deve-se usar o valor do Tais informações (Vendor ID ou valor do
chip) precisam ser adicionadas ao arquivo
Primeiro faça uma cópia de
segurança do static struct isa_pnp_id sio_ids[] = { Depois analise as linhas logo abaixo para encontrar o lugar apropriado para sua placa. As entradas na tabela ficam todas parecidas com essa logo abaixo, e são ordenadas de acordo com a identificação ASCII do fabricante do produto a qual deve ser incluída como comentário na coluna do lado do código em questão, e junto com a descrição da placa ou parte dela, conforme identificada na saída do pnpinfo(8): {0x0f804f3f, NULL}, /* OZO800f - Zoom 2812 (56k Modem) */ {0x39804f3f, NULL}, /* OZO8039 - Zoom 56k flex */ {0x3024a341, NULL}, /* PMC2430 - Pace 56 Voice Internal Modem */ {0x1000eb49, NULL}, /* ROK0010 - Rockwell ? */ {0x5002734a, NULL}, /* RSS0250 - 5614Jx3(G) Internal Modem */ Adicione o ID hexadecimal do fabricante da placa no
local apropriado, salve o arquivo e recompile o
kernel, depois reinicie o
sistema. Agora a sua placa deve ter sido encontrada como
uma device | |
5.22. | Qual a causa do erro nlist
failed quando eu executo, por exemplo, o
|
O problema é que o programa que você está tentando executar tenta ler alguma informação específica do kernel, baseando-se no kernel symbol em questão, mas por algum motivo, essa informação não pode ser encontrada; esse erro é causado por um dos seguintes problemas:
| |
5.23. | Porque demora tanto para a conexão se
estabelecer via |
O sintoma: existe um atraso muito grande entre o estabelecimento da conexão TCP e o momento que o programa cliente pede a senha (ou no caso do telnet(1), quando a tela de login aparece). O problema: o programa servidor dessa transação leva muito tempo tentando resolver o nome da estação cliente que está se conectando. A maioria dos servidores, incluindo os servidores Telnet e SSH que vem junto com o FreeBSD tentam resolver o número IP do cliente no nome da estação, para, entre outras coisas, gravar essa informação em um arquivo de log para referências futuras por parte do administrador. A solução: Se o problema acontece apenas quando você (o cliente) tenta se conectar no servidor, o problema é com o lado cliente da transação; se o problema acontece com qualquer estação que tente se conectar ao computador (servidor) então o problema é do lado servidor. Se o problema é com o cliente, a única maneira de corrigir o problema é configurar corretamente o servidor DNS que responde autoritativamente pelo endereço da estação. Se for uma rede local considere esse comportamento um problema do servidor, e continue lendo; se a conexão deve ser estabelecida na rede global (internet) , então entre em contato com o seu Provedor de Serviços Internet e solicite que eles corrijam o problema. Se o problema é do lado servidor, e a rede em
questão, se trata de uma rede local, será
necessário configurar o servidor de forma que ele
consiga resolver os endereços dos clientes em
nomes. Veja as páginas de manual do hosts(5)
e named(8) para obter mais informações.
Se a conexão é na Internet, provavelmente o
resolvedor (lado cliente do serviço de nomes) do
seu servidor não está funcionando
corretamente. Pra fazer o teste, tente descobrir o
endereço IP do site | |
5.24. | O que a mensagem stray IRQ quer dizer? |
Stray IRQs são sintomas de hardware que interrompe o pedido de interrupção no meio de um ciclo de autorização de interrupção. Existem três formas de tratar o problema:
| |
5.25. | Por que a mensagem file: table is full aparece repetidas vezes no dmesg? |
Esse erro indica que você excedeu o número máximo de descrevedores (descriptors) de arquivos no sistema. Leia a seção kern.maxfiles da capítulo de Ajuste de Limites do Kernel no Manual do FreeBSD do FreeBSD para obter mais informações sobre o problema. | |
5.26. | Por que o relógio do meu laptop mantem a hora incorreta? |
Rode o comando dmesg(8), e procure algumas linhas
com a expressão
Essa informação pode ser confirmada ao
verificar a variável
A BIOS do laptop altera a frequência do relógio TSC de forma a modificar a velocidade do processador quando o computador estiver sendo utilizado com baterias, ou se o mesmo entrar em modo de economia de energia. O FreeBSD não faz distinção entre frequência do clock e modos especiais de trabalho, e por isso pode atrasar ou adiantar a hora do sistema. Esse exemplo, o laptop em questão tem dois
relógios; portanto o
Agora o seu laptop deve conseguir manter a data e hora de forma mais precisa. Pra tornar essa alteração
automática, adicione a seguinte linha no arquivo
kern.timecounter.hardware=i8254 | |
5.27. | Por que o meu laptop não funciona muito bem na hora de identificar cartões PCMCIA? |
Esse problema é comum em laptops que tem mais
de um sistema operacional instalado. Alguns sistemas
não-BSD fazem os cartões PCMCIA ficarem em
um estado inconsistente, causando um reconhecimento
problemático dos dispositivos por parte do
É necessário desligar completamente a alimentação de energia do equipamento para garantir que o mesmo seja completamente resetado. Desligue completamente o laptop (não suspenda seu funcionamento, não o deixe entrar em modo de espera, conhecido como standby, a alimentação deve ser completamente interrompida), espere alguns - poucos - minutos e reinicie o laptop. Tudo deve correr bem. Alguns laptops são grandes mentirosos quando afirmam estar desligados. Se o procedimento acima não funcionar, tire a bateria do laptop, espere alguns minutos e ligue o sistema novamente. | |
5.28. | Por que o bootloader do FreeBSD mostra a mensagem Read error e pára completamente logo após a tela da BIOS? |
O inicializador do FreeBSD reconheceu a geometria de disco de forma incorreta e por isso esse valor deve ser definido manualmente com o fdisk(8) ao criar ou modificar uma partição FreeBSD. A geometria correta do disco pode ser verificada na BIOS do computador. Procure pelo número de cilindros, cabeças e de setores do disco em questão. No fdisk do sysinstall(8), aperte a tecla G para definir a geometria do disco manualmente. Irá aparecer uma janela de diálogo perguntando o número de cilindros, cabeças e setores do disco. Defina esses valores, conforme anotados da BIOS do sistema e separados por barras. 5000 cilindros, 250 cabeças e 60 setores, por
exemplo, seria definido como
Aperte ENTER para confirmar os valores e depois aperte a tecla W para escrever as novas informações na tabela de partições do disco. | |
5.29. | Outro sistema operacional destruiu o meu gerenciador de inicialização(Boot Manager). Como eu o recupero? |
Entre no sysinstall(8) e escolha o menu Configure, seguido do Fdisk. Escolha o disco onde o gerenciador de boot costumava ficar e aperte a barra de espaços(space). Depois aperte a tecla W para escrever as novas informações no disco. Vai aparecer uma tela, perguntando o que deve ser instalado na MBR do disco. Escolha o Gerenciador de inicialização(Boot Manager), e ele será reinstalado. | |
5.30. | O que o erro swap_pager: indefinite wait buffer: quer dizer? |
Quer dizer que existe um processo tentando paginar uma
área da memória para o disco, e que esse
processo demorou mais de 20 segundos; portanto falhou.
É provável que a causa desse erro sejam
blocos defeituosos no disco, falha nos cabos, ou
até mesmo algum outro erro de I/O relacionado ao
hardware. Se o disco
estiver danificado, serão apresentadas mensagens de
erro referentes ao mesmo em
|
Esta seção se encontra ainda muito escassa, embora esperamos, naturalmente, que as empresas façam adições a ela! :) Os desenvolvedores do FreeBSD não tem interesses financeiros em nenhuma das empresas listadas aqui, mas apenas as listam como um serviço público (e sente que o interesse comercial no FreeBSD pode ter muitos efeitos positivos na viabilidade do uso do sistema a longo prazo). Nós encorajamos que os vendedores de softwares comerciais mandem seus softwares para inclusão. Consulte a página de Fabricantes para obter uma lista maior.
6.1. | Onde eu posso conseguir Office Suite) para o FreeBSD? |
| |
6.2. | Onde posso conseguir o Motif para o FreeBSD? |
O Open Group lançou o código fonte do
Motif 2.1.30, que pode ser instalado como o pacote
Nota:O Open Motif pode ser redistribuído apenas se sua distribuição estiver sendo usada em sistemas operacionais open source.
Em contrapartida, existem distribuições comerciais do Motif disponíveis. Tais distribuições contudo não são gratuitas, mas suas licenças permitem que ele seja utilizando em softwares de código fechado. Contate a Apps2go para obter informações quanto a versão mais barata do ELF Motif 2.1.20 para FreeBSD (tanto para i386 quanto para Alpha). Existem duas distribuições, a “development edition” e a “runtime edition” (bem mais barata). Tais distribuições incluem:
Lembre-se de especificar que você quer a versão para FreeBSD do Motif quando encomendado (não esqueça de mencionar a arquitetura que você quer também)! Versões para NetBSD e OpenBSD também são vendidas pela Apps2go. Atualmente o produto é apenas disponível para download via FTP.
Contate Metro Link para obter informações quanto a versão ELF ou a versão a.out do Motif 2.1 para o FreeBSD. Tal distribuição inclui:
Certifique-se de especificar que você quer a versão para FreeBSD do Motif quando encomendá-lo! Versões para Linux também são vendidas pela Metro Link. O produto está disponível em CDROM ou download via FTP. Contate a Xi Graphics para obter informações quanto a versão a.out do Motif 2.0 para o FreeBSD. A distribuição inclui:
certifique-se de especificar que você quer a versão para FreeBSD do Motif quando encomendá-lo! Versões para BSDI e para Linux também são vendidas pela Xi Graphics. Atualmente o produto se trata de um conjunto de 4 disquetes... futuramente se tornará uma distribuição única em CD, como o CDE da mesma empresa. | |
6.3. | Onde posso adquirir o CDE para o FreeBSD? |
A Xi Graphics costumava vender o CDE para o FreeBSD, mas não o faz mais. O KDE
é um Desktop de código fonte aberto para X11
similar ao CDE em muitos aspectos. Talvez você
também aprecie o visual e as características
do xfce. KDE e
xfce estão ambos disponíveis no sistema de
| |
6.4. | Existe algum servidor X comercial de alta-performance? |
Sim, a Xi Graphics e a Metro Link vendem produtos da Accelerated-X para o FreeBSD e para outros sistemas baseados em Intel. O que a Metro Link oferece é um servidor X de alta-performance que possui um esquema de configuração extremamente fácil, fazendo uso da suíte de ferramentas de gerenciamento de pacotes do FreeBSD, com suporte a múltiplas placas de vídeo simultâneas e é distribuído apenas em forma binária, por meio conveniente de um download via FTP. Sem esquecer que, o produto oferecido pela Metro Link está disponível a um preço muito razoável, $39 dólares. A Metro Link vende também o Motif e formato ELF e a.out para o FreeBSD (veja pergunta anterior).
O produto oferecido pela Xi Graphics é um servidor X de alta performance, que oferece uma interface fácil de configuração e com suporte a múltiplas placas de vídeo simultâneas, e é distribuído apenas de forma binária em uma distribuição única para FreeBSD e Linux. A Xi Graphics oferece ainda um servidor X de alta performance com suporte desenvolvido especificamente para laptops. Existe uma versão de“demonstração de compatibilidade” disponível na versão 5.0 do servidor gráfico. A Xi Graphics vende ainda o Motif e o CDE para o FreeBSD (veja acima).
| |
6.5. | Existe algum sistema de Banco de Dados para o FreeBSD? |
Sim! Veja a seção de Fabricantes Comerciais do Web site do FreeBSD. Dê uma olhada também na
seção de
Databases da Coleção de
| |
6.6. | Posso rodar o Oracle no FreeBSD? |
Pode. As páginas a seguir descrevem exatamente como configurar o Oracle para Linux no FreeBSD: |
7.1. | Então, onde estão todas as aplicações de usuários? |
Por gentileza, dê uma olhada na página do
A maioria dos O FreeBSD também suporta o conceito de “pacote”, que essencialmente nada mais é do que uma distribuição binária compactada com o gzip e com um pouco de inteligência extra embutido nesse pacote, para fazer o trabalho que é requerido para uma instalação customizada. Um pacote pode ser instalado e desinstalado repetidas vezes de forma fácil, sem ter que se conhecer os detalhes horrendos dos arquivos que ele inclui. Use o menu de instalação de pacotes em
ou em um sítio espelho mais perto de você. Note que nem todos os | |
7.2. | Onde eu encontro a libc.so.3.0? |
Você está tentando usar um pacote
construído para o FreeBSD 2.2 ou para
versões posteriores, em um sistema 2.1.X. Por
gentileza, dê uma olhada na seção
anterior e pegue o | |
7.3. | Por que eu estou tendo problemas cuja mensagem de erro mostra “Error: can't find libc.so.4.0”?. |
Acidentalmente você pegou um pacote construído para FreeBSD 4.X ou para o 5.X e está tentando instala-lo no seu FreeBSD 2.X ou 3.X. Por favor, pegue a versão correta dos pacotes. | |
7.4. | Por que o ghostscript gera um monte de erros no meu 386/486SX? |
Deixe-me adivinhar. Você não tem um co-processador matemático, certo? Será necessário adicionar um co-processador matemático alternativo ao seu kernel; você pode fazer isso adicionando a seguinte linha no arquivo de configuração do seu kernel, e depois recompilá-lo: options GPL_MATH_EMULATE Nota:Quando você fizer isto, será
necessário remover a opção
| |
7.5. | Por que aplicações do SCO/iBCS2 bombardeiam o ``socksys''? (FreeBSD 3.0 e anteriores, apenas). |
Primeiro, é necessário editar o arquivo
# Set to YES if you want ibcs2 (SCO) emulation loaded at startup ibcs2=NO Essa alteração fará o sistema carregar os módulos de kernel do ibcs2 na inicialização. Depois, será necessário alterar o /compat/ibcs2/dev para parecer com: lrwxr-xr-x 1 root wheel 9 Oct 15 22:20 X0R@ -> /dev/null lrwxr-xr-x 1 root wheel 7 Oct 15 22:20 nfsd@ -> socksys -rw-rw-r-- 1 root wheel 0 Oct 28 12:02 null lrwxr-xr-x 1 root wheel 9 Oct 15 22:20 socksys@ -> /dev/null crw-rw-rw- 1 root wheel 41, 1 Oct 15 22:14 spx É necessário que o socksys aponte para
| |
7.6. | Como eu configuro um sistema de INN (Internet News) na minha estação? |
Depois de instalar o pacote news/inn ou o
| |
7.7. | Qual versão do Microsoft FrontPage eu devo usar? |
Use os | |
7.8. | O FreeBSD suporta Java? |
Veja a página http://www.FreeBSD.org/java/. | |
7.9. | Por que eu não consigo compilar determinado
|
Caso esteja usando uma versão do FreeBSD
significativamente mais velha do que o -CURRENT ou o
-STABLE, será necessário usar o kit de
atualização dos | |
7.10. | Onde posso encontrar o arquivo ld.so? |
Algumas aplicações cujo formato
binário é o a.out, como o Netscape
Navigator, necessitam das bibliotecas a.out. Uma
versão do FreeBSD nativamente construído com
bibliotecas ELF não instala as bibliotecas a.out
por padrão. Você terá problemas por
não ter o
Se quiser instalar as bibliotecas mais recentes do
compat22 sempre que executar o Também veja as páginas de ERRATAS para o 3.1-RELEASE e 3.2-RELEASE. | |
7.11. | Eu atualizei meus fontes. E agora, como eu atualizo
meus |
FreeBSD não inclui uma ferramenta de
atualização do O comando pkg_version(1) pode gerar um script que
atualizará os
O script de saída deve ser editado manualmente antes de ser usado. As versões mais recentes do pkg_version(1) forçam a edição do arquivo, colocando um exit(1) no começo do script. A saída do script deve ser salva pois ela gera
informações sobre os pacotes que são
dependências dos que estão sendo atualizados.
Tais dependências podem precisar ser atualizadas ou
não, dependendo de cada uma delas. Os casos comuns
onde as dependências precisam ser atualizadas
é quando a versão das bibliotecas
compartilhadas foram alteradas, portanto o
Caso tenha espaço o bastante em disco , pode
ser interessante usar a ferramenta
Se a estação fica constantemente
conectada, é interessante usar o sistema
periodic(8) para gerar um relatório semanal
sobre as versões do | |
7.12. | Por que o |
Porque o POSIX diz que é assim que deve ser um interpretador de comandos (shell)? A reposta mais complicada: muitas pessoas precisam escrever scripts shell que sejam portáveis através de muitos sistemas. É por isso que o POSIX especifica o interpretador de comandos (shell) e comandos utilitários com tanto detalhe. A maioria dos scripts são escritos para o interpretador de comandos Bourne (Bourne shell), e várias interfaces importantes de programação (make(1), system(3), popen(3) e análogos em linguagens de alto-nível como Perl e Tcl) o usam como interpretador de comandos (shell) padrão. Por ser tão amplamente utilizado é importante que o interpretador de comandos (shell) Bourne seja rápido para carregar, seja determinístico em seu comportamento, e que tenha uma pequena alocação de memória. A implementação atual é o nosso
melhor esforço para encontrar a maior parte destes
requerimentos simultaneamente. Como forma de manter o
| |
7.13. | Por que o Netscape e o Opera demoram tanto para iniciar? |
A resposta tradicional é que o DNS no seu computador está mal configurado. O Netscape e o Opera fazem verificação de DNS ao iniciar, e por isso não se tornarão disponíveis até que obtenham uma resposta do servidor DNS ou até que eles determinem que a estação não está conectada na rede. |
8.1. | Eu gostaria de configurar meu kernel. É difícil? |
De modo algum! Veja a seção "kernel config" do Manual do FreeBSD. Nota:Recomenda-se que você faça uma
cópia datada do seu | |
8.2. | A compilação do meu
kernel falha porque
está faltando o |
Deixa eu adivinhar. Você removeu o
| |
8.3. | Por que meu kernel é tão grande (cerca de 10MB)? |
Provavelmente, seu
kernel foi compilado em
modo de depuração
( Entretanto, se você possui pouco espaço em disco, ou simplesmente não quer executar um kernel para depuração, certifique-se que os dois itens abaixo sejam verdadeiros:
Ambas as situações acima fazem com que o
kernel seja compilado no
modo de depuração
( | |
8.4. | Porque estão ocorrendo conflitos de interrupção com portas multi-seriais? |
Quando se compila um kernel com suporte a porta multi-serial, ele avisa que somente a primeira porta é testada e as demais são ignoradas devido a conflitos de interrupção. Como eu conserto isto? O problema, neste caso, é que o FreeBSD possui código para evitar que o kernel fique com lixo (trashed kernel) por causa de conflitos de hardware ou software. A maneira de corrigir isto é excluindo as definiçõs de IRQ em todas as portas exceto uma. Veja o exemplo: # # Multiport high-speed serial line - 16550 UARTS # device sio2 at isa? port 0x2a0 tty irq 5 flags 0x501 vector siointr device sio3 at isa? port 0x2a8 tty flags 0x501 vector siointr device sio4 at isa? port 0x2b0 tty flags 0x501 vector siointr device sio5 at isa? port 0x2b8 tty flags 0x501 vector siointr | |
8.5. | Porque todo kernel que eu tento construir falha na compilação, mesmo o GENERIC? |
Existem várias causas possíveis para esse problema. Elas são, sem uma ordem particular:
|
9.1. | Como eu mudo todo o meu sistema operacional para um disco novo? |
A melhor maneira de migrar seu sistema de um disco para o outro é reinstalar completamente o SO na nova unidade de armazenamento e depois migrar os dados dos usuários do disco antigo para nova instalação. Essa forma é a mais recomendada, caso o sistema tenha sido -STABLE por mais de uma versão, ou caso tenha atualizado um Release ao invés de ter instalado um novo sistema. O booteasy pode ser facilmente instalado com o comando boot0cfg(8), de forma a permitir que o sistema possa iniciar dois sistemas distintos, até que você esteja satisfeito com o novo sistema. Pule o próximo parágrafo para saber algumas formas seguras de migrar os dados dos usuários para o novo disco. Você pode ter decidido por não refazer
uma nova instalação; nesse caso será
necessário reparticionar o novo disco com o
Agora, com um novo disco configurado, você
está pronto para começar a mover os dados da
antiga para nova unidade de armazenamento. Infelizmente
os dados não podem simplesmente ser copiados ao
acaso. Existem alguns arquivos especiais (como os
arquivos de dispositivos Não é aconselhável usar nenhuma outra ferramenta a não ser o dump(8) e restore(8) para copiar o sistema de arquivos da partição raiz ("/"). O tar(1) pode funcionar de forma satisfatória, mas pode ser que não. Também é ótima idéia usar o dump(8) e restore(8) para copiar (ou mover completamente) os dados em uma partição para uma outra partição vazia. Os passos necessários para usar o dump para copiar os dados de uma partição existente para uma nova partição são: Por exemplo, se a intenção é
copiar os dados da partição raiz para a
partição
Redefinir a estrutura das partições com
o dump(8) é um processo um pouco mais
trabalhoso. Caso você queira, por exemplo, unir o
conteúdo da partição
Para separar um diretório de sua estrutura
atual, ou seja, no mesmo exemplo ainda, alocar os dados de
Talvez você prefira usar cpio(1),
pax(1), tar(1) ao invés de dump(8)
na hora de copiar os dados de usuários. Quando
este | |
9.2. | Um disco no modo “dangerously dedicated” pode ser prejudicial a minha saúde? |
O processo de instalação permite a escolha entre dois modos distintos de particionar o(s) disco(s) rígido. A maneira tradicional permite que outros sistemas operacionais na mesma estação possam acessar essas partições, criando entradas na tabela do fdisk (entradas chamadas de “slices” no FreeBSD) sob uma partição FreeBSD própria. Uma característica desse particionamento é permitir múltiplos sistemas operacionais e permitir a instalação de um gerenciador de inicialização (boot) para alternar entre esses sistemas. A segunda maneira, a alternativa ao modo tradicional faz uso do disco todo para o FreeBSD e não faz esforços para se tornar compatível com outros sistemas operacionais. Então, por que esse modo é chamado de “modo perigosamente dedicado”? Um disco particionado dessa forma não tem algumas características tradicionais que os PCs poderiam considerar entradas válidas do fdisk. Dependendo das circunstâncias o PC pode reclamar e gerar advertências sobre o disco em questão, assim que o primeiro contato com essa unidade seja feito, ou pior, o PC pode ainda danificar o processo de inicialização (boot) do BSD (bootstrap) sem pedir confirmação da alteração ou até mesmo sem avisar o usuário dessa mudança. O “modo perigosamente dedicado” ainda costuma confundir várias BIOS, inclusive as BIOS AWARD (encontradas, por exemplo no HP Netserver e em sistemas Micronics assim como em muitos outros) e as BIOS Symbios/NCR (da popular série 53C8xx de controladoras SCSI). Não são apenas esses dois modelos que podem apresentar dificuldades com esse modo de particionamento de disco, a lista completa é ainda maior. O principal sintoma desse tipo de confusão é a presença de mensagens de read error apresentada pelo bootstrap do FreeBSD quando ele tem dificuldades de encontrar-se; outro sintoma é a falta de sistema operacional no momento da inicialização do PC. Então porque esse modo de particionamento de disco existe? Esse modo economiza o uso de alguns poucos kbytes de espaço em disco, e pode, em contrapartida gerar grandes problemas em uma nova instalação do sistema. O modo “perigosamente dedicado” em sua origem é um desejo antigo dos usuários do FreeBSD, especialmente durante a instalação, que é simplesmente poder ignorar a “geometria” de disco reconhecida pela BIOS e usar o disco todo de forma independente, sem prestar satisfação ao sistema básico de entrada/saída do PC. O conceito de “Geometria” é ultrapassado, mas infelizmente ainda faz parte do coração da BIOS dos Computadores Pessoais, sendo extremamente necessário para a interação do computador com seus discos. Quando o FreeBSD cria as partições, ele tem que gravar sua localização de forma correspondente a maneira que a BIOS irá procurá-la. Se essa informação não é acessível à BIOS, pode ser que o sistema não consiga iniciar-se. “O modo Dangerously dedicated” tenta evitar esse desconforto fazendo a operação se tornar mais simples. Em muitos casos essa forma de particionamento funciona, mas ela foi criada para ser usada como última alternativa à necessidade de definir a geometria do disco - em 99% dos casos existem formas mais vantajosas de resolver problemas com geometria. Mas então, como evitar a necessidade do modo
“DD” na instalação do sistema?
Comece anotando os valores pra geometria que a BIOS diz
estar usando pros discos locais. Esses valores podem ser
apresentados pelo kernel do FreeBSD, especificando a
opção No momento do particionamento do disco, verifique se a geometria apresentada pelo FDISK corresponde ao valor apresentado pela BIOS; caso não corresponda use a tecla g para redefinir esses valores. Também pode ser necessário definir a geometria manualmente em casos onde o disco em questão está vazio e sem nenhum outro tipo de partição criada, ou se o disco foi instalado em um outro computador e foi colocado na estação atual recentemente. Note que esse tipo de complicação não é comum, e quando acontece, acontece apenas com o disco onde o FreeBSD está iniciando; Qualquer outro disco existente no computador será controlado perfeitamente pelo FreeBSD em qualquer situação. Uma vez existindo a concordância de Geometria entre a BIOS e o FreeBSD, com certeza seus problemas terão acabado, e não existia a necessidade de usar o modo “DD”. Contudo, se em casos extremos ainda ocorrerem erros de read error então pode cruzar os dedos e usar o modo dedicado (DD), afinal não há nada a perder, visto que das formas tradicionais sua BIOS insiste em não cooperar de forma correta. Para voltar um disco particionado em modo “dangerously dedicated” para uso normal em um PC existem duas alternativas. A primeira é alocar dados nulos (NULL bytes) o bastante na MBR do disco, de forma que qualquer instalação posterior acredite que o disco está vazio. Isso pode ser feito, por exemplo, da seguinte maneira:
E a segunda forma, a “opção” não documentada do DOS:
instalará um novo registro mestre de inicialização no disco em questão, sobrepondo inclusive o bootstrap do BSD. | |
9.3. | Em quais partições podemos seguramente
usar o softupdates? Eu tenho ouvido falar de problemas em
se usar o softupdates na partição
|
A resposta breve: o softupdates pode ser usado com segurança em todas as partições. A resposta mais completa: existiam algumas restrições quanto ao uso do softupdates na partição raiz do sistema. Tais restrições se deviam a duas características causadas pelo softupdates, que eram a pouquíssima chance de perder alguns dados da partição raiz se acontecesse algum system crash; apesar das probabilidades de perda de dados serem mínimas, elas existem; não existe uma danificação ou corrosão do sistema de arquivos, apenas alguns arquivos podem ser simplesmente perdidos. E a segunda característica é a diminuição temporária de espaço em disco. Quando o softupdates está ativado o kernel pode levar até trinta segundos para realmente escrever alguns dados fisicamente em disco. Caso algum arquivo grande seja apagado, ela permanece temporariamente em disco até que o kernel realmente o apague, o que pode causar uma condição de corrida simples(simple race condition). Imagine, apenas para ilustrar, que você apague um arquivo enorme do disco, e logo em seguida crie um outro arquivo tão grande quanto o primeiro; a gravação de metadados no disco pode não ter sido realizada ainda quando o segundo arquivo é criado, ou seja o primeiro não foi realmente definido como um arquivo apagado. Nesse caso é provável que você receba uma mensagem dizendo que não existe espaço o bastante em disco para o segundo arquivo, quando você tem certeza absoluta que o espaço que acabou de ser liberado ao apagar o primeiro arquivo é o suficiente para alocar o segundo! Aí você tenta gravar o segundo arquivo mais uma vez, alguns meros segundos depois, e o processo de criação do mesmo, simplesmente funciona como esperado. Esse tipo de comportamento já levou mais de um usuário a balançar sua cabeça e duvidar de sua própria sanidade, ou mesmo da sanidade do sistema de arquivos do FreeBSD; em caso extremos, de dúvidas do bom estado de ambos, a sanidade do sistema de arquivos e do próprio usuário ;-) Se o sistema falhar antes do kernel aceitar um conjunto de dados que tem que ser escrito no disco antes do mesmo ser gravado, é provável que exista perda dos dados em questão. Esse risco é extremamente baixo, e geralmente é contornável. O uso, por exemplo, das opções de cache de gravação das unidades de disco IDE é um fator que causa a possibilidade desse tipo de desconforto, portanto é altamente recomendável que essa opção seja desativada nos discos IDE quando for usar o softupdates. Esse comportamento afeta todas as partições que estiverem com softupdates. Portanto, o que isso implica para a partição raiz? A maioria das informações vitais da
partição raiz mudam com pouquíssima
freqüência. Arquivos como o
A | |
9.4. | O que é inapropriado no meu ccd? |
Os sintomas desse tipo de dúvida:
Esse problema normalmente ocorre quando se tenta
concatenar as partições | |
9.5. | Porque eu não posso editar o disklabel do meu ccd? |
Os sintomas desse tipo de dúvida:
Isso acontece por que o disklabel que o ccd retorna é na verdade um valor “falso”, que não está realmente gravado no disco. Esse problema pode ser resolvido ao reescrever explicitamente esse dado, da seguinte forma:
| |
9.6. | Posso montar outros tipos de partições externas sobre FreeBSD? |
Mais informações sobre esse assunto seriam bem vindas :-) | |
9.7. | Como montar uma partição DOS secundária? |
As partições secundárias do DOS são encontradas depois que TODAS as partições primárias foram definidas. Por exemplo, se você tem a partição “E” como a segunda partição DOS no segundo disco SCSI, será necessário criar um arquivo especial para essa “quinta partição” (slice 5) no /dev, depois montar /dev/da1s5:
| |
9.8. | Existe um sistema de arquivos criptografado para o FreeBSD? |
Sim, veja o | |
9.9. | Como posso usar o carregador do NT para iniciar o FreeBSD? |
Esse procedimento é um pouco diferente entre o FreeBSD 2.2.X e o 3.X (que tem um sistema de inicío (boot) de 3 fases). A idéia geral se consiste em copiar os
primeiros setores da partição raiz nativa do
FreeBSD e transforma-los em um arquivo, para ser colocado
dentro da partição DOS/NT. Se assumir-mos
que você vai chamar esse arquivo de
[boot loader] timeout=30 default=multi(0)disk(0)rdisk(0)partition(1)\WINDOWS [operating systems] multi(0)disk(0)rdisk(0)partition(1)\WINDOWS="Windows NT" C:\BOOTSECT.BSD="FreeBSD" C:\="DOS" No 2.2.X esse procedimento assume que o DOS, o NT, o FreeBSD, ou o que quer que seja, tenha sido instalado em suas partições respectivas do fdisk no mesmo disco. Esse exemplo foi testado em um sistema onde o DOS & NT estavam instalados na primeira partição do fdisk, e o FreeBSD na segunda. O FreeBSD havia sido configurado para iniciar a partir de sua partição nativa, e não pela MBR do disco. Monte um disquete formatado em DOS (caso ele tenha
sido convertido para NTFS) ou em FAT, por exemplo, sob o
ponto de montagem
Reinicie o computador no DOS ou NT. Sobre o NTFS,
copie o arquivo
Edite e adicione as entradas apropriadas no
Se o FreeBSD estiver inicializando pela MBR,
reconstrua-a com o comando No FreeBSD 3.X esse procedimento é mais simples. Se o FreeBSD estiver instalado no mesmo disco que a
partição de inicialização
(boot) do NT está
instalada, copie o Atenção:NÃO COPIE SIMPLESMENTE O
O Quando o gerenciador de inicialização
(boot) do FreeBSD é
executado, ele grava qual último sistema
operacional foi carregado, definindo uma flag de sistema
ativo na tabela de partição referente aquele
sistema, e depois ele escreve todos os 512 bytes do
próprio gerenciador de inicialização
(boot) de volta na MBR,
portanto se o | |
9.10. | Como posso iniciar o FreeBSD e o Linux com o LILO? |
Caso o FreeBSD e o Linux estejam no mesmo disco, basta seguir as instruções de instalação do LILO para carregar sistemas operacionais não-Linux. De forma breve, tais instruções são Carregue o Linux e adicione as seguintes linhas no
other=/dev/hda2 table=/dev/hda label=FreeBSD (A definição acima assume que a sua
partição FreeBSD é conhecida pelo
Linux como Caso o FreeBSD esteja em um outro disco, será
preciso criar uma entrada
other=/dev/dab4 table=/dev/dab loader=/boot/chain.b label=FreeBSD Em alguns casos é necessário especificar o número da unidade da BIOS para que o loader do FreeBSD consiga carregar o sistema com sucesso, a partir do segundo disco. Por exemplo, caso o disco SCSI com o FreeBSD seja reconhecido pela BIOS como o disco 1, na tela do carregadir de inicialização (boot loader) do FreeBSD será necessário definir: Boot: No FreeBSD 2.2.5 e posteriores, o boot(8) pode ser configurado para que ele automaticamente defina essa informação na hora da inicialização (boot). The Linux+FreeBSD mini-HOWTO é uma boa referência sobre a utilização do FreeBSD com o Linux. | |
9.11. | Como eu inicio o FreeBSD e o Linux usando o BootEasy? |
Instale o LILO no começo da sua partição de inicialização (boot) do Linux ao invés de instala-lo na MBR. Agora o LILO pode ser carregado a partir do BootEasy. Com Windows 9x e Linux essa é uma ação recomendada sempre, para garantir que o Linux possa ser iniciado de forma mais fácil caso seja necessário reinstalar o Windows (que é um sistema operacional que não espera nenhum outro sistema na MBR). | |
9.12. | Como eu altero a tela de inicialização
(boot) de
|
Você não pode alterar esse comportamento
no gerenciador de inicialização
(boot) padrão sem
reescreve-lo. Existem inúmeros outros
gerenciadores de inicialização
(boot) na categoria
| |
9.13. | Possuo uma nova unidade de disco removível, como posso usa-la? |
Ainda que seja uma unidade removível como um ZIP Drive, um EZ Drive (ou até um disquete, caso queira usa-lo dessa maneira), ou um novo disco, uma vez instalado e reconhecido pelo sistema e assim que o cartucho/disquete/outra-coisa esteja ligado a unidade em questão, as coisas passam a funcionar da mesma forma para qualquer tipo de dispositivo. (essa seção
é baseada no ZIP
Caso o dispositivo seja um ZIP Drive ou um disquete cujo sistema de arquivos já tenha sido criado como sendo do tipo DOS, o seguinte comando é o bastante para montá-lo:
caso seja um disquete, ou então:
caso seja um disco ZIP com as configurações de fábrica. Para outros tipos de disco, veja como eles são tratados, usando o fdisk(8) ou sysinstall(8). Os próximos exemplos serão para um ZIP Drive controlado pela device da2, ou seja, correspondente ao terceiro disco SCSI. A não ser que se trate de um disquete ou de um
disco removível que se planeje compartilhar com
outras pessoas, provavelmente é mais sensata a
idéia de colocar um sistema de arquivos do tipo BSD
nesse disco. Um sistema de arquivos desse tipo
possibilita usar o suporte a nomes longos de arquivos, ter
uma performance de, pelo menos 2x, e oferece muito mais
estabilidade e confiança. O primeiro passo
é redefinir a partição DOS da unidade
removível de forma que a mesma passe a ser do tipo
BSD; o fdisk(8) ou
O disklabel ou Finalmente, crie um novo sistema de arquivos como esse, que usa todo o disco em um ZIP Drive:
e monte-o:
provavelmente é uma boa idéia adicionar
uma entrada no /dev/da2c /zip ffs rw,noauto 0 0 | |
9.14. | Por que eu tive o erro Incorrect super block na hora de montar um CDROM? |
É necessário avisar ao mount(8) que tipo de unidade está sendo montada. Essa definição é tratada com mais detalhes em na seção de mídias ópticas do Manual do FreeBSD , mais precisamente na seção Usando CDs de Dados. | |
9.15. | Device not configured ocorre na hora de montar o CDROM? |
Geralmente esse tipo de comportamento indica que não existe nenhum CD na unidade de CDROM, ou então, que o CD em questão não é visível ao barramento de dados do seu PC, comum quando um CD-RW não pode ser lido por um drive tradicional. Por gentileza, queira referir-se a Usando CDs de Dados da seção do Manual do FreeBSD para uma discussão mais detalhada sobre esse assunto. | |
9.16. | Porque todos caracteres não-Inglês são apresentados como “?” no sistema de arquivos do CD que acabou de ser montado no FreeBSD? |
Provavelmente seu CDROM usa extensões “Joliet” para armazenar informações sobre tipos de arquivos e diretórios. Esse assunto é discutido no capítulo de Criação e Uso de CDROMs do Manual do FreeBSD, mais precisamente na seção de Uso de CDs de Dados. | |
9.17. | Eu queimei um CD no FreeBSD e agora esse disco não pode ser lido em nenhum outro sistema operacional. Por que? |
Provavelmente você queimou um CD de forma crua (usando raw mode) no seu sistema, ao invés de criar um sistema de arquivos do tipo ISO 9660. Dê uma olhada no Capítulo de Criação de CDROMs do Manual do FreeBSD, em específico na seção criando CDS de dados puros. | |
9.18. | Como posso criar uma imagem de um CD de dados? |
A criação de imagens de CDs de dados é discutida na seção duplicando CDs de dados do Manual do FreeBSD. Para mais informações sobre unidades ópticas, por gentileza, queira referir-se a seção Criação de CDs no capítulo de Armazenamento do Manual do FreeBSD. | |
9.19. | Por que um CD de áudio não pode ser
montado com o comando |
Ao tentar montar um CD de áudio, o mais
provável é que ocorra um erro do tipo
cd9660: /dev/acd0c: Invalid
argument. Isso se deve ao fato que o
comando | |
9.20. | Como eu monto um CD com múltiplas sessões de gravação? |
Por padrão, o mount(8) tenta montar a
última trilha de dados (sessão) de um CD.
Caso queira montar uma sessão anterior pode-se usar
o argumento | |
9.21. | Como posso permitir que usuários comuns montem disquetes, CDROMs e outros tipos de mídia removível? |
Usuários comuns podem ter a permissão de montar dispositivos. Veja como:
Agora todos os usuários podem montar qualquer
disquete no
Os usuários no grupo
Desmontar o dispositivo é extremamente simples:
Contudo, habilitar a opção
| |
9.22. | Os comandos |
É necessário entender o que os comandos
Quando um programa está usando algum arquivo, e
este é apagado, o arquivo não é
retirado do sistema de arquivos até que o programa
em questão pare de usá-lo. Contudo, esse
arquivo é imediatamente deletado da listagem de
diretórios; isso pode ser mais bem observado com
algum paginador como o Note que em sistemas de arquivos com softupdates, a liberação de espaço em disco também pode ser atrasada em até 30 segundos dependendo da situação; apenas depois desse tempo, a alteração em disco será visível! Esse comportamento é comum e fácil de
ser observado em Servidores Web. Muitos usuários
configuram algum Servidor Web no FreeBSD e se esquecem de
rotacionar os arquivos de log da aplicação,
os quais entopem o | |
9.23. | Como eu posso adicionar mais espaço para swap? |
No capítulo Configuração e Ajuste Fino (Tuning) do Manual do FreeBSD, pode ser encontrada uma seção descrevendo como fazer isto. |
10.1. | Onde estão os arquivos que configuram a inicialização do sistema ? | ||||||||
Do FreeBSD 2.0.5R até o 2.2.1R, o arquivo de
configurações primário é o
Dê uma olhada no
A partir do 2.2.1 até o 3.0, o
E depois, a partir do FreeBSD 3.1, o
Por exemplo, caso deseje iniciar o named, o servidor DNS disponível no FreeBSD, a partir do FreeBSD 3.1 basta fazer isso:
Para iniciar serviços locais no FreeBSD 3.1 e
posteriores, basta colocar os scripts shell de
inicialização desses serviços no
diretório O arquivo O arquivo | |||||||||
10.2. | Como posso adicionar um usuário de forma simples? | ||||||||
Use o comando adduser(8). Caso prefira uma forma mais complexa (e mais completa), use o comando pw(8). Para remover o usuário do sistema, use o comando rmuser(8). Mais uma vez, o pw(8) também funciona muito bem nesse caso. | |||||||||
10.3. | Depois de editar o crontab, mensagens como root: not found ficam aparecendo sempre. Por que? | ||||||||
Normalmente esse é um problema causado ao se
editar o crontab do sistema
(
Essa não é a forma correta de fazer as coisas. O crontab do sistema tem um formato distinto do crontab dos usuários, o qual o crontab(1) atualiza (o manual do crontab(5) explica tais diferenças de forma mais detalhada). Caso você tenha cometido esse engano, o novo
crontab é uma simples cópia do
Da próxima vez que editar o
Caso queira executar alguma tarefa diária,
semanal ou mensal, é mais indicado adicionar alguns
scripts de shell sob o
A única razão para esse erro é
que a tabela de cron do sistema tem um campo a mais, que
especifica o usuário que deve executar o comando.
No crontab do sistema padrão do FreeBSD, esse
usuário é o | |||||||||
10.4. | Porque o erro you are not in the correct
group to su root ocorre, quando eu tento
virar | ||||||||
Essa é uma característica de
segurança do FreeBSD. Para se tornar
Para permitir que algum usuário se torne
| |||||||||
10.5. | Cometi um erro no | ||||||||
Nessa situação, o comportamento esperado
é que o sistema entre em modo monousuário e
peça o caminho completo para o seu interpretador de
comandos (sua shell). Basta confirmar a shell
padrão, que ele oferece, com um simples
Caso queira usar um editor de tela inteira como o vi(1) ou emacs(1), será necessário definir a variável de ambiente TERM como do tipo cons25, bastando um simples export TERM=cons25, de forma que tais editores possam carregar as informações corretas da base de dados do termcap(5). Depois disso, o | |||||||||
10.6. | Porque estou tendo problemas ao configurar minha impressora? | ||||||||
Por gentileza, dê uma olhada nas páginas sobre impressão do Manual do FreeBSD. O documento deve responder a maioria de suas dúvidas. Veja a entrada sobre Impressão no Manual do FreeBSD. Algumas impressoras precisam de um driver local,
baseado em estações, para prover qualquer
tipo de impressão. Essas impressoras são
chamadas de “WinPrinters” e não
são suportadas nativamente pelo FreeBSD. Se sua
impressora não funciona sob DOS ou com Windows NT
4.0, provavelmente ela é uma WinPrinter. A
única esperança de se obter uma impressora
desse tipo funcionando, é verificar se o
| |||||||||
10.7. | Como posso corrigir o mapeamento de teclados do meu sistema? | ||||||||
Por gentileza, refira-se à seção usando localização do Manual do FreeBSD, mais precisamente na parte sobre a configuração do console. | |||||||||
10.8. | O que causa mensagens como: unknown: <PNP0303> can't assign resources na inicialização do sistema? | ||||||||
O trecho a seguir é citação de uma mensagem enviada na lista freebsd-current.
| |||||||||
10.9. | Porque eu não consigo fazer as quotas de usuários funcionarem de forma correta? | ||||||||
| |||||||||
10.10. | O FreeBSD suporta as primitivas de IPC do System V? | ||||||||
Sim, o FreeBSD suporta IPC ao estilo do System V. Esse suporte inclui compartilhamento de memória, mensagens e semáforos. É necessário adicionar as seguintes linhas no arquivo de configurações do seu kernel, para ativar o suporte: options SYSVSHM # habilita memória compartilhada options SYSVSEM # habilita semáforos options SYSVMSG # habilita mensagens Nota:No FreeBSD 3.2 e posteriores, tais opções já fazem parte do kernel GENERIC, o que significa que tal suporte já deve estar compilado no seu sistema. Recompile e instale o novo kernel. | |||||||||
10.11. | Como posso usar o sendmail para entregar mensagens com UUCP? | ||||||||
A configuração do sendmail disponível por padrão no FreeBSD é direcionada para sites que estejam conectados à Internet. Servidores que pretendem entregar suas mensagens via UUCP devem instalar um novo arquivo de configurações do sendmail. Alterar o Caso seu sistema não tenha sido instalado com os fontes, os arquivos de configuração do sendmail foram divididos em pacotes separados. Assumindo que você tenha o CDROM do FreeBSD montado, faça o seguinte:
Não se desespere, são apenas algumas centenas de Kilobytes em tamanho. O arquivo README no diretório cf serve de introdução básica ao uso do m4. Para entregar mensagens via UUCP, o melhor conselho
é usar o Primeiro, é necessário criar seu arquivo
Um arquivo VERSIONID(` As linhas contendo as entradas
Depois disso, é necessário usar o
arquivo #
# makemap hash /etc/mail/mailertable.db < /etc/mail/mailertable
. uucp-dom: Um exemplo mais complexo, se pareceria com: # # makemap hash /etc/mail/mailertable.db < /etc/mail/mailertable # horus.interface-business.de uucp-dom:horus .interface-business.de uucp-dom:if-bus interface-business.de uucp-dom:if-bus .heep.sax.de smtp8:%1 horus.UUCP uucp-dom:horus if-bus.UUCP uucp-dom:if-bus . uucp-dom: Como pode-se perceber, se trata de um arquivo usado na
vida real. As primeiras três linhas tratam
situações especiais onde as mensagens
endereçadas aquele domínio não devem
ser roteadas pela saída padrão, mas ao
invés disso, ser entregues para algum servidor UUCP
vizinho, de forma a encurtar o caminho para entrega dos
e-mails. A linha seguinte trata mensagens para rede
Ethernet local, para domínios onde os mails possam
ser entregues via SMTP. Finalmente, os vizinhos UUCP
são mencionados na notação do
pseudo-domínio .UUCP, que permite um
Para lembrar que esse arquivo precisa ser convertido em base de dados do tipo DBM, o comando necessário para tomar essa ação está comentado no início do arquivo mailertable. Esse comando deve ser executado sempre que o mailertable for alterado. Dica final: caso tenha dúvidas se uma rota de
e-mail em particular irá funcionar, lembre-se que a
opção
| |||||||||
10.12. | Como eu configuro e-mail em uma conexão dialup com a rede? | ||||||||
Se a sua conexão discada lhe atribui um endereço IP estático, não é necessário configurar nenhuma opção extra. Ajuste o nome da sua estação para o nome que a identifica na Internet, e o sendmail fará o resto. Mas se a conexão PPP lhe atribui
endereços dinâmicos, provavelmente o seu
Provedor de Serviço Internet oferece uma conta de
correio eletrônico em seus servidores. Vamos
assumir que o nome do domínio do seu provedor
é Para acessar as mensagens da sua caixa de correio,
é necessário usar um agente de busca. O
Fetchmail é uma boa
escolha, já que ele suporta vários
protocolos distintos. Normalmente o provedor em
questão oferece serviço de POP3. Caso sua
conexão PPP seja estabelecida à nível
de usuário (user-PPP), para acessar suas mensagens
automaticamente ao estabelecer-se uma conexão com a
rede, basta adicionar a seguinte entrada no arquivo
MYADDR: !bg su user -c fetchmail Caso esteja usando o sendmail (como foi descrito anteriormente) para entregar suas mensagens para endereços não-locais, insira o comando: !bg su user -c "sendmail -q" depois da entrada apresentada anteriormente. Esse comando irá forçar o sendmail a processar sua fila de e-mail tão logo uma conexão com a rede seja estabelecida. Assumindo que exista uma conta para o
poll example.net protocol pop3 fetchall pass MySecret Esse arquivo não deve ter permissão de
leitura para nenhum outro usuário, a não ser
o Para garantir que o cabeçalho
O seguinte arquivo VERSIONID(`bsd.home.mc version 1.0') OSTYPE(bsd4.4)dnl FEATURE(nouucp)dnl MAILER(local)dnl MAILER(smtp)dnl Cwlocalhost Cwbsd.home MASQUERADE_AS(`example.net')dnl FEATURE(allmasquerade)dnl FEATURE(masquerade_envelope)dnl FEATURE(nocanonify)dnl FEATURE(nodns)dnl define(`SMART_HOST', `relay.example.net') Dmbsd.home define(`confDOMAIN_NAME',`bsd.home')dnl define(`confDELIVERY_MODE',`deferred')dnl Por gentileza, refira-se à seção
anterior para obter detalhes sobre como transformar esse
arquivo | |||||||||
10.13. | Que outros servidores de correio eletrônico posso usar no lugar do Sendmail? | ||||||||
O Sendmail é
o programa servidor de correio eletrônico
padrão no FreeBSD, mas ele pode ser facilmente
substituído por qualquer outro MTA (por
instância, um MTA instalado a partir do
Existem vários MTA's que servem de alternativa
ao Sendmail na Coleção de
A diversidade é sempre uma boa indicação, e o fato de ter vários servidores de e-mail disponíveis é ótimo. Conteúdo, evite perguntas como “O Sendmail é melhor que o Qmail?” nas listas de discussão. Se você realmente quer saber, procure no histórico das listas. As vantagens e desvantagens de cada MTA já foram discutidas inúmeras vezes. | |||||||||
10.14. | Esqueci a senha de root! O que eu faço? | ||||||||
Em primeiro lugar, não entre em pânico!
Reinicie o seu FreeBSD, digite | |||||||||
10.15. | Como posso evitar que a seqüência de teclas Control+Alt+Delete reinicie o sistema? | ||||||||
Caso esteja usando o syscons (o driver padrão para o console) em um sistema FreeBSD 2.2.7 ou posterior, construa e instale um novo kernel com a opção: options SC_DISABLE_REBOOT Caso use o driver de console PCVT em um FreeBSD 2.2.5 ou posterior, use a seguinte linha: options PCVT_CTRL_ALT_DEL Em versões anteriores às citadas, edite
o mapeamento do seu teclado, usado para o console, e
substitua a palavra | |||||||||
10.16. | Como posso converter arquivos de texto do DOS para o formato do Unix? | ||||||||
Use esse comando do perl:
onde O comando tr(1) também pode ser usado:
Onde | |||||||||
10.17. | Como eu mato processos pelo seu nome? | ||||||||
Use o comando killall(1). | |||||||||
10.18. | Por que motivos o su está me atazanando pelo
fato de não pertencer à ACL do
| ||||||||
Esse erro é proveniente do sistema de autenticação da distrição do Kerberos. O problema não é uma perturbação fatal. Basta executar o su com a opção -K ou então desinstalar o Kerberos, como será descrito na próxima questão. | |||||||||
10.19. | Como eu desinstalo o Kerberos? | ||||||||
Para remover o Kerberos do sistema, reinstale a
distribuição
Ou então, apague todas as opções
“MAKE_KERBEROS” do
| |||||||||
10.20. | Como posso adicionar pseudo-terminais ao sistema? | ||||||||
Caso tenha inúmeras conexões telnet, ssh, X, ou tela de usuário, é provável que você atingirá o limite dos seus pseudo-terminais. Aqui estão as instruções de como adicionar mais pseudo-terminais:
| |||||||||
10.21. | Por que motivo não consigo criar a device snd0? | ||||||||
Simples, porque não existe a device
Para criar tais devices, basta executar:
| |||||||||
10.22. | Como posso reler o | ||||||||
Vá para o modo monousuário e volte para o modo multiusuário. É simples; no console, faça:
| |||||||||
10.23. | O que é uma sandbox? | ||||||||
“Sandbox” é um jargão usado em discussões pertinentes à segurança de sistemas. Pode significar duas coisas:
Os sistemas Unix costumam implementar esses dois principais tipos de sandbox, um em nível de processo e o outro, muito comum, em nível de userid. Cada processo Unix é completamente separado dos outros, por meio de algum tipo de parede de segurança. Um processo nunca modifica o espaço de endereçamento de outro, diferente do ambiente Windows onde cada processo pode facilmente sobrescrever endereços de outros processos, fazendo o sistema travar. Cada processo Unix é de propriedade de um
userid em particular. Caso o userid não seja do
| |||||||||
10.24. | O que é | ||||||||
Para verificar o estado do
A saída apresentará o nome da
variável do sysctl(8) (nesse caso,
Os níveis de segurança não podem
ser diminuídos em um sistema que está
funcionando se isso fosse possível o
Para obter mais informações quanto aos níveis de segurança e sobre as funções específicas de cada nível, por gentileza, consulte a página de manual do init(8). Atenção:O Um dos maiores problemas, e portanto que deve ser
bem observada pelo administrador do sistema, é
que, para que o Esse e outros pontos são freqüentemente discutidos nas listas do FreeBSD, em especial na freebsd-security. Por gentileza, queira fazer uma busca no histórico da lista, clicando aqui, para uma discussão extensa sobre o assunto. Algumas pessoas estão esperançosas de que o securelevel logo será afastado, em favor de um mecanismo de segurança mais refinado, mas as coisas ainda estão confusas a este respeito. Considere-se advertido. | |||||||||
10.25. | Tentei atualizar meu sistema para o último -STABLE, mas ele se tornou -RC ou -PRERELEASE! O que está havendo? | ||||||||
A resposta mais curta: É só um nome, RC é um acrônimo para “Release Candidate”. Significa que uma nova versão está eminente. No FreeBSD, -PRERELEASE é tipicamente um sinonimo de código congelado antes de uma nova versão. (Em algumas versões, o título -BETA foi usado sob as mesmas circunstâncias em que o -PRERELEASE seria). A resposta longa: O FreeBSD normalmente deriva suas versões de duas fontes de origem. As versões principais, ponto-zero, como o 3.0-RELEASE e o 4.0-RELEASE que são marcadas inicialmente como o topo da cadeia de desenvolvimento, normalmente chamados de -CURRENT. As versões menores (como 3.1-RELEASE ou 4.2-RELEASE), são criados a partir do snapshot mais recente da ramificação ativa marcada como -STABLE. A partir do 4.3-RELEASE, cada versão conta também com sua própria ramificação, que pode ser acessada por usuários que queiram apenas um nível extremamente conservador de desenvolvimento (tipicamente, apenas consultores de segurança). Quando uma versão está para ser criada, a ramificação de onde ela se derivará deve passar por um certo processo. Parte desse processo é o congelamento do código. Quando o processo de congelamento do código se inicia, o nome desta ramificação é alterado para indicar que ela está para se tornar uma versão. Por exemplo, se a ramificação usada chamava-se 4.5-STABLE, ela passa a se chamar 4.6-PRERELEASE para indicar que o código está congelado, e indicar que testes extras, pré versão, estão acontecendo. Durante esse período alterações pertinentes a correções de problemas são realizadas. Quando o novo código está pronto para ser lançado, ele passa a ser chamado de -RC (nesse exemplo, 4.6-RC), indicando que provavelmente a nova versão será criada a partir do código atual. Nesse estágio, apenas os problemas mais sérios são corrigidos. Depois que a versão é finalmente lançado (4.6-RELEASE nesse exemplo) e a nova ramificação com o nome dessa versão foi criada, ela passa a se chamar -STABLE; 4.6-STABLE no nosso exemplo. Para obter mais informações sobre a numeração das versões e sobre as várias ramificações CVS, por gentileza, refira-se ao artigo sobre a Engenharia de Releases. | |||||||||
10.26. | Tentei instalar um novo kernel, mas a rotina de chflags falhou. O que posso fazer? | ||||||||
A resposta curta: provavelmente você está
com o A resposta mais completa: O FreeBSD não permite
que as flags do sistema sejam alteradas caso o
O | |||||||||
10.27. | Não consigo alterar mais de um segundo na hora no meu sistema. O que posso fazer? | ||||||||
A resposta curta: provavelmente o sistema está
com A resposta mais completa: O FreeBSD não permite
que a hora do sistema seja alterada por mais de um segundo
quando o
O | |||||||||
10.28. | Por que motivo o | ||||||||
Não, mão existe nenhuma falha no uso da memória, e ele nã é usando 256MB de RAM. Ele simplesmente gosta de (ele sempre faz isso) mapear uma quantia obscena de memória em seu endereçamento, simplesmente por conveniência. Não existe nada terrivelmente errado com esse comportamento, de um ponto de vista técnico; a única questão é que assim o top(1) e o ps(1) ficam completamente perdidos. O rpc.statd(8) mapeia seu arquivo de status
(localizado sob o | |||||||||
10.29. | Por que eu não posso retirar a flag
| ||||||||
O sistema está sendo executado em um
nível de segurança elevado (maior que 0).
Diminua o nível de segurança e tente
novamente. Para obter mais informações, por
gentileza, refira-se à seção sobre
| |||||||||
10.30. | Por que a autenticação do SSH via
| ||||||||
O motivo é simples. A
autenticação via
| |||||||||
10.31. | O que é o | ||||||||
O |
11.1. | Quero rodar a interface gráfica X, como procedo? |
A maneira mais fácil é simplesmente especificar o desejo de usar o X durante o processo de instalação do FreeBSD. Depois disso, leia e siga as instruções
documentadas na ferramenta Também pode ser interessante dar uma olhada no
servidor Xaccel. Confira a seção do
| |
11.2. | Tentei rodar o X, mas o erro
KDENABIO failed (Operation not
permitted) sempre aparece, quando eu digito
o comando |
Seu sistema está rodando com um
Então, a pergunta pode ser sobre o que
você deve fazer nesse caso; basicamente, existem
duas escolhas: diminua seu Veja a pergunta P: 11.8, para obter mais informações sobre como iniciar o xdm(1) durante o boot. | |
11.3. | Por que meu mouse não funciona com o X? |
Caso esteja usando o syscons (o driver padrão
do console), o FreeBSD pode ser configurado para suportar
um cursor de mouse em cada tela virtual. Com o
intúito de evitar conflitos com o X, o syscons
suporta um dispositivo virtual, chamado
Depois, edite o Section Pointer Protocol "SysMouse" Device "/dev/sysmouse" ..... O exemplo acima refere-se ao XFree86 3.3.2 e posteriores. Para versões anteriores, a cláusula Protocol deve ser substituída por MouseSystems. Alguns preferem usar a device
| |
11.4. | Meu mouse possui aquela bolinha (esfera) simpática de scroll. Posso usa-lo no X? |
Pode, mas é necessário customizar os programas do X. Veja a página do Colas Nahaboo sobre o assunto ( http://www.inria.fr/koala/colas/mouse-wheel-scroll/. Caso queira usar o programa imwheel, simplesmente siga os seguintes passos:
| |
11.5. | Por quê os menus e caixas de diálogo do X, sistema de interface gráfica não funcionam direito? |
Tente desativar a tecla Num Lock. Se por padrão seu Num Lock
é ativo na hora do processo de
inicialização, adicione a seguinte linha a
seção # Deixar o servidor fazer o trabalho do NumLock. Deve ser usado apenas em versoes anteriores a R6 ServerNumLock | |
11.6. | O que é um console virtual, e como eu crio mais consoles? |
Consoles virtuais simplesmente permitem que se tenha várias sessões simultâneas em uma mesma máquina, sem a necessidade de fazer nada complicado como configurar uma rede ou usar um servidor X. Quando o sistema é iniciado, a primeira ação é apresentar um prompt de login na tela do usuário, tão logo todas as mensagens do processo de inicialização sejam apresentadas. Nesse momento é possível entrar com seu nome de usuário e senha para começar trabalhar (ou brincar!) no primeiro console virtual. Em algum momento, é provável que se deseje iniciar uma outra sessão, talvez para ler a documentação de alguma aplicação que está sendo usada, ou para ler e-mail enquanto a transferência FTP se conclúi, enfim, qualquer ação (a)típica de um sistema multitarefa. Nesse caso, basta pressionar Alt+F2 (segure a tecla Alt e depois aperte a tecla F2), e outro prompt de login estará esperando você no segundo “console virtual”! Quando quizer alternar de volta à sessão original, digite Alt+F1. A instalação padrão do FreeBSD oferece três consoles virtuais já habilitados (8 a partir do 3.3-RELEASE), e as teclas Alt+F1, Alt+F2, e Alt+F3 irá alternar entre esses consoles. Para habilitar mais consoles, edite o
# Edite as entradas existentes para ttyv3 e mude de "off" para "on" ttyv3 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure ttyv4 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure ttyv5 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure ttyv6 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure ttyv7 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure ttyv8 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure ttyv9 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure ttyva "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure ttyvb "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure Use quantos consoles desejar. Quanto mais, maior o
uso de recursos; essa é uma
consideração relevante quando se tem 8MB de
RAM ou menos. Também pode ser interessante mudar o
terminal de Importante:Caso se deseje usar um servidor X, é necessário garantir que exista ao menos um terminal virtual fora de uso (ou desligado). Com isso, entenda que, se sua inteção for usar consoles virtuais nas suas doze teclas de funções, nada feito; apenas onze poderão ser usadas caso deseje-se usar o X na mesma máquina. A maneira mais simples de desabilitar um console, é desligando-o. Por exemplo, caso existam 12 terminais definidos, como mencionado na situação acima, e se queira usar o servidor X, o mais interessante é mudar as configurações do terminal 12 de: ttyvb "/usr/libexec/getty Pc" cons25 on secure para: ttyvb "/usr/libexec/getty Pc" cons25 off secure Caso seu teclado tenha apenas dez teclas de funções, basta encerrar as definições com: ttyv9 "/usr/libexec/getty Pc" cons25 off secure ttyva "/usr/libexec/getty Pc" cons25 off secure ttyvb "/usr/libexec/getty Pc" cons25 off secure (Claro que as linhas poderiam simplesmente ser apagadas.) Uma vez editado o
Em seguida, a maneira mais fácil (e mais limpa)
de ativar cada um dos consoles virtuais é reiniciar
o sistema. Mas se reiniciar o FreeBSD não é
a intenção, basta desligar o servidor X,
sistema de interface gráfica e executar (logado
como
É obrigatório tirar por completo o X, sistema de interface gráfica do ar antes de dar esse comando, caso o X esteja sendo usado. Se isso não for feito, o sistema vai parecer que travou. | |
11.7. | Como posso acessar os consoles virtuais quando eu estiver no X? |
Use Ctrl+Alt+F Uma vez de volta ao console textual, pode-se usar
Alt+F Pra voltar para sessão X basta alternar para o
console virtual onde o X está sendo executado.
Caso o X tenha sido iniciado por linha de comando (por
exemplo, com o comando | |
11.8. | Como eu inicio o XDM no processo de inicialização? |
Existem duas formas clássicas de iniciar o
xdm.
A primeira consiste em inciá-lo a partir do
O método de inicialização via ttys oferece a vantagem de definir explicitamente em qual vtyX o servidor gráfico vai ser carregado, passando a responsabilidade da reinicialização do X para o init, no momento do logout. O método via rc.local oferece facilidades caso seja necessário encerrar o processo xdm, no caso, por exemplo, de ocorrerem problemas ao carregar o servidor gráfico. Ao usar o rc.local para carregar o
Se a inteção é iniciar o
:0 local /usr/X11R6/bin/X vt4 O exemplo acima indica que o servidor X será
ativado no | |
11.9. | Por que eu enfrento um Couldn't open console ao executar o xconsole? |
Se o X for iniciado com um
O motivo disso é a forma como as permissões são definidas por padrão. Em sistemas multiusuário, normalmente não se espera que qualquer pessoa possa escrever no console do sistema. Para os usuários que estão se logando diretamente na máquina, em algum VTY, existe o arquivo fbtab(5) que resolve esse tipo de problema. Se for apropriado, garanta que exista uma linha assim /dev/ttyv0 0600 /dev/console No arquivo | |
11.10. | Antes eu conseguia usar o XFree86 com um
usuário sem privilégios. Porque agora o
servidor diz que eu tenho que ser
|
Todo servidor gráfico precisa ser executado
como É claro que rodar o X como usuário
O O | |
11.11. | Por que meu mouse PS/2 não se comporta corretamente no X? |
O seu mouse e a device que o controla devem ter desincronizado. Nas versões 2.2.5 e anteriores, a simples alternância entre o X e o terminal, e voltar para o X, força a resincronização do mouse. Se o problema se tornar frequênte, adicione a seguinte opção ao arquivo de configuração do seu kernel, e o recompile: options PSM_CHECKSYNC Veja a seção sobre a compilação do kernel, caso você não tenha experiência com isso. Com essa opção as chances de ter problemas com a sincronia do mouse são bem pequenas. Contudo, se ainda assim o problema persistir, clique em qualquer botão durante o movimento do mouse. É o bastante para resincroniza-lo. Infelizmente essa opção pode não funcionar em alguns sistemas, dependendo de qual driver controle o seu mouse PS/2; especialmente se a device de controle for do tipo ALPS GlidePoint. Na versão 2.2.6 e posteriores, a verificação de sincronia se tornou razoávelmente melhor, e é padrão nos mouses PS/2. Deve funcionar corretamente com GlidePoint, inclusive (como o código de verificação de sincronia ter se tornado padrão, a opção PSM_CHECKSYNC não existe mais). Contudo, em situações muito raras, o driver de controle do mouse pode, errôneamente reportar problemas de sincronização, mostrando a seguinte mensagem do kernel: psmintr: out of sync (xxxx != yyyy) Pensando que seu mouse não está funcionando corretamente. Se for o caso, desligue o código de
verificação de sincronia do mouse PS/2,
definindo a flag 0x100 na device de controle do mesmo.
Entre no modo UserConfig definindo a
opção boot: Depois, na linha de comando do UserConfig, digite: UserConfig> | |
11.12. | Por que meu mouse PS/2 da MouseSystems não funciona? |
Existem notícias que alguns modelos de mouse PS/2 da MouseSystems funcionam corretamente apenas em modo de alta resolução. Do contrário, o cursor do mouse costuma pular para diagonal superior esquerda da tela com certa frequência. Infelizmente não existe solução
à esse problema, nas versões 2.0.X e 2.1.X.
Contudo, das versões 2.2 à 2.2.5, basta
aplicar o seguinte patch, no
@@ -766,6 +766,8 @@ if (verbose >= 2) log(LOG_DEBUG, "psm%d: SET_DEFAULTS return code:%04x\n", unit, i); + set_mouse_resolution(sc->kbdc, PSMD_RES_HIGH); + #if 0 set_mouse_scaling(sc->kbdc); /* 1:1 scaling */ set_mouse_mode(sc->kbdc); /* stream mode */ Na versão 2.2.6 e versões posteriores,
basta especificar a flag 0x04 para device de controle do
mouse PS/2, colocando-o em modo de alta
resolução. Entre no modo
UserConfig com a opçãp
boot: Depois, na linha de comando do UserConfig digite: UserConfig> Veja a pergunta anterior, sobre outra causa possível de problemas com o mouse. | |
11.13. | Ao compilar uma aplicação X, o
|
O | |
11.14. | Estou construindo uma aplicação gráfica que depende do XFree86 3.3.X, mas eu estou com o XFree86 4.X instalado. O que fazer? |
Pra definir que a construção do
XFREE86_VERSION= 4 | |
11.15. | Como posso inverter as funções dos botões do mouse? |
Execute o comando | |
11.16. | Como instalar uma Splash Screen e onde posso encontra-las? |
A partir da lançamento do FreeBSD 3.1, uma nova
característica foi adicionada ao sistema,
permitindo que alguns arquivos de imagens sejam usados
como “Splash Screens” durante as mensagens do
processo de inicialização. Tais imagens
devem ser arquivos do tipo bitmap com 256 cores
( Para definir a “Splash Screens”, basta modificar alguns arquivos de inicialização que controlam o processo de inicialização do FreeBSD. Tais arquivos foram alterados na versão 3.2 do FreeBSD, existindo portanto duas formas de carregar uma “Splash Screens”:
Agora você só precisa de uma imagem, para servir de “Splash Screens”. Pra isso, dê uma navegada na galeria disponível em http://www.baldwin.cx/splash/. | |
11.17. | Posso usar as teclas do Windows® que meu teclado possui, sob o X? |
Pode. Basta usar o xmodmap(1) para redefinir a função das teclas. Assumindo que todos os teclados “Windows®” sejam padrão, os códigos de mapeamento pras 3 teclas são:
Por exemplo, para fazer com que a tecla Windows® esquerda imprima uma vírgula, faça o seguinte:
É provável que seu gerenciador de janelas tenha que ser reiniciado, para visualizar o resultado. Pra forçar o carregamento automático do
mapeamento das teclas Windows®, coloque os
comandos do xmodmap $HOME/.xmodmaprc No seu Por exemplo, pode-se mapear as 3 teclas em questão para fazer o papel das teclas F13, F14, e F15, respectivamente. Dessa forma, seria fácil mapear as aplicações de forma que as teclas tivessem ações no seu sistema, como veremos agora. Adicione o seguinte conteúdo, no arquivo
keycode 115 = F13 keycode 116 = F14 keycode 117 = F15 Se o gerenciador de janelas em questão for o
As seguintes definições no
Key F13 FTIWS A Iconify Key F14 FTIWS A RaiseLower Key F15 A A Menu Workplace Nop | |
11.18. | Como posso obter a aceleração de equipamentos 3D para o OpenGL? |
A disponibilidade da aceleração 3D
depende da versão do XFree86 e da placa de
vídeo. Caso a placa seja NVIDIA, verifique a
página da Iniciativa de
Driver NVIDIA para o FreeBSD, que discute a
aceleração 3D em chips NVIDIA com XFree86-4.
Pra outras placas em conjunto com o XFree86-4, incluindo a
Matrox G200/G400, a ATI Rage 128/Radeon, as 3dfx Voodoo 3,
4, 5, e Banshee, refira-se à página sobre
Renderização
Direta do XFree86-4 no FreeBSD. Usuários
do XFree86 na versão 3.3 podem usar o
|
12.1. | Onde obter informações a respeito do processo de processo de inicialização sem disco rígido (diskless booting)? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
O processo de processo de inicialização sem disco implica na possibilidade de uma máquina FreeBSD ser inicializada através da rede, lendo os arquivos necessários à partir de um servidor, ao invés de um disco rígido. Para maiores detalhes, por favor, consulte o ítem diskless booting no Manual do FreeBSD. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.2. | Um sistema FreeBSD pode ser utilizado como roteador dedicado para uma rede? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Pode. Por gentileza, refira-se à documentação do Manual do FreeBSD sobre configurações avançadas de rede, mais especificamente, a seção sobre roteamento e gateways. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.3. | Posso conectar minha máquina com Win95 à Internet, através do meu FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Normalmente, as pessoas que propõem esse tipo de questão possuem dois computadores em casa, um com FreeBSD e outro com Win95. A idéia é utilizar a maquina com FreeBSD para se conectar à Internet, e então oferecer acesso Internet a máquina Win95 através do FreeBSD. Essa é apenas uma extensão especial da questão anterior. ... e a resposta é sim! No FreeBSD 3.x, o
ppp(8) em modo usuário oferece a
opção Para obter mais informações, por gentileza, refira-se a página de manual do ppp(8) Se o ppp(8) estiver sendo usado em modo kernel (kernel-mode) ou a conexão com a Internet for via Ethernet, a opção mais viável será utilizar o natd(8). Por favor, consulte a seção natd dessa documentação. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.4. | O FreeBSD suporta SLIP e PPP? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Claro. Veja as páginas de manual do slattach(8), sliplogin(8), ppp(8), e pppd(8). O ppp(8) e o pppd(8) oferecem suporte à conexões entrantes e de saída (conexões incoming/outgoing), enquanto o slattach(8) à conexões de saída (outgoing). Para obter mais informações sobre a correta utilização desses recursos, por gentileza, refira-se ao Capítulo sobre PPP e SLIP do Manual do FreeBSD. Se o seu acesso à Internet for apenas por meio
de uma conta Shell, pode ser interessante dar uma olhada
no | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.5. | O FreeBSD suporta NAT ou Masquerading? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Se no seu caso, existe uma subrede (uma ou mais máquinas locais interconectadas em rede), mas o seu Provedor de Internet disponibiliza apenas um IP (ou se o endereço IP em questão é dinâmico), com certeza é interessante dar uma olhada no natd(8). O natd(8) possibilita que uma subrede inteira acesse a Internet através de um único endereço IP. O ppp(8) oferece suporte interno à essa
mesma funcionalidade, através da
opção | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.6. | Como posso conectar duas estações FreeBSD por linha paralela, usando o PLIP? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Por gentileza, refira-se à seção sobre PLIP do Manual do FreeBSD. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.7. | Por que eu não posso criar um dispositivo /dev/ed0? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Porque não é preciso! Na estrutura de
redes de Berkeley, as interfaces de rede são
acessadas somente (e diretamente) pelo código do
kernel. Por favor
verifique o arquivo | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.8. | Como eu configuro aliases (apelidos) de Ethernet? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Se a intenção é definir um
apelido IP para uma subrede previamente configurada, basta
adicionar a máscara
Do contrário, basta definir o endereço de rede e a netmask em questão, da forma tradicional:
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.9. | Como eu configuro minha placa 3Com 3C503 para utilizar outra interface de conexão ? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Se você deseja utilizar uma outra interface de
conexão, deverá especificar alguns
parâmetros adicionais na linha de comando do
ifconfig(8). A porta padrão é a
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.10. | Por que eu tenho problemas com NFS no FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Certas interfaces de rede para PC são melhores do que outras (para adotarmos um eufemismo) e as vezes podem causar problemas em aplicações que utilizam a rede de modo intensivo, como o NFS. Consulte o item NFS do Manual do FreeBSD para obter mais informações sobre o assunto. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.11. | Por que não é possível montar sistemas de arquivos NFS de máquinas Linux? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Algumas versões do código NFS do Linux aceitam requisições de montagem provenientes apenas de portas privilegiadas, experimente o comando:
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.12. | Por que não é possível montar sistemas de arquivos NFS de máquinas Sun? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Estações de trabalho Sun rodando SunOS 4.X aceitam requisições de montagem provenientes apenas de portas privilegiadas, experimente o comando:
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.13. | Por que o | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
O problema mais freqüente é o não
entendimento correto do formato do arquivo
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.14. | Por que existem problemas na comunicação (via protocolo PPP) com máquinas NeXTStep? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Experimente desabilitar a variável TCP
extensions no arquivo tcp_extensions=NO Máquinas Annex da Xylogic também apresentam um problema similar neste aspecto, e você deve adotar a mesma solução para conectar-se a estes sistemas. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.15. | Como habilitar o suporte a IP multicast? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Desde o FreeBSD 2.0 que operações
Multicast são completamente suportadas por
padrão. Se a itenção é fazer
o sistema FreeBSD atuar como um roteador multicast,
será necessário que o
kernel do sistema seja
recompilado com a opção
As ferramentas MBONE estão disponíveis
em sua própria categoria na coleção
de | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.16. | Quais interfaces de rede são baseadas no chipset DEC PCI? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Esta é uma lista compilada por Glen Foster
Tabela 12.1. Interfaces de rede baseadas no chipset DEC
PCI
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.17. | Por que preciso utilizar um FQDN (Nomes de domínio completamente qualificados) pras estações da minha rede? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Provavelmente você vai estar trabalhando com
estações em domínios diferentes. Por
exemplo, se você esta em foo.bar.edu e deseja
alcançar uma estação chamada
Normalmente era possível alcançar a
estação apenas por seu nome. Essa
função era realizada pelos resolvedores BIND
do ISC. Contudo, as versões atuais do
BIND (veja o named(8)) que
acompanham o FreeBSD não oferecem mais
abreviações padrão para
domínios que não sejam FQDN, com a
única exceção do domínio que
sua própria estação faz parte. Dessa
forma, o host Este comportamento é diferente do verificado
anteriormente onde a pesquisa continuaria através
de Uma alternativa é adicionar a linha abaixo: search foo.bar.edu bar.edu ao invés da linha previamente existente domain foo.bar.edu em seu arquivo | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.18. | Por que obtenho o erro, Permission denied, para todas as operações de rede? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Se o kernel do seu
FreeBSD foi compilado com a opção
A seu firewall foi erroneamente configurado, de forma
não intencional, a operacionalidade do sistema pode
ser restaurada, simplesmente digitando o seguinte
(conectado como
A variável
Para maiores informações sobre a configuração de firewall, por gentileza, consulte a seção correspondente no Manual do FreeBSD. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.19. | Qual o acréscimo de sobrecarga ocasionado pelo IPFW? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Por gentileza, refira-se ao capítulo sobre Firewalls do Manual do FreeBSD mais específicamente, a seção sobre Overhead & Otimização do IPFW. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.20. | Minha regra de fwd do IPFW, que deveria redirecionar um serviço para outra estação, não está funcionando. Por que? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Provavelmente porque a verdadeira intenção é traduzir os pacotes que chegam na sua estação, e rescrevê-los para renviar para a outra máquina, e não simplesmente redirecionar o pacote. Normalmente o ideal é fazer NAT (tradução de endereços de rede). Uma regra de reenvio de pacotes, faz exatamente o que ela deve fazer: reenviar pacotes. As regras não alteram (rescrevem) o conteúdo ou cabeçalhos dos dados presentes no pacote. Por exemplo, digamos que a questão seja a seguinte regra: 01000 fwd Quando um pacote destinado à
estação Consulte o | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.21. | Como redirecionar requisições de serviço de uma máquina para outra? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Serviços como FTP (e outros) podem ser
redirecionados com o pacote ftp stream tcp nowait nobody /usr/local/bin/socket socket Onde ftp.foo.com e ftp são a máquina (host) e a porta de conexão que será utilizada para o redirecionamento, respectivamente. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.22. | Onde obtenho uma ferramenta de gerenciamento de banda? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Existem três ferramentas de gerenciamento de banda disponíveis para o FreeBSD. O dummynet(4), integrada ao FreeBSD (ou mais especificamente ao ipfw(4));, o ALTQ, disponível gratuitamente, e o Bandwidth Manager da Emerging Technologies, um produto comercial. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.23. | O que causa o erro /dev/bpf0: device not configured? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Você está tentando usar um programa que precisa do Berkeley Packet Filter (veja a página de manual do bpf(4) para obter maiores informações), mas ele não está compilado no kernel. Adicione a seguinte linha no arquivo de configuração do seu kernel e recompile-o: pseudo-device bpf # Berkeley Packet Filter Depois que reiniciar o sistema com o novo
kernel, basta criar a
interface do dispositivo, o que pode ser feito ao executar
o seguinte comando, no diretório
Por gentileza, refira-se à seção sobre Criação de interface de Dispositivos do Manual do FreeBSD, para obter mais informações sobre o assunto. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.24. | Como montar o disco de uma estação Windows na minha rede, de forma semelhante ao smbmount em sistemas Linux? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Use o conjunto de ferramentas
SMBFS. Se trata de um conjunto
de modificações no
kernel, e uma série
de aplicações específicas. O
programa e outras informações podem ser
obtidos na Coleção de
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.25. | O que são as mensagens sobre “icmp-response bandwidth limit 300/200 pps” em meus registros de logs? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
É o resultado de seu kernel informando-o que alguma atividade esta provocando o envio de um número de respostas ICMP ou TCP reset (RST) superior ao número que o kernel julga adequado. Respostas ICMP são, geralmente, comportamento ocasionado pela tentativa de conexão em portas UDP não utilizadas. As respostas TCP reset são o resultado gerado pelas tentativas de conexão em portas TCP não poníveis. Entre outras causas, algumas das atividades que podem ocasionar esse tipo de mensage, são:
O primeiro número (valor) na mensagem indica
quantos pacotes foram enviados pelo
kernel antes do limite
passar a vigorar e o segundo valor indica o limite
estabelecido no kernel.
Você pode controlar este limite através da
variável
Se a intenção é não
registrar essas mensagens nos arquivos de registros, mas
ainda assim manter a capacidade do
kernel limitar as
respostas, a variável
Finalmente se a inteção é
desabilitar esse comportamento por completo, basta definir
a variável | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.26. | Do que se trata estas mensagens de erro arp: unknown hardware address format? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Significa que alguma interface de rede no mesmo barramento Ethernet que você, está usando um endereço de MAC cujo formato não é reconhecido pelo FreeBSD. Provavelmente isso deve estar sendo causado por algum outro usuário, fazendo experiências com placas Ethernet em algum lugar na sua mesma rede. Em redes com Cable Modens esse comportamento é ainda mais comum; não é prejudicial e não atrapalha a performance do seu FreeBSD. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
12.27. | Acabei de instalar o CVSup, mas ao tentar usá-lo, aparecem erros. O que está havendo? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Primeiro, verifique se as mensagens de erro em questão são como essas: /usr/libexec/ld-elf.so.1: Shared object "libXaw.so.6" not found Esse tipo de erro se deve à
instalação do |
13.1. | O BIND ( |
O FreeBSD, a partir da versão 3.0, utiliza
portas não privilegiadas e elevadas,
aleatoriamente, para responder à
requisições de DNS. Se a
intenção é usar a porta 53 para
responder a estas requisições, para adequar
o comportamento do BIND à um
firewall ou apenas para
sentir-se melhor, experimente acrescentar a
instruçõo abaixo no arquivo
options { query-source address * port 53; }; O De qualquer forma, parabéns. É uma pratica saudável verificar registros não usuais no conteúdo de saída do sockstat(1) | |
13.2. | O Sendmail está ouvindo na porta 587 além da tradicional porta 25! O que está havendo? |
As versões mais novas do Sendmail tem suporte à uma característica que se chama Mail Submission, que ouve na porta 587. Esse serviço não é completamente suportado ainda, mas sua popularidade vem crescendo. | |
13.3. | O que é a conta do usuário
|
Não se preocupe. O usuário
Alguns administradores costumam usar o
| |
13.4. | Por que o |
Por motivos de segurança, a
instalação padrão do
Se a intenção é que o
|
14.1. | Não consigo fazer meu ppp(8) funcionar. O que estou fazendo de errado? |
Deve-se primeiro ler a man page do ppp(8) e seção PPP do Manual do FreeBSD. Habilite os logs com o comando set log Phase Chat Connect Carrier lcp ipcp ccp command Este comando pode ser digitado no prompt do ppp(8)
ou pode ser colocado no
!ppp *.*/var/log/ppp.log e que o arquivo Se a sua versão do ppp(8) não suporta o comando set log ,deve-se fazer o download da versão mais recente. O FreeBSD 2.1.5 (e posteriores) suporta a compilação do código mais recente. | |
14.2. | Por que o ppp(8) fica pendurado quando eu o inicializo? |
Isso normalmente acontece porque seu hostname
não esta sendo resolvido. A melhor maneira de
corrigir isso é certificar-se de que o
127.0.0.1 foo.example.com foo localhost Senão, adicione uma outra entrada para seu host. Consulte as man pages relevantes para maiores detalhes. Ao terminar, deve ser possível dar um
| |
14.3. | Porque o ppp(8) não disca em
modo |
Primeiro verifique se há uma rota
padrão. Ao executar um Destination Gateway Flags Refs Use Netif Expire default 10.0.0.2 UGSc 0 0 tun0 10.0.0.2 10.0.0.1 UH 0 0 tun0 Assume-se o uso do endereço recomendado pelo
Manual do FreeBSD, páginas de manual ou no
arquivo ppp.conf.sample. Se a rota padrão
não foi definida, é possível que a
versão do ppp(8) seja antiga, uma vez que
não entendem a palavra add 0 0 HISADDR para add 0 0 10.0.0.2 Outra razão para a rota padrão estar
ausente, pode ser porquê você equivocadamente
definiu uma rota default em seu arquivo
delete ALL no | |
14.4. | O que No route to host significa? |
Este erro é causado pela falta das linhas MYADDR: delete ALL add 0 0 HISADDR no seu arquivo
delete ALL add 0 0 HISADDR Consulte a seção PPP e Endereços IPs dinâmicos do Manual do FreeBSD para maiores detalhes | |
14.5. | Porque minha conexão cai depois de (em média) 3 minutos? |
O default timeout do PPP é de 3 minutos. Isso pode ser ajustado com a linha set timeout Onde NNN é o número em
segundos de inatividade antes da conexão ser
fechada. Se | |
14.6. | Por que minha conexão cai quando está sobrecarregada? |
Se você tem o relatório da qualidade da ligação (opção LPR) configurado é possível que muitos pacotes LQR entre sua máquina e a origem estejam sendo perdidos. O ppp deduz que sua linha deve ser ruim e desconecta. Antes da versão 2.2.5 do FreeBSD, o LQR era habilitado por default. Agora ele é desabilitado por default. O LQR pode ser desabilitado com a linha disable lqr | |
14.7. | Por que minha conexão cai após um período aleatório de tempo? |
Às vezes, em uma linha telefônica com ruídos, ou quando a linha tem espera de ligações, seu modem pode desligar, pensando (incorretamente) que perdeu o sinal de linha. Existem ajustes em grande parte dos modems determinando o quão tolerante ele deve ser a respeito de perdas de sinal de linha. No USR Sportster, por exemplo, isso é medido pelo registrador S10 em décimos de segundo. Para fazer com que seu modem não caia, poderia-se adicionar a seguinte string dial up para envio/espera: set dial "...... ATS10=10OK......" Consulte o manual do seu modem para detalhes. | |
14.8. | Por que minha conexão fica pendurada depois de um período aleatório de tempo? |
Muitas pessoas experimentam conexões presas sem aparentemente nenhuma explicação. Se você usa um modem externo, você
simplesmente pode tentar um ping(8) para ver se a luz
TD fica piscando quando você
transmite dados. Se piscar (e a luz do
RD não), o problema é com
a extremidade remota. Se o TD
não piscar, o problema é local. Com um
modem interno você precisará usar o comando
Tendo estabelecido que o problema é local ou remoto, você tem agora duas possibilidades: | |
14.9. | A extremidade remota não está respondendo. O que eu posso fazer? |
Há muito pouco que pode ser feito em
relação a isso. A maioria dos provedores
irão recusar ajuda-lo se você não usar
o Windows. Você pode habilitar a
Primeiro tente desabilitar toda compressão local adicionando o seguinte em sua configuração: disable pred1 deflate deflate24 protocomp acfcomp shortseq vj deny pred1 deflate deflate24 protocomp acfcomp shortseq vj Então reconecte para assegurar de que isso não fez diferença. Se as coisas melhoraram ou se o problema foi resolvido completamente, determine quais ajustes fizeram a diferença através de tentativas e erros. Isto fornecerá uma boa cartada quando você contactar seu provedor (embora possa parecer que você não esteja rodando um produto Microsoft). Antes de contactar seu provedor, habilite o log async localmente e aguarde até que sua conexão caia novamente. Isto pode usar um bocado de espaço em disco. A última leitura de dados da porta pode ser de seu interesse. São geramente dados em ascii, e podem mesmo descrever o problema (“Memory fault, core dumped”?). Se seu provedor for prestativo, ele deve ser capaz de habilitar o log da extremidade da conexão dele, então quando a proxima queda de link ocorrer, eles podem ser capazes de dizer porque o seu lado esta tendo problemas. Sinta-se livre para enviar os detalhes para Brian Somers ou peça para seu provedor contactá-lo diretamente. | |
14.10. | O ppp(8) está travado. O que eu posso fazer? |
A melhor coisa a fazer aqui é recompilar o
ppp(8) adicionando Envie os resultados para:
| |
14.11. | Por que não acontece nada depois da mensagem “Login OK!”? |
Antes da versão 2.2.5 do FreeBSD, uma vez que a conexão foi estabelecida, o ppp(8) espera que o modem remoto inicie o protocolo do controle de linha (LCP), Muitos provedores não iniciarão a negociação e esperarção que o cliente a faça. Para forçar o ppp(8) para iniciar o LCP, use a seguinte linha: set openmode active Nota:Nota: isto geralmente não prejudica em nada se a negociação for iniciada por ambos os lados, assim, a opção openmode é agora ativada por padrão. Entretanto, na próxima seção será explicado quando isso realmente proporciona algum problema. | |
14.12. | Eu vejo os mesmos erros sobre |
Ocasionalmente, depois da conexão, você pode ver mensagens no log dizendo “"magic is the same"”. Às vezes essas mensagens são sem importância e as vezes um lado ou o outro sai. A maioria das implementações do ppp não consegue continuar com esse problema, e mesmo se a conexão estiver para ser estabelecida, você verá repetidas requisições de configuração e reconhecimentos de configuração no arquivo de log até que o ppp(8) eventualmente desista e feche a conexão. Isto normalmente acontece em máquinas com discos lentos que estão dando spawning getty na porta e executam o ppp(8) através de um login script ou programa depois do login. Eu também ouvi relatórios disso estar acontecendo consistentemente ao usar slirp. A razão é que no tempo entre saída do getty(8) e a inicialização do ppp(8), o ppp(8) do lado cliente começa a emitir pacotes do protocolo do controle da linha LCP). Porque o ECHO ainda esta ligado na porta do servidor, o cliente então vê esses pacotes serem “refletidos” de volta. Uma parte da negociação LCP deve estabelecer um número mágico para cada lado da ligação de modo que as “reflexões” possam ser detectadas. O protocolo diz que quando um ponto tenta negociar o mesmo número mágico, um NAK deve ser emitido e um novo número mágico deve ser escolhido. Durante o período que a porta do server tem o ECHO ligado, o ppp(8) cliente manda pacotes LCP, vê o mesmo número mágico nos pacotes refletidos e manda NAKs a ele. Ve-se também o NAK que foi refletido (que significa que o ppp(8) deve mudar o seu número mágico). Isto produz um número potencialmente enorme de mudanças de números mágicos que estão sendo empilhados no buffer do tty do servidor. Tão logo o ppp(8) se inicia no servidor, ele é inundado com mudanças de números mágicos imediatamente ao negociar o LCP, e desiste. Enquanto isso, o cliente não vê por muito tempo as reflexões e fica feliz apenas por algum tempo, até receber a desconexão do servidor. Isto pode ser evitado permitindo que a negociação seja iniciada pelo servidor (peer), adicionando a seguinte linha no seu arquivo ppp.conf: set openmode passive Isso diz ao ppp(8) para esperar que o servidor inicie as negociações LCP. Alguns servidores, entretanto, podem nunca iniciar as negociações. Se este for o caso, você deve fazer algo como: set openmode active 3 Isto diz ao ppp(8) para ser passivo durante 3 segundos, e então começar a enviar requisições LCP. Se o servidor (peer) começar a enviar requisições durante esse período, o ppp(8) irá responder imediatamente, ao invés de aguardar pelo período completo de 3 segundos. | |
14.13. | As negociações LCP continuam até que a conexão seja fechada. O que está errado? |
Há atualmente uma característica faltando no ppp onde ele não associa respostas LCP , CCP & IPCP com suas requisições originais. Como consequência, se uma implementação ppp é 6 segundos mais lenta do que o outro lado, esse lado emitirá duas requisões adicionais de configuração LCP. Isto é fatal. Considere duas implementações,
Isto continuará até que um dos lados descubra que eles não estão indo a lugar algum e desista. A melhor maneira de evitar isso é configurar um
lado para ser set openmode passive Deve-se ter cuidado com esta opção. Você também deve usar o comando set stopped N para limitar a quantidade de tempo que o ppp(8) esperará pelo outro lado iniciar a negociação. Alternativamente o comando set openmode active N (onde | |
14.14. | Por que o ppp(8) trava logo apó a conexão? |
Antes da versão 2.2.5 do FreeBSD, era possível que sua ligação fosse desabilitada logo após a conexão, devido a incapacidade de negociação da compressão Predictor1 do ppp(8). Isto aconteceria somente se ambos os lados tentassem negociar protocolos diferentes do controle da compressão (CCP). Este problema atualmente esta corrigido, mas se você ainda roda uma versão antiga do ppp(8), o problema pode ser resolvido com a linha: disable pred1 | |
14.15. | Por que o ppp(8) trava quando executo comandos shell pelo ppp(8)? |
Quando executa-se o Se você desejar executar comandos assim, use o
comando | |
14.16. | Como uma conexão por ppp(8) usando um nunca termina? |
Não há nenhuma maneira para que o ppp(8) determine automaticamente que uma conexão direta caiu. Isto é devido às linhas que são usadas na série de cable null modems. Ao usar esse tipo de conexão o LQR deve sempre ser habilitado com a linha: enable lqr A LQR é aceita por padrão, se negociada com o outro lado. | |
14.17. | Por que o ppp(8) disca sem nenhuma razão no modo -auto? |
Se o ppp(8) esta discando inesperadamente, você deve determinar a causa, e setar os filtros de discagem (dfilters) para evitar esse comportamento. Para determinar a causa, use a seguinte linha: set log +tcp/ip Isto registrará todo o tráfego através da conexão. A próxima vez que a linha acima for ativada, você verá a razão logada. Você pode agora desabilitar a discagem sob estas circunstâncias. Geralmente, este tipo de problema ocorre devido aos lookups do DNS. Para evitar que os lookups do DNS estabeleçam uma conexão (isto não impedirá que o ppp(8) passe os pacotes através de uma conexão já estabelecida) use o seguinte: set dfilter 1 deny udp src eq 53 set dfilter 2 deny udp dst eq 53 set dfilter 3 permit 0/0 0/0 Nem sempre isso é apropriado, porque irá interromper suas capacidades de discagem por demanda - a maioria dos programas precisarão de lookup do DNS antes de fazer alguma outra coisa relacionada a rede. No caso do DNS, você deve tentar determinar o
que esta realmente tentando resolver um hostname. Na
maioria das vezes o sendmail(8) é o culpado.
Você deve certificar-se que o sendmail não
deve fazer nenhum DNS lookup em seu arquivo de
configuração. Veja na seção
Configuração de
Mail para detalhes de como criar seu
próprio arquivo de configuração e o
que deve conter nele. Você pode também
adicionar a seguinte linha ao seu arquivo
define(`confDELIVERY_MODE', `d')dnl Isto fará o sendmail enfileirar tudo,
até que a fila esteja funcionando (normalmente o
sendmail é invocado com | |
14.18. | O que estes erros de CCP significam? |
Eu estou vendo os seguintes erros em meus logs: CCP: CcpSendConfigReq CCP: Received Terminate Ack (1) state = Req-Sent (6) Isto é porque o ppp(8) esta tentando negociar a compressão Predictor1, e o outro ponto não quer negociar nenhuma compressão. As mensagens são inofensivas, mas se você desejar remove-las, poderá desabilitar a compressão Predictor1 também localmente: disable pred1 | |
14.19. | Por que o ppp(8) trava durante a transferência de arquivo com erros de IO(Input/Output)? |
No FreeBSD 2.2.2 e anteriores, havia um bug no driver tun, que impedia pacotes de entrada de um tamanho maior do que o MTU da interface. O O recebimento de pacotes maiores que o MTU da interface resulta em erro de IO que é logado através do syslogd. A especificação do ppp diz que um MTU de 1500 deve ser sempre aceito como mínimo. Apesar de todas as negociações de LCP, é possível diminuir o MTU para menos de 1500, independentemente disso, seu provedor irá transmitir pacotes de 1500 para você, e isso travará sua conexão. O problema pode ser contornado por nunca ajustar um MTU menor que 1500 sobre o FreeBSD 2.2.2 ou anteriores. | |
14.20. | Por que o ppp(8) não loga minha velocidade de conexão? |
A fim de logar todas as linhas de “conversação” de seu modem você deve habilitar o seguinte: set log +connect Isto irá fazer o ppp(8) logar tudo, até a ultima requisição “expect”. Se você desejar ver sua velocidade de
conexão e estiver usando PAP ou CHAP (e
consequentemente não tenha qualquer coisa para o
“chat” depois do CONNECT no script de
discagem - no set dial "ABORT BUSY ABORT NO\\sCARRIER TIMEOUT 4 \ \"\" ATZ OK-ATZ-OK ATDT\\T TIMEOUT 60 CONNECT \\c \\n" Aqui nosso CONNECT, não envia nada, ele espera então um line-feed, forçando o ppp(8) a ler toda a resposta do CONNECT. | |
14.21. | Por que o ppp(8) ignora o caracter
|
O Ppp analiza cada linha no seu arquivo de
configuração, então isso pode ser
interpretado como string tal como Quando o script de conversação analizar
cada argumento, ele reinterpretará o argumento a
fim de encontrar quaisquer sequências especiais como
Se você deseja enviar um caracter
set dial "\"\" ATZ OK-ATZ-OK AT\\\\X OK" resultando a seguinte sequência: ATZ OK AT\X OK ou set phone 1234567 set dial "\"\" ATZ OK ATDT\\T" resultando na seguindo sequência: ATZ OK ATDT1234567 | |
14.22. | Por que o ppp(8) dá um seg-fault, mas eu
não vejo nenhum arquivo
|
O Ppp (ou qualquer programa desta natureza) nunca dever dar core dump. Porque o ppp(8) roda com um e-userid (effective user id) 0, o sistema operacional não irá escrever a imagem do core do ppp(8) em disco antes de terminá-lo. Mas se acontecer de o ppp(8) terminar devido a uma falha de segmentação ou algum outro sinal que normalmente causaria um core dumped, e você tem certeza de que esta usando uma versão mais recente do ppp (veja o começo desta seção), você deve fazer o seguinte:
Você agora tem uma versão
debugável do ppp(8) instalada. Você
precisará ser Agora, quando o ppp(8) receber uma violação de segmento (seg-fault), você terá um arquivo chamado ppp.core. Você deve então fazer o seguinte:
Toda essa informação deve ser dada com a sua pergunta, sendo possível agora diagnosticar o problema. Se você é familiarizado com o gdb, você pode desejar encontrar alguns outros bits e partes como as que causaram o dump e também os endereços e valores das variáveis revelantes. | |
14.23. | Por que o processo que força a discagem em auto mode nunca conecta? |
Este era um problema conhecido na
configuração ppp(8) para negociar um IP
local dinâmico com o outro ponto no auto mode. Isto
foi corrigido na versão mais recente. Procure na
man page do ppp(8) por
O problema era que quando este programa inicial chamava o connect(2), o número IP da interface tun estava atribuído ao endpoint do soquete. O kernel cria o primeiro pacote de saída e escreve-o no dispositivo tun. O ppp(8) então lê o pacote e estabelece a conexão. Se em consequência da atribuição dinâmica do IP do ppp(8) o endereço da interface for mudado, o endpoint do soquete original será inválido. Todos os pacotes subsequentes emitidos ao outro ponto serão geralmente descartados. Mesmo se não forem descartados, nenhuma das respostas irá voltar pela rota da máquina de origem, isto porque o número IP já não pertence a essa máquina. Há diversas maneiras teóricas para
abordargem desse problema. Seria mais agradável se
o ponto reatribuísse, se possível o mesmo
número IP O método mais fácil do nosso lado, seria
nunca mudar o número IP da interface tun, mas ao
invés disso, mudar todos os pacotes de saída
de modo que a origem do número IP é mudada
da interface IP para o IP negociado dinâmicamente.
Isto é essencialmente o que a opção
Uma outra alternativa (e provavelmente a mais confiável) seria implementar uma chamada de sistema que mudasse todos os soquetes ligados de um IP para outro. O ppp(8) usaria essa chamada para modificar os soquetes de todos os programas em execução quando um novo endereço IP é negociado. O mesmo sistema de chamadas poderia ser usado por clientes dhcp quando são forçados a religar seus soquetes. Ainda, outra possibilidade é permitir a interface para ser ativada sem um número IP. Os pacotes de saída seriam dados um número IP 255.255.255.255 até que a primeira SIOCAIFADDR ioctl esteja pronta. Isto resultaria na completa ligação com o soquete. Seria até o ppp(8) mudar o número IP de origem, mas somente se foi setado para 255.255.255.255, e somente o número IP e o IP checksum deveriam ser mudados. Isto porém, é um pequeno hack do kernel que deve estar enviando maus pacotes para uma interface configurada, na suposição de que algum outro mecanismo é capaz de corrigir as coisas de forma restrospectiva. | |
14.24. | Por que a maioria dos jogos não funciona com a opção -nat? |
A razão para os jogos e outros programas não funcionarem quando a libalias esta em uso é porque a máquina de fora irá tentar abrir uma conexão ou enviar pacotes UDP (não solicitados) para a máquina de dentro. O software NAT não sabe que deve enviar esses pacotes para a máquina interna. Para que as coisas funcionem, certifique-se de que a
única coisa que esta rodando é o software
que você esta tendo problemas, a seguir rode o
tcpdump na interface tun do gateway ou habilite ppp(8)
tcp/ip logging ( Quando você iniciar o software, você deve
ver pacotes passando através da máquina
gateway. Quando alguma coisa volta vindo de fora,
será descartado (este é o problema). Tome
nota do número da porta desses pacotes e a seguir
feche o software. Faça isso algumas vezes para ver
se os números da porta são consistentes. Se
eles forem, a seguinte linha no
nat port Onde Você não poderá usar o software em outras máquinas sem mudar o comando acima, e rodar o software em duas máquinas internas ao mesmo tempo é fora de questão - Apesar de tudo, o lado de fora esta vendo toda sua rede interna como sendo somente uma máquina. Se os números da porta não são consistentes, há ainda mais 3 opções.
| |
14.25. | Alguém fez uma lista de número de portas úteis? |
Não ainda, mas a intensão é
produzir tal lista (se algum interesse for mostrado). Em
cada exemplo,
| |
14.26. | O que são erros FCS? |
FCS significa Se a sua ligação é ruim ou se o driver serial esta perdendo pacotes), você irá ver ocasionalmente erros FCS. Isto geralmente não é motivo para se preocupar, embora diminua substancialmente os protocolos de compressão. Se você tem um modem externo, certifique-se que seu cabo esteja protegido corretamente de interferências - Isso pode erradicar o problema. Se sua ligação congelar assim que
você conectar e vier um grande número de
erros FCS, pode ser porque seu link não esta com o
bit 8 limpo. Certifique-se que seu modem não
esteja usando o controle de fluxo do software (XON/XOFF).
Se o seu datalink deve usar software de controle de fluxo,
use o comando Uma outra razão para estar vendo muitos erros
FCS pode ser que a extremidade remota parou de comunicar
com o PPP. Você pode querer
habilitar registros | |
14.27. | Por que a conexão do MacOS e Windows98 travam ao rodar o PPPoE no gateway? |
Agradecimentos a Michael Wozniak
Isto é devido ao que é chamado de roteador “Buraco Negro” (Black Hole). MacOS e Windows98 (e talvez outros SO's da Microsoft) envia m pacotes TCP com um tamanho de segmento requisitado muito grande para ser contido em um frame do PPPoE (MTU por default na ethernet é de 1500) e tenha o “não fragmento” do bit ajustado (default do TCP) e o roteador Telco não esta enviando ICMP “deve ser fragmentado” de volta ao sitio www que você esta tentando carregar. (Alternativamente o roteador está enviando pacotes ICMP corretamente, mas o firewall no sitio www esta deixando perdê-los). Quando o servidor www esta enviando seus frames que não cabem no pipe do PPPoE o roteador Telco deixa-os perder e sua página não é carregada (algumas páginas gráficas carregam porque são menores que um MSS). Esta parece ser a configuração default da maioria dos Telco PPPoE (somente eles sabem como programar o roteador). Um maneira de fixar isso é usando o regedit em sua seu Windows 95/98 e adicionar a seguinte entrada de registro: HKEY_LOCAL_MACHINE\System\CurrentControlSet\Services\Class\NetTrans\0000\MaxMTU Deve ser uma string com um valor “1436”,
porque há relatos de que alguns roteadores ADSL
são incapazes de tratar os pacotes maiores que
esse. Esta chave de registro foi mudada para
Consulte os documentos da Microsoft Q158474 - Windows TCPIP Entradas de registroi e Q120642 - TCPIP & NBT Parametros de configuração para Windows NT para maiores informacoes sobre alterações de MTU no Windows para funcionar com um roteador NAT. Uma outra possibilidade do regedit sob o Windows 2000
é setar
Infelizmente o MacOS não oferece uma
mudança TCP/IP nas configurações da
interface. Entretanto, há um software comercial
disponível, o OTAdvancedTuner (OT para
OpenTransport, a pilha TCP/IP do MacOS) feito pela Sustainable
Softworks, ele permite aos usuários
customizar as configurações TCP/IP. Os
usuários de NAT do MacOS devem selecionar o
Versões mais recentes do ppp(8) (2.3 ou
mais recente) tem o comando | |
14.28. | Nada disso me ajudou - Eu estou desesperado! O que eu posso fazer? |
Se tudo falhar, envie o máximo de
informacões que você puder, incluindo seus
arquivos de configuração, a forma como
está iniciando o ppp(8), os trechos relevantes
de seu arquivo de log e a saída do comando
|
Essa seção cobre as perguntas mais comuns sobre comunicação serial com o FreeBSD. PPP e SLIP são abordados na seção Capítulo 12, Redes.
15.1. | Como eu posso dizer se o FreeBSD encontrou minhas portas seriais? |
Assim que o kernel do FreeBSD é carregado, ele irá varrer as portas seriais do seu sistema procurando dispositivos nas portas configuradas no kernel. Pode-se observar atentamente as mensagens que o sistema exibe, ou então executar o seguinte comando:
assim que o sistema estiver em funcionamento e execução. Aqui estão alguns exemplos dos resultados do comando executado acima: sio0 at 0x3f8-0x3ff irq 4 on isa sio0: type 16550A sio1 at 0x2f8-0x2ff irq 3 on isa sio1: type 16550A Eles mostram duas portas seriais. A primeira
está na irq 4, está usando o endereço
de porta O kernel
| |
15.2. | Como eu posso dizer se o FreeBSD encontrou minha placa de fax modem? |
Refira-se à resposta da pergunta anterior. | |
15.3. | Eu acabei de atualizar para a versão 2.0.5 e as
minhas
|
Não se preocupe, eles foram incluídos
com os dispositivos
| |
15.4. | Como eu acesso as portas seriais no FreeBSD? |
A terceira porta serial, Você utiliza
| |
15.5. | Como eu habilito suporte para uma placa serial de múltiplas portas? |
Novamente, a seção de
configuração do
kernel provê
informações sobre a
configuração de seu
kernel. Para uma placa
serial de múltiplas portas, coloque uma linha
sio(4) para cada porta serial da placa, no arquivo de
configuração do
kernel. Mas coloque o irq
e as espeficicações do vetor apenas em uma
das entradas. Todas as portas da placa devem compartilhar
uma irq. Para consistência, utilize a última
porta serial para especificar a irq. Além disso,
especifique a opção
O exemplo seguinte é para uma placa serial AST 4-portas na irq 7: options "COM_MULTIPORT" device sio4 at isa? port 0x2a0 tty flags 0x781 device sio5 at isa? port 0x2a8 tty flags 0x781 device sio6 at isa? port 0x2b0 tty flags 0x781 device sio7 at isa? port 0x2b8 tty flags 0x781 irq 7 vector siointr As flags indicam que a porta master tem um
“minor number” 7 ( | |
15.6. | O FreeBSD pode trabalhar com placas seriais de múltiplas portas compartilhando irqs? |
Ainda não. Você deverá utilizar uma irq diferente para cada placa. | |
15.7. | Posso definir os parâmetros seriais padrão para uma porta? |
O
Ao alterar as configurações para esse dispositivo, elas se manterão em efeito até que o dispositivo seja fechado. Quando ele for reaberto, vai para o estado padrão. Para fazer mudanças nos ajustes padrão, pode-se abrir e ajustar as configurações do “estado inicial” do dispositivo. Por exemplo, para ligar o modo CLOCAL, 8 bits, e o controle de fluxo XON/XOFF padrão para a ttyd5, faça:
Um bom lugar para fazer isso é no
Você pode prevenir certas
configurações de serem modificadas por uma
aplicação fazendo ajustes no dispositivo de
“lock state”. Por exemplo, para travar a
velocidade do
Agora, uma aplicação, ao abrir o
Naturalmente você deve garantir que os
dispositivos de estado inicial e o estado de trava
( | |
15.8. | Como eu habilito logins dial-up no meu modem? |
Então você quer tornar-se um provedor de
serviços internet, não é? Primeiro,
você precisa de um ou mais modems que auto-respondam
às chamadas. Seu modem precisa confirmar o
“carrier detect” quando ele for detectado e
não fazê-lo todo o tempo. Ele
precisará desligar o telefone e resetar a si mesmo
quando a linha DTR (Data Terminal
Ready) alternar de ligado para desligado. Ele
provavelmente deve utilizar o controle de fluxo
Para muitos modems compatíveis com o conjunto de comandos do Hayes este comando criará estas configurações e as armazenará na memória não volátil: AT &C1 &D3 &K3 &Q6 S0=1 &W Veja a seção enviando comandos AT abaixo para mais informações sobre como fazer estas configurações sem o auxílio de um programa de terminal MS-DOS. Depois, faça uma entrada em
ttyd1 "/usr/libexec/getty std.57600" dialup on insecure Esta linha indica que a segunda porta serial
( É uma prática comum utilizar
Após efetuar as operações no
Esse comando forçará a releitura do
arquivo
Você deve ver algo como: 747 ?? I 0:00.04 /usr/libexec/getty std.57600 ttyd1 | |
15.9. | Como eu conecto um terminal burro ao meu FreeBSD? |
Se você esta usando outro computador como um terminal de seu sistema FreeBSD, consiga um cabo “null modem” para ser usado entre as duas portas seriais. Se você esta utilizando um terminal próprio, veja as instruções que o acompanham. Então, modifique o
ttyd4 "/usr/libexec/getty std.38400" wyse50 on secure Esse exemplo mostra que a porta em
| |
15.10. | Por que eu não posso executar o
|
Em seu sistema, os programas tip(1) e cu(1)
são provavelmente executáveis somente pro
Alternativamente, você pode permitir a todos no seu sistema executarem o tip(1) e o cu(1) digitando:
| |
15.11. | Meu modem modelo Hayes não é suportado - o que eu posso fazer? |
De fato a manpage para o tip(1) esta
desatualizada. Há um discador generico do Hayes
já incorporado. Apenas insira
O drive do Hayes não é inteligente o
bastante para reconhecer algumas das avançadas
características dos modems mais novos - mensagens
como Além disso, o timeout para discagem com o
tip(1) é de 60 segundos. Seu modem deve
utilizar um valor menor, senão o tip pensará
que existe um problema de comunicação.
Tente De fato, como o tip(1) não foi compilado
para suportar HAYES, essa funcionalidade não
é completamente suportada. A solução
é editar o arquivo Edite a linha | |
15.12. | Como posso entrar nestes comandos AT? |
Faça o que é chamado de uma entrada
“direta” no seu
cuaa0:dv=/dev/cuaa0:br#19200:pa=none Utilize a taxa de velocidade mais alta que seu modem
suportar na capacidade br. Então digite
Se não existir nenhum
Ou utilize cu como
com a | |
15.13. | Porque o sinal |
O sinal pn=\@ | |
15.14. | Como eu posso discar um número de telefone pela linha de comando? |
Coloque o que é chamado de uma entrada
“genérica” no arquivo
tip115200|Disque para qualquer número em 115200 bps:\ :dv=/dev/cuaa0:br#115200:at=hayes:pa=none:du: tip57600|Disque para qualquer número em 57600 bps:\ :dv=/dev/cuaa0:br#57600:at=hayes:pa=none:du: Depois você pode fazer algo como cu115200|Use o cu para discar qualquer número em 115200bps:\ :dv=/dev/cuaa1:br#57600:at=hayes:pa=none:du: e digite | |
15.15. | Tenho que definir a taxa de bits por segundo sempre que fazer isso? |
Coloque uma entrada para | |
15.16. | Como posso facilmente acessar vários hosts
através de um |
Ao invés de esperar até a
conexão, digitando pain|pain.deep13.com|Forrester's machine:\ :cm=CONNECT pain\n:tc=deep13: muffin|muffin.deep13.com|Frank's machine:\ :cm=CONNECT muffin\n:tc=deep13: deep13:Gizmonics Institute terminal server:\ :dv=/dev/cuaa2:br#38400:at=hayes:du:pa=none:pn=5551234: permitirá a você digitar | |
15.17. | O “tip” pode tentar discar mais de uma linha por vez? |
Normalmente esse é um problema tradicional onde uma universidade possue várias linhas de modems e vários milhares de estudantes tentando usá-las... Faça uma entrada para sua universidade
em big-university:\ :pn=\@:tc=dialout dialout:\ :dv=/dev/cuaa3:br#9600:at=courier:du:pa=none: Então, liste os números de telefones
para a universidade em big-university 5551111 big-university 5551112 big-university 5551113 big-university 5551114 O tip(1) tentará usar cada um na ordem listada, e depois desistirá. Se você quer manter-se tentando, execute o tip(1) em um loop while. | |
15.18. | Por que eu tenho que pressionar duas vezes o CTRL+P para enviar CTRL+P uma única vez? |
CTRL+P
é o padrão para “force
character”, utilizado para dizer ao tip(1)
que o próximo caracter é um dado literal.
Você pode definir o force character para qualquer
outro caracter com o escape Digite Você pode ter o “force character”
que você quiser especificando o seguinte em seu
arquivo force= | |
15.19. | Por que tudo o que eu digito inesperadamente está em CAIXA ALTA? |
Você deve ter pressionado CTRL+A,
o “raise character do tip(1)”,
especialmente projetado para pessoas com teclas
Caps Lock que não funcionam. Use
o Aqui está um exemplo de arquivo
force=^^ raisechar=^^ O ^^ é obtido com SHIFT+CTRL+6. | |
15.20. | Como eu posso transferir arquivos com o
|
Se você está conversando com outro
sistema Unix, você pode enviar e receber arquivos
com ~p <local-file> [<remote-file>] ~t <remote-file> [<local-file>] Não há nenhuma checagem de erro, então você provavelmente deve usar um outro protocolo, como o zmodem | |
15.21. | Como eu posso executar o zmodem com o tip? |
Primeiro, instale um dos programas zmodem da
coleção de Para receber arquivos, inicie o programa de envio no
destino remoto. Então, pressione ENTER e digite
Para enviar arquivos, inicie o programa do lado
remoto. Depois, aperte ENTER e digite | |
15.22. | O FreeBSD pode vir a não encontrar minhas portas seriais, mesmo quando as configurações estão corretas? |
Sim, se sua placa-mãe for Acer UARTS. Elas não escaneiam corretamente o barramento serial, não permitindo que o FreeBSD encontre as Serial Input/Output (sio) da placa. O patch disponível em www.lemis.com pode corrigir esse problema. |
16.1. | O FreeBSD usa bem mais espaço de swap do que o Linux. Por quê? | ||||||
Só parece que o FreeBSD usa mais swap do que o Linux. Na verdade não usa. A principal diferença entre o FreeBSD e o Linux nesse quesito é que o FreeBSD vai sempre remanejar - de forma pró-ativa - toda memória que estiver completamente inativa e subutilizada, para o swap, dessa forma garantindo sempre mais memória principal disponível para utilização. O Linux tende a remanejar páginas de memória para o swap apenas como última alternativa. A utilização mais acentuada do swap é balanceada pela utilização mais eficiente da memória principal. Note que, pelo fato do FreeBSD ser próativo nesse quesito, ele não decide arbitrariamente fazer swap das páginas quando o sistema está de fato inativo. Portanto você não corre o risco de encontrar todo seu sistema despaginado pela manhã, depois de uma noite inteira de inatividade. | |||||||
16.2. | Por que o | ||||||
A resposta simples é que memória
principal livre é memória
desperdiçada. Toda memória que não
estiver ativamente alocada pelos seus programas são
utilizadas pelo Kernel do FreeBSD como cache de disco. Os
valores que o top(1) mostra como
| |||||||
16.3. | Por que usar (alias, o que são) os formatos executáveis a.out e ELF? | ||||||
Para entender porque o FreeBSD usa o formato
Nota:Até a versão 3.x o FreeBSD usava o formato a.out.
O FreeBSD vem de tradição
“clássica” e por isso sempre usou o
formado a.out(5) que é uma tecnologia que foi
experimentada e aprovada por várias
gerações de sistemas BSD. Apesar de,
há algum tempo também ser possível
para o FreeBSD trabalhar nativamente com binários
ELF (e também
kernels), o FreeBSD
inicialmente resistiu à
“pressão” em assumir o
ELF como formato padrão. Por
quê? Bem, quando o campo do Linux resolveu fazer
sua dolorosa transição para o formato
ELF, não sobrou muito para ser
aproveitado dos formatos No caso do FreeBSD, o nosso mecanismo de bibliotecas
compartilhadas tem uma base mais próxima do estilo
do SunOS, da Sun, e é
extremamente fácil de ser utilizado. Contudo,
à partir da série 3.0, o FreeBSD
oficialmente adotou o formato de binários
ELF como padrão. Apesar do
formato | |||||||
16.4. | Certo, mas por que existem tantos formatos diferentes? | ||||||
De volta às origens, em um passado obscuro, existiam apenas hardwares mais simples. Esse hardware simples, suportava sistemas simples e pequenos. A a.out era completamente adequada para o serviço de representar o formato binário nesses sistemas (os PDP-11). Conforme as pessoas iam portando o Unix desse sistema mais simples, eles mantinham o formato a.out porque era bom o bastante para portar para arquiteturas como o Motorola 68k, VAXen, etc. Então, algum engenheiro de hardware brilhante,
decidiu que se ele pudesse forçar o software
à dar conta de algumas coisinhas, alguns
truquezinhos, ele poderia então passar por cima de
algumas restrições de design, e permitir que
a base de sua CPU tivesse um desempenho melhor. Para
poder trabalhar como esse novo tipo de hardware (que hoje
é conhecido como RISC), a
Em adição, o tamanho dos programas
passou a crescer, e os discos (assim como a memória
física) ainda eram relativamente pequenos,
então nasceu o conceito de compartilhamento de
bibliotecas. O sistema de Memória Virtual (VM)
também se tornou mais sofisticado. Cada um desses
avanços eram feitos utilizando-se o formato
Contudo, com o passar do tempo, as ferramentas de
desenvolvimento às quais o FreeBSD derivava suas
próprias ferramentas de desenvolvimento
(especialmente o assembler e o carregador - loader) se
envolveram em duas árvores paralelas. A
árvore do FreeBSD adicionou inúmeras
bibliotecas compartilhadas, e arrumou inúmeros
bugs. E a rapaziada do GNU, que originalmente escreviam
algumas dessas ferramentas, passaram a rescreve-las e
adicionaram suporte para compilação
derivada, adoções de formatos diferentes,
etc. Depois pensou-se em desenvolver um formato derivado,
visando o FreeBSD, mas não obteve-se sorte o
bastante, especialmente porque os fontes antigos do
"ld" do FreeBSD não davam conta da
tarefa. A corrente de novas ferramentas GNU (as chamadas
binutils) agora suportam compilação
derivada, formato ELF, bibliotecas
compartilhadas, extensões de C++, etc, etc. Em
adição ainda, muitos fabricantes passaram
à lançar binários
ELF, e então, por que continuar
nos chateando com o formato O formato ELF é mais
expressivo do que o | |||||||
16.5. | Por que o chmod não modifica as permissões dos links simbólicos? | ||||||
Links simbólicos não tem permissões, e por padrão, o chmod(1) não vai seguir os links afim de mudar as permissões do arquivo original. Portanto, se você tem um arquivo qualquer, e um link simbólico para esse arquivo, o seguinte comando vai lhe servir.
Contudo, as permissões para o arquivo original
não serão alteradas. Mas se você usar
a opção Atenção:A opção
Com essa barra, o chmod(1) vai seguir o link simbólico para mudar as permissões do arquivo original. | |||||||
16.6. | Por que os nomes de login (ou username) são restritos à 8 caracteres no FreeBSD 2.2.X e anteriores? | ||||||
Você pode pensar que seria bem
confortável simplesmente mudar o
No FreeBSD 3.0 e posteriores, o tamanho máximo do nome de usuário foi elevado para 16 caracteres, e todas as ferramentas e trechos do código principal do sistema que poderiam apresentar problemas em relação à isso, foram encontradas e corrigidas. O fato dessa alteração mudar tantos fatores importantes no sistema é que, nenhuma mudança tinha sido feita até a versão 3.0. Se você confia completamente em suas habilitades
para procurar e corrigir esses prováveis problemas
sozinho, então basta aumentar o tamanho do nome de
usuário no arquivo
| |||||||
16.7. | Posso rodar binários do DOS sob FreeBSD? | ||||||
Sim, à partir da versão 3.0, você pode utilizar o emulador doscmd da BSDI. A emulação DOS desse aplicativo foi totalmente redefinida depois da sua integração do FreeBSD. Entre na lista de discussão sobre a emulação de outros sistemas operacionais no FreeBSD se você tem interesse em se juntar ao grupo que se esforça nessa jornada. Em sistemas anteriores ao 3.0, existe um
utilitário não muito interessante, chamado
pcemu no
| |||||||
16.8. | O que eu preciso para traduzir um documento do FreeBSD para a minha língua nativa? | ||||||
Veja o | |||||||
16.9. | Por que meu e-mail para qualquer endereço em FreeBSD.org sempre falha? | ||||||
O sistema de correio eletrônico do site
FreeBSD.org implementa algumas das
restrições do Postfix, verificando nas
mensagens que estão chegando, se elas estão
sendo entregues por algum servidor mal configurado, ou se
representa algum tipo de
| |||||||
16.10. | Onde eu consigo uma conta gratuíta em um FreeBSD? | ||||||
O Projeto FreeBSD não permite acesso público a nenhum dos seus servidores, contudo algumas empresas oferecem acesso irrestrito à sistemas Unix. Os preços variam, e alguns serviços limitados podem ser disponibilizados. A Arbornet, Inc, também conhecida como M-Net, provê acesso à sistemas Unix desde 1983. Inicialmente rodando sob um System III em arquitetura Altos, o site mudou seu sistema para BSD/OS em 1991. Em junho de 2000 o site mudou novamente seu sistema para FreeBSD. A M-Net pode ser acessada via telnet e SSH, e proporciona acesso básico a uma gama completa de softwares do FreeBSD. Contudo, o acesso à rede é limitado aos membros e patronos da instituição, que fazem doações à empresa, uma vez que a mesma é uma organização sem fins lucrativos. A M-Net também oferece um Boletim periódico e Chat interativo. A Grex também oferece um acesso parecido com o da M-Net, inclusive com os mesmos serviços, contudo a máquina é uma Sun 4M e seu sistema Unix é o SunOS. Vale pela curiosidade, e para comparação entre os sistemas. | |||||||
16.11. | O que é | ||||||
SUP significa Protocolo de Atualização de Programa (Software Update Protocol ), e foi desenvolvido pela CMU para manter suas árvores de desenvolvimento sempre sincronizadas. Nós utilizamos esse protocolo para manter alguns sites remotos em sincronia com os nossos servidores centrais de desenvolvimento. SUP náo é amigável com a banda de tramissão (consome muita banda) , e por isso foi aposentado. Atualmente recomendados que você faça uso do CVSup para manter seus fontes atualizados. | |||||||
16.12. | Qual o nome daquele capetinha vermelho simpático? | ||||||
Ele não tem um nome, é simplesmente chamado de “the BSD daemon”. Se você insiste em dar um nome à ele, por gentileza, chame-o de “beastie” ;-) Note que “beastie” se pronuncia “BSD”. Você pode saber mais sobre o BSD daemon na sua home page. | |||||||
16.13. | Posso usar a imagem do BSD daemon? | ||||||
Talvez. O BSD daemon é de direitos autorais de Marshall Kirk McKusick. Você deve pedir a permissão do McKusick para usar a imagem do BSD Daemon, e pedir para saber os termos de utilização da figura pública do nosso querido capetinha ;-) Resumindo, você pode fazer uso da imagem dele, dependendo da maneira, para uso pessoal, por exemplo. Se os créditos apropriados forem dados, tudo bem. Para fazer uso comercial da imagem, ai sim você deve falar com o McKusick, e dar uma olhada na home page do BSD Daemon para mais detalhes.. | |||||||
16.14. | Vocês tem algumas imagens do BSD daemon que eu poderia usar? | ||||||
Você vai encontrar algumas figuras em eps e Xfig
sob o diretório
| |||||||
16.15. | O que significa MFC? | ||||||
MFC é um acrônimo para “obtido a partir do ramo -CURRENT” (Merged From -CURRENT). É usado nos logs do CVS para identificar uma mudança que seja originada e migrada da série de desenvolvimento (-CURRENT) para série estável (-STABLE). | |||||||
16.16. | O que significa BSD? | ||||||
O significado da sigla BSD é algo, em uma língua secreta que apenas os membros podem saber. Literalmente não seria possível traduzir BSD para uma língua que você pudesse entender, mas poderíamos tentar explicar seu significado como algo bem próximo de “Equipe de Fórmula-1”, “Penguins são aperitivos saborosos”, e também “Nós temos mais senso de humor do que o Linux”. :-) A versão séria é que BSD é um acrônimo para “Berkeley Software Distribution”, que é o nome que o Grupo de Pesquisa de Ciência da Computação da Universidade de Berkeley - Berkeley CSRG (Computer Systems Research Group) - escolheu para sua própria distribuição do Unix. | |||||||
16.17. | O que significa POLA? | ||||||
É o Princípio de Menor
Alteração. Significa que durante o processo
de desenvolvimento do FreeBSD, toda e qualquer
modificação que seja visível para o
usuário, deve ser menos surpreendente
possível, mantendo assim uma compatibilidade
prévia com a forma de utilização do
sistema. Por exemplo, não se pode alterar
arbitráriamente as variáveis dos scripts de
configuração do sistema, em
| |||||||
16.18. | O que é um repo-copy? | ||||||
Um repo-copy (que é uma forma breve de chamar um “repository copy”) é simplesmente a cópia direta de arquivos em um repositório CVS. Sem um repo-copy, uma alteração por
parte de algum mantenedor, se tornaria uma cópia
comum, originada via Esse processo contudo, resulta em uma não constatação histórica do arquivo antigo, nos novos registros de log. O Projeto FreeBSD considera extremamente importante a manutenção desse histórico, e por isso as cópias de repositório são frequentemente utilizadas. Nesse processo, um dos repositórios centrais vai copiar os arquivos diretamente para outro repositório, e não simplesmente fazer uma sincronia com o programa cvs(1). | |||||||
16.19. | Porque eu devo me preocupar com a cor do quartinho de bicicletas (bikeshed)? | ||||||
A resposta mais curta, é que você não deve. A resposta longa é que, só porque você é capaz de fazer quarto para guardar sua própria bicicleta, você não pode fazer as outras pessoas pararem de construir seus próprios quartinhos também, simplesmente porque você não gosta da cor que as pessoas os pintam. Essa metáfora indica que você não tem que argumentar nem reclamar sobre cada coisinha, só porque tem conhecimento o bastante para critica-la. Algumas pessoas dizem que a quantidade de barulho provocada por uma alteração é inversamente proporcional à complexidade da mudança. A resposta ainda mais completa, e maior, é que, depois de muita discussão sobre quando o sleep(1) deveria trabalhar com argumentos de segundos fracionados, Poul-Henning Kamp enviou uma mensagem, longa, chamada de “Um quarto de bicicleta (qualquer cor serve) em um gramado mais verde...”. As partes devidas da mensagem estão citadas abaixo.
Na verdade, um "quartinho de bicicletas" ou "barracão de bicicletas" é uma tradução literal para a expressão “bikeshed”; comumente utilizada na língua inglesa. Um “bikeshed”, no significado definido pelo dicionário norte americano é um pequeno quarto ou barração não raramente encontrado no fundo de uma casa, que é utilizado para guardar bicicletas e outras coisas pequenas. Normalmente os norte americanos constroem esses quartinhos eles mesmos, de madeira, no fundo de suas casas ou próximos à garagem de automóveis. A expressão é normalmente utilizada pelos desenvolvedores do FreeBSD quando se começa uma discussão sobre algum assunto que não é tão importante para o bom funcionamento de alguma outra coisa, como por exemplo, qual a importância da cor de um quartinho de bicicletas, quando o mesmo já está construído e servindo bem ao seu propósito? |
17.1. | Quão fresco é o FreeBSD? |
P. Alguém já fez algum tipo de teste de temperatura ao rodar o FreeBSD? Eu sei que o Linux costuma ser mais fresco que o DOS, mas nunca ouvi falar nada a respeito do FreeBSD. Parece que ele é um sistema muito caliente! R. Não, mas nós já fizemos vários testes de sabor com usuários vendados que, além de tudo, haviam tomado 250 microgramas de LSD-25. 35% dos voluntários disseram que o FreeBSD tinha um sabor parecido com laranja, enquanto o Linux tinha sabor de névoa púrpura. Nenhum dos dois grupos comentou nada significante sobre a variação de temperatura. Eventualmente, tivemos que jogar o resultado desses testes fora, já que descobrimos que vários desses voluntários estavam vagando fora do quarto, prejudicando os resultados. Acreditamos que hoje, a maioria desses voluntários trabalhe na Apple. Eles devem estar criando novas interfaces gráficas do tipo “arranha e cheira”. É um trabalho divertido e clássico, do qual nós fazemos parte! Falando sério, o FreeBSD e o Linux usam as instruções HLT (halt) quando o sistema está inativo. Isto diminui consideravelmente o consumo de energia e, conseqüentemente, o aquecimento que ele proporciona. Além disso, se seu sistema possui APM (sistema avançado de gerenciamento de energia) configurado, o FreeBSD coloca a CPU em modo de consumo menor de energia. | |
17.2. | Quem está arranhando meus pentes de memória?? |
P. Existe alguma “bruxaria” que o FreeBSD faz ao compilar o kernel que, por ventura, estaria fazendo meus pentes de memória fazer barulhos estranhos, como se estivessem sendo arranhados? Durante a compilação do sistema (e um pouquinho depois, assim que a unidade de disquete é reconhecida, e após a inicialização também), um barulho estranho de arranhos começa a emanar de algum lugar que parece ser os pentes de memória. R. Claro! Com muita frequência, você vai ouvir falar dos “daemons” na documentação do BSD. O que a maioria das pessoas não sabem é que essa é uma referência genuína às entidades não-corporais que estão possuindo o seu computador. O barulho que parece o som de alguma coisa sendo arranhada, na verdade são sussuros em tons extremamente agudos que os “daemônios” emanam, ao decidir entre si as melhores maneiras de tratar as várias tarefas referentes à administração do seu sistema. Se o barulho te dominar, um bom | |
17.3. | Quantos FreeBSD hackers são necessários para trocar uma lâmpada? |
Mil cento e sessenta e nove: Vinte e três para reclamarem no -CURRENT que estão sem luz; Quatro para dizer que é um problema na configuração, e que essa pergunta deveria ser feita na freebsd-questions; Três para enviar Relatório de Problemas sobre a lâmpada, dos quais ao menos um, não está completamente concluído, e consiste apenas de um breve “tá escuro”; Um para adicionar uma lâmpada que nunca foi
testada, que danifica todo o Oito para reclamarem para os autores dos Relatórios de Problemas por não ter incluído correções em seus relatórios; Cinco para reclamar que o
Trinta e um para responder que funciona para eles, e que os problemáticos devem ter feito CVSup na hora errada; Um para enviar uma correção para a nova lâmpada na freebsd-hackers; Um para reclamar que ele tinha correções para essa lâmpada há 3 anos, mas que quando elas foram enviadas para o -CURRENT, foram simplesmente ignoradas, e que sua experiência com o sistema de Relatório de Problemas não foram as melhores possíveis; além disso a nova lâmpada proposta não era reflexiva; Trinta e sete para gritarem em alto e bom som que as lâmpadas não fazem parte da base do sistema, e que os desenvolvedores não tem o direito de sair fazendo esse tipo de coisa sem antes consultar a comunidade, e O QUE O -CORE ESTA FAZENDO SOBRE ISSO!? Duzendos para reclamar da cor do quartinho de bicicletas; Três para dizer que a correção enviada não está de acordo com os padrões que o código do kernel deve ter, conforme documentado na página de manual do style(9); Dezessete para reclamar que a nova lâmpada proposta está licenciada sob a Licença Pública Geral GNU (GPL); Quinhentos e oitenta e seis para entrarem de corpo e alma em uma discussão sobre as vantagens comparativas entre a licença Pública Geral GNU (GPL), a licença BSD, a licença do MIT, a NPL e a higiene pessoal dos fundadores da Free Software Foundation; Sete para copiar vários trechos da discussão para a lista de discussão freebsd-chat e para a freebsd-advocacy; Um para trocar a nova lâmpada sugerida, apesar de a nova brilha bem menos que a antiga; Dois para retirarem a lâmpada furiosos, dizendo que o FreeBSD está melhor no escuro do que com uma lâmpada tão fraca; Quarenta e seis para contestarem vorazmente sobre a retirada da lâmpada fraca e escreverem um relatório para o -core; Onze para dar a idéia de criar uma lâmpada menorzinha, que poderia caber no Tamagotchi deles, se um dia nós decidirmos portar o FreeBSD para tal plataforma; Setenta e três para reclamar da razão sinal versus ruído na freebsd-chat e na freebsd-hackers, e se retirarem das listas em protesto; Treze para enviarem mensagens com o conteúdo "unsubscribe", "Como eu saio da lista?", ou "Por favor, me tirem da lista", seguidas do rodapé tradicional do servidor de discussão com as instruções para sair da lista; Um, para adicionar uma nova lâmpada que funciona bem, enquanto todos os outros estão ocupados demais com a discussão para perceber que alguém já trocou a lâmpada por uma funcional; Trinta e um para afirmar que a nova lâmpada brilha em média 0.364% mais, se comparada com as lâmpadas TenDRA (contudo, ela terá que ser refeita em formato de cubo) e que o FreeBSD deveria mudar para TenDRA ao invés do GCC; Um para reclamar que a nova lâmpada não é honesta; Nove (incluindo aqueles que enviaram os Relatórios de Problemas) para perguntar “o que significa MFC?”; Cinquenta e sete para reclamar que ficaram no escuro por duas semanas até que a lâmpada fosse trocada. Um adendo do Nik Clayton: Eu estava rindo um bocado aqui. Aí pensei, "Peraí, não deveria ter ao menos '1 para documentar a nova lâmpada' em algum lugar? Daí eu fui iluminado :-) | |
17.4. | Para onde vão os dados que são escritos
no dispositivo |
Esses dados são enviados para um dissipador
especial da CPU que os converte em calor, para que depois
sejam ventilados pelo cooler do
computador. É por isso que o esfriamento do
processador é cada vez mais importante; quanto mais
rápido os processadores se tornam, menos
importância os usuários dão à
seus dados, por isso cada vez mais lixo é enviado
para o Adendo de Paul Robinson: Existem outros métodos. Como todo bom administrador de sistemas sabe, faz parte da prática comum enviar dados das mais variadas espécies para a tela. Isto mantêm todos os pixies (pixie significa fadinhas em inglês) de tela felizes. Os pixies de tela (normalmente escritos com erro de ortografia, como 'pixels') são divididos de acordo com o tipo de boné que eles usam (vermelho, verde ou azul) e costumam aparecer ou sumir (mostrando a cor de seus bonés) sempre que eles ganham alguma coisinha para comer. As placas de vídeo transformam os dados em comida de pixies, e manda essa comida para eles. Quanto mais cara for a placa de vídeo, melhor é a qualidade da comida. Dessa forma, mais felizes ficam os pixies. Os pixies também precisam ser constantemente estimulados – é para isso que existem as proteções de telas. Então, para seguir a sugestão anterior,
é interessante mandar todos os dados que
saírem do Como um ex-administrador de um provedor que teve algumas más experiências tentando manter a estabilidade da temperatura da sala dos servidores, eu recomendo sinceramente que as pessoas não tentem enviar todos os seus dados para a rede. Existem umas pequenas fadinhas encantadas que fazem a alternância dos pacotes de redes, e que fazem o roteamento desses mesmos pacotes. Algumas vezes essas fadinhas ficam meio revoltadas com os usuários malvados que ficam mandando seus dados inúteis para a rede. |
18.1. | Como eu posso aprender mais sobre as características internas do FreeBSD? |
Atualmente não há nenhum livro específico sobre as características internas do Sistema Operacional FreeBSD. Contudo, a maior parte do conhecimento genérico sobre UNIX pode ser aplicado diretamente a ele. Além disso existem livros específicos para sistemas BSD cuja leitura é recomendada. Para uma lista, verifique a sessão de bibliografia sobre características internas dos sistemas operacionais no Manual do FreeBSD. | |
18.2. | Como posso contribuir com o projeto FreeBSD? |
Por gentileza, consulte o artigo Contribuindo com o Projeto FreeBSD para obter algumas dicas sobre o assunto. Toda ajuda é mais que bem vinda! | |
18.3. | O que são SNAPs e RELEASEs? |
Atualmente existem três séries ativas/semi-ativas no Repositório CVS do projeto FreeBSD (a RELENG_2 que é provavelmente alterada somente duas vezes ao ano, sendo esta a razão de termos somente três séries em desenvolvimento):
Neste momento, a “-CURRENT” se refere ao
desenvolvimento atual do FreeBSD 5.0. A série
A série | |
18.4. | Como faço a minha própria distribuição personalizada? |
Por gentileza, consulte o artigo sobre a Engenharia de Releases.. | |
18.5. | Por que o |
Porque essa é a idéia geral sobre como
ele deve funcionar; como seu nome sugere, o Se a variável de ambiente
| |
18.6. | Por que quando meu sistema inicializa, ele diz “(bus speed defaulted)”? |
Os controladores SCSI Adaptec 1542 permitem que o usuário defina a velocidade de acesso ao barramento por meio de software. Algumas versões mais antigas deste dispositivo tentavam determinar automaticamente a maior velocidade possível e tentavam ajustar sua velocidade à esse limite máximo. Descobriu-se contudo, que esse comportamento as vezes era prejudicial, e fazia com que algumas máquinas não funcionassem de forma adequada, por este motivo essa característica agora vem desabilitada por default, para ativá-la é necessário definir a opção TUNE_1542 no kernel do FreeBSD. Essa opção, em sistemas onde ela se aplica, provavelmente assegura que seus discos sejam acessados de forma mais rápida e eficiente; contudo, em sistemas onde o uso desse algoritmo é inviável, pode resultar em perda de dados. | |
18.7. | Posso acompanhar a série -CURRENT mesmo tendo acesso limitado à Internet? |
Sim, é possível acompanhar a
série de desenvolvimento | |
18.8. | Como o FreeBSD foi dividido em arquivos de 240k? |
O comando split que acompanha as novas versões
dos sistemas BSD têm uma opção
Eis um exemplo tirado do
bin-tarball: (cd ${DISTDIR}; \ tar cf - . \ gzip --no-name -9 -c | \ split -b 240640 - \ ${RELEASEDIR}/tarballs/bindist/bin_tgz.) | |
18.9. | Eu escrevi uma extensão para o kernel; a quem eu envio? |
Por gentileza, consulte o artigo “Contribuindo com o Projeto FreeBSD” para obter mais informações sobre como enviar código fonte ao projeto. E obrigado pelo seu interesse! :) | |
18.10. | Como as placas Plug N Play ISA são detectadas e inicializadas? |
Por: Frank Durda IV
Simplificando, existem poucas portas de E/S que todas
as placas PnP respondem quando o sistema indaga se algum
dispositivo está usando-a. Então, quando a
rotina de procura do PnP começa, ele pergunta se
há alguma placa PnP presente, e todas as placas PnP
respondem com seus respectivos números de modelo
para uma leitura de E/S da mesma porta. A rotina de
procura recebe então um sinal wired-OR
representando um “sim” à pergunta em
questão. Ao menos um bit positivo constitui essa
resposta. Então o código de procura
é capaz de fazer com que as placas com o modelo de
identificação (atribuído pela
Microsoft/Intel) inferior a X sejam colocados em modo
“off-line”. Ele então irá
verificar se alguma placa respondeu a consulta. Se a
resposta for Os IDs (códigos de identificação) são dois campos de 32-bits (portanto, 2^64) acrescidos de 8 bits que é o checksum (verificação de consistência de dados). Os primeiros 32 bits identificam o fabricante da placa. Nenhum fabricante assume isso, mas podemos perceber que diferentes tipos de placas do mesmo fabricante costumam ter diferentes identificações de 32-bit. O motivo correto, não se sabe, mas percebe-se que 32 bits exclusivos para os fabricantes chega a ser um exagero. Os últimos 32 bits é um número serial que torna a identificação dessa placa única. O fabricante não pode nunca produzir uma placa que tenha os 32 bits finais iguais, a não ser que os 32 bits iniciais sejam distintos. Dessa forma é possível existir várias placas do mesmo tipo e fabricante, e ainda assim todos os 64 bits dessas placas serem únicos. Os grupos de 32 bits nunca podem ser todos zero. Isso permite ao wired-OR identificar bits não nulos durante a procura binária inicial. Uma vez que o sistema tenha identificado todas as IDs presentes, ele vai reativar cada placa, uma por vez (pela mesma porta de E/S) e achar os recursos que cada uma necessita, quais opções de interrupções estão disponíveis, etc. Uma busca é feita em todas as placas para obter estas informações. Tal informação é então combinada com as informações encontradas nos arquivos ECU, no sistema, ou então da MLB BIOS. O suporte da BIOS PnP e da ECU costuma ser sintética, portanto os periféricos não são exatamente PnP como é dito. Contudo, ao examinar as informações da da BIOS e da ECU, as rotinas de busca podem identificar dispositivos ditos PnP e evitar que eles requeiram recursos também necessários por outros dispositivos, que por sua vez não podem realocar tais valores automaticamente. Os dispositivos PnP são visitados mais uma vez e recebem seus endereços de E/S, DMA, IRQ e endereçamentos atribuídos na memória. Os dispositivos permaneceram naquela ordem até a próxima inicialização do sistema, apesar de que nada impede que eles sejam movidos quando se desejar. Essa explicação é muito simplista, mas provavelmente você entendeu a idéia geral do comportamento PnP. A Microsoft fez um exame sobre algumas das portas
primárias de status de impressoras para fazer PnP,
dentro da lógica que nenhuma placa poderia
decodificar aqueles endereços para os ciclos
opostos de E/S. Eu encontrei uma placa genuína de
impressora IBM que enviou dados decodificados da porta de
status durante o começo do período da
proposta de revisão do PnP, mas a Microsoft
“ficou brava”. Então eles resolveram
fazer um envio para a porta de status da impressora, de
forma a justar o endereço usado (naquele instante +
| |
18.11. | Vocês podem definir um número principal para um driver de dispositivo que eu escrevi? |
Isso depende se você pretende tornar o driver
disponível para o público. Se sim,
então por favor nos mande uma cópia do
código-fonte do driver, mais as devidas
modificações para o
| |
18.12. | E sobre políticas alternativas de layout de diretórios? |
Em resposta a questão da política de formatos alternativos para diretórios, o esquema que está atualmente em uso está imutável desde quando eu o escrevi em 1983. Eu escrevi aquela política para o FFS (fast filesystem) original, e nunca o revisei. Ele funciona bem em evitar que os os grupos de cilindros sejam completamente preenchidos. Como muitos de vocês notaram, ele funciona mediocremente para procura. A maioria dos sistemas de arquivos são criados à partir de arquivos que foram criados por uma primeira procura em profundidade (depth first search, também conhecido como ftw). Estes diretórios acabam sendo distribuídos pelo grupo de cilindros, criando assim um cenário horrível em relação a futuras primeiras buscas de profundidade. Se pudéssemos saber o número total de diretórios a serem criados, a solução seria criar (total / fs_ncg) por grupo de cilindros antes de movê-los. Evidentemente, seria necessário criar um conjunto de métodos heurísticos para adivinhar esse número. Mesmo usando um pequeno número fixo, digamos 10, ele produziria um aumento na ordem de magnitude. Para diferenciar restaurações de operações normais (quando o algoritmo atual é provavelmente mais sensível), você poderia usar o agrupamento acima de 10 se eles fossem finalizados dentro de uma janela de dez segundos. De qualquer maneira, minha conclusão é que isso é uma área pronta para experimentações. Kirk McKusick, Setembro de 1998 | |
18.13. | O que fazer com os dados que eu vejo quando tenho um kernel panic? |
[Esta seção foi extraída de um e-mail escrito por Bill Paul na freebsd-current por Dag-Erling C. Smørgrav, que arrumou alguns problemas de impressão e adicionou os comentários entre chaves] From: Bill Paul <wpaul@skynet.ctr.columbia.edu> Subject: Re: the fs fun never stops To: Ben Rosengart Date: Sun, 20 Sep 1998 15:22:50 -0400 (EDT) Cc: current@FreeBSD.org Ben Rosengart posted the following panic message] > Fatal trap 12: page fault while in kernel mode > fault virtual address = 0x40 > fault code = supervisor read, page not present > instruction pointer = 0x8:0xf014a7e5 ^^^^^^^^^^ > stack pointer = 0x10:0xf4ed6f24 > frame pointer = 0x10:0xf4ed6f28 > code segment = base 0x0, limit 0xfffff, type 0x1b > = DPL 0, pres 1, def32 1, gran 1 > processor eflags = interrupt enabled, resume, IOPL = 0 > current process = 80 (mount) > interrupt mask = > trap number = 12 > panic: page fault [Quando] você vê uma mensagem como essa, não é suficiente somente reproduzí-la e enviá-la em um e-mail. O valor do ponteiro de instrução (instruction pointer) que eu destaquei acima é muito importante; infelizmente, ele também depende de configuração. Em outras palavras, os valores variam de acordo com a exata imagem do kernel que você estiver usando. Se você estiver usando uma imagem GENERIC do kernel de um dos snapshots, então é possível que alguém acompanhe a função ofensiva, mas se você está rodando um kernel customizado então só você pode nos dizer aonde a falha ocorreu. O que você deve fazer é isso:
Eu vejo pessoas constantemente mostrando mensagens de panic como essa, mas eu raramente vejo alguém comparar o ponteiro de instrução com uma função na tabela de símbolos do kernel. A melhor maneira de rastrear a causa de um panic é guardar as mensagens de falha (crash dump), e então usar o gdb(1) para gerar um stack trace da falha. Em qualquer caso, o método que eu normalmente uso é esse:
O processo do make(1) terá
construído dois
kernels.
Para ter certeza que você irá capturar o
crash dump, você precisa editar o
Nota:Os crash dumps do FreeBSD são geralmente do
mesmo tamanho da memória RAM física da sua
máquina. Isto é, se você tem 64MB
de RAM, você terá um crash dump de 64MB.
Então você deve ter certeza que há
espaço suficiente em
Uma vez que você recuperou o crash dump, você pode ter um stack trace com o gdb(1) como segue:
Note que há várias telas com informações valiosas; seria ideal o uso do script(1) para capturar todas elas. Usando a imagem (unstripped) do kernel com todos os símbolos de debug deve mostrar a linha exata do código-fonte do kernel onde o panic ocorreu. Geralmente é mais interessante ler o stack trace de baixo para cima a fim de rastrear a exata seqüência de eventos que levaram ao crash. Você também pode usar o gdb(1) para exibir os conteúdos de várias variáveis ou estruturas a fim de examinar o estado do sistema no instante do crash. Agora, se você é realmente louco e tem um segundo computador, você também pode configurar o gdb(1) para executar um debug remoto, tanto que você pode usar o gdb(1) em um sistema para debugar o kernel em outro sistema, incluindo o ajuste de breakpoints, rastreamento passo-a-passo pelo código do kernel, do mesmo modo que você pode fazer com um programa do modo de usuário normal. Eu ainda não brinquei com isso pois não tive a chance de configurar duas lado a lado com o único propósito de debugging. [Adendo de Bill: "Eu esqueci de mencionar uma coisa: se você tem DDB habilitado e o kernel em modo de debug, você pode forçar um panic (e um crash dump) apenas digitando ´panic´ no prompt do ddb. Ele pode parar no debugger novamente durante a fase de panic. Se isso acontecer, digite ´continue´ e ele finalizará o crash dump."-ed] | |
18.14. | Por que a dlsym() não funciona mais nos executáveis ELF? |
A toolchain (cadeia de ferramentas) ELF não
faz, por padrão, os símbolos definidos em um
executável visível para o linkador
dinâmico (dynamic linker). Conseqüentemente, a
procura em nomes obtidos de chamadas com a
Se a intenção é usar a
| |
18.15. | Como eu posso aumentar ou reduzir o espaço de endereçamento disponível para o kernel? |
Por padrão, o espaço de endereçamento (address space) do kernel é 256 MB no FreeBSD 3.x e 1 GB no FreeBSD 4.x. Em um servidor de rede com tráfego intensivo (por exemplo, um servidor FTP ou HTTP de muito tráfego) pode acontecer de, por exemplo, 256MB de memória não ser o suficiente. Mas então, como aumentar esse espaço? Existem duas formas. Primeiro, é necessário dizer ao kernel que ele deve reservar uma grande quantidade de espaço em memória para ele mesmo. Segundo, considerando que o kernel é carregado no topo do espaço de endereçamento, é preciso diminuir o endereço de forma que não conflite com as páginas anteriores de memória, e que no lugar disso, ele seja carregado em seu novo local. O primeiro objetivo é facilmente atingido
aumentando as definições de valores do
#ifndef NKPDE #ifdef SMP #define NKPDE 254 /* addressable number of page tables/pde's */ #else #define NKPDE 255 /* addressable number of page tables/pde's */ #endif /* SMP */ #endif Para achar o valor correto de
Para atingir o segundo objetivo é
necessário descobrir o endereço correto de
carregamento. Para isso basta subtrair o tamanho do
espaço de endereçamento desejado (em bytes)
de 0x100100000; o resultado é 0xc0100000 para um
endereço de espaço de 1 GB. Ajuste
LOAD_ADDRESS em
OUTPUT_FORMAT("elf32-i386", "elf32-i386", "elf32-i386") OUTPUT_ARCH(i386) ENTRY(btext) SEARCH_DIR(/usr/lib); SEARCH_DIR(/usr/obj/elf/home/src/tmp/usr/i386-unknown-freebsdelf/lib); SECTIONS { /* Read-only sections, merged into text segment: */ . = 0xc0100000 + SIZEOF_HEADERS; .interp : { *(.interp) } Agora recompile e reinstale seu
kernel. Provavelmente
aparecerão problemas com o ps(1) e com o
top(1), executar um OBS: o tamanho do espaço em memória do kernel deve ser um múltiplo de quatro megabytes. [Adendo por David Greenman: Acho que o endereço de espaço do kernel precisa ser uma potência de dois, mas eu não estou certo disso. O código do processo de inicialização antigo costumava mexer com os bits de endereço de alta ordem, o que implicava em uma granularidade de 256MB] |
Se você encontrar algum problema no
| ||
--Grupo Central (FreeBSD Core Team) |
Atualizações e ajustes ocasionais na
ordenação das informações do
FAQ
.
Pelos serviços prestados acima e além da chamada do dever em freebsd-questions
Pelos serviços prestados acima e além da chamada do dever na Usenet
Rede (networking) e formatação
Informações sobre “Multicast”
Escravo de digitação mecânica do
FAQ
FreeBSD
Reclamações, rabujices e envio de informações
E a todos os outros que nós nos esquecemos, nossas desculpas e obrigado do coração!